O regresso

Olá, estou de volta rsrsrs
Domingo de chuva em Portugal, bom dia para vos contar o meu regresso de Londres.
Depois da noite maluca no bar, que me saciou a fominha e posso dizer que me reacendeu aquela chama de sexo que sempre tive mas agora andava um pouco adormecida pois como disse o meu maridinho estava a trabalhar em Londres e muito sinceramente apesar de vontade e por vezes muita, não tinha muito interesse pois gosto destas brincadeiras e muito, mas com ele por perto.
Fim de semana em Londres para matar saudades do maridinho, mal cheguei, na 6ª foi tarde com o maridinho e à noite com aqueles malucos, sabado de manha, agradecimento ao maridinho, tarde e noite passear por Londres com maridinho, domingo, despedida do maridinho e regresso a Lisboa, fim de semana em cheio.
No Domingo, enquanto passeávamos, o meu marido perguntou-me o que tinha acontecido com o meu observador/companheiro de viagem, pois tinha-nos visto trocar cartões, expliquei-lhe que nada tinha acontecido e relembrei-lhe as peripécias da viagem, ele riu-se e como sabe o meu estilo de homem fez uma careta como que a duvidar, contei-lhe que andava muito sossegada, com ele em Londres, que apesar de ter vontade e desejo sexual, não tinha muito a vontade pois ele não estava comigo, ele ficou preocupado comigo, pois era notório que esta nossa separação me afectava muito, talvez por isso pouco tempo depois tivesse voltado, mas na altura, tentou explicar-me que não gostava de me saber triste, de saber que tinha vontade e me reprimia, que tinha adorado ver-me com os rapazes na noite de 6ª feira, que me viu feliz e que era assim que sempre me imaginava, feliz e que era assim que queria que estivesse sempre, feliz, lembro-me de o abraçar com muita força, de sentir todo o meu amor por este homem naquele momento, longe de casa, a viver algumas dificuldades e a preocupação dele era ver-me e saber-me feliz.
Já no caminho para o aeroporto, foi-me picando para seduzir o meu companheiro de viagem, que ía ficar à espera de quando chegasse a casa e lhe telefonasse lhe contasse uma grande aventura pois iria ficar mais tranquilo comigo, perante aquele pedido e agora com a minha libido mais em alta até que fiquei entusiasmada até porque o homem era mesmo ao estilo, disse-lhe "combinado, vou ver o que posso fazer" e sorrio-lhe e ao ver a satisfação na sua cara não resisti e beijo-o, não fossemos num comboio cheio de gente e tinha sido ali rsrsrs. durante a viagem foi-me dando dicas como gosta de fazer, para eu seduzir o homem, a verdade é que fui ficando mesmo muito húmida com tanta ideia que ele me ia dando.
Lá chegados, a pior parte, a despedida, grande abraço, muitos, muitos beijos e o pegar na mala e deixa-lo, custa muito, felizmente agora já cá está e não está nos nossos planos novas separações. estou já sentada à espera que chamem para entrar quando vejo o meu companheiro de viagem "olá" diz-me ele, retribuo o cumprimento enquanto ele se senta e me dá 2 beijinhos, apanhou-me completamente de surpresa, perguntou-me como tinha sido a estadia, se tinha gostado, respondi-lhe que tinha adorado, juntei um sorriso bastante maroto e insinuativo de que tinha tido bastante sexo "foi óptimo, tirar a barriga de misérias como se costuma dizer", ele sorriu e quis confirmar "saudades do maridinho..." eu respondi que "sim muitas, mesmo muitas, mas que tinha havido outras coisas que me tinham feito muito bem" agora passando um ar mais sedutor e enigmático, reparei que funcionou pois ficou mesmo curioso, quando se prepara para me questionar, chamam-nos para entrar terminando ali a nossa conversa. Já no avião, reparo que fico próxima dele, desta feita ele ficava uma fila à frente e no lado oposto ao meu, desta feita o lugar à janela era meu, se bem que fossemos fazer a viagem de noite, sempre era à janela, depois de todo aquele aparato que sempre me aflige muito do arranque, o avião lá estabiliza, recosto-me e relembro o fim de semana, enquanto isso reparo que ele se vira e me olha algumas vezes, o que me leva a pensar no meu marido e como lhe tinha prometido qualquer coisa, começo a pensar então no que fazer, estava de vestido, justo em cima, com uns pequenos botões e um pouco rodado da cintura para baixo, penso, devia ter trazido uma mini saia, seria mais facil provoca-lo, enquanto estou nestes meus pensamentos, ele levanta-se e vem sentar-se a meu lado, estranhamente, ou talvez não o avião não ía muito cheio e ao contrario da ida, havia alguns lugares vazios, "posso? desculpe mas estou muito curioso mesmo, posso lhe perguntar o que quis dizer com «muitas outras coisas que lhe fizeram bem», não me leve a mal, mas fiquei mesmo muito curioso", sorrio-lhe e penso que os dados para o seduzir estavam lançados, então assim por alto, dei-lhe a entender o que se tinha passado no bar, que tinha sido uma experiencia optima, que tinha adorado brincar com aqueles rapazes, ou seja dizia-lhe que tinha brincado com 2 e insinuava que tinha sido sexo o que fazia com que ele bebesse as minhas palavras e era notoria a sua vontade em falar direto, bombardeava-me com questões "e o seu marido" , "brincou? mas como? foi à casa de banho? serio?" sem ser muito directa lá ia dizendo as coisas por alto, o relacionamento que tenho, etc, "se fosse minha mulher... seria só minha", "iria querer ver-me triste e infeliz?" disse-lhe "não! claro que não, nada lhe faltaria", "poderia fazer sexo quando quisesse e com quem quisesse?" "hã... como? não estou a perceber...", "sabe, amo o meu marido e felizmente para mim, é o melhor marido do mundo..." interrompe-me e pergunta "mas... isso do sexo.... é só com ele?", respondo-lhe "com quem eu queira..." , recosta-se e tenta assimilar tudo o que falamos, eu bem sabia que com aquela lhe tinha dito que se eu quisesse, poderia fazer sexo com ele, "abanana" qualquer homem rsrsrsrs
recosto-me tambem na cadeira e como o espaço é apertado, traço a perna sobre a outra e desaperto a sandália, coloco-a no chão e apoio o calcanhar no banco, como o joelho subiu fez com que a parte de baixo do vestido, por ser larga me desça at+e pousar na outra perna o que fez com que grande parte da minha perna fizasse exposta e talvez se ele estivesse à minha frente pudesse ver a minha tanguinha, mas estava ao lado e não dava para ver, recosto a cadeira e fecho os olhos. Posso sentir que me observa, quer a perna, quer o peito, tenho alguns botões desabotoados, quer a cara, nota-se que está excitado com estas minhas revelações, consigo aperceber-me que se demora a olhar a minha perna, levanto a outra perna e desaperto a outra sandalia e troco a perna apoiada no banco, agora tenho a perna à vista mas do lado dele, passam-se uns minutos de silencio e perante isso tomo a decisão de o provocar mais, começo a fingir-me incomodada na cadeira, ele questiona-me "está tudo bem?", digo-lhe "sabe.... nem lhe devia dizer estas coisas.... mas.... estou a usar uma tanguinha nova" e perante a surpresa da cara dele continuo "está-me um pouco apertada..... está mesmo a incomodar-me, não sei que faça..." e olho-o nos olhos ele está atónito e apenas diz "pois...." este ía ser dificil e sorrio com este pensamento quando assim são adoro provocá-los, ele devolve o sorriso aproveito e pico-o mais "está mesmo a apertar-me", pouso os pés no chão, levo as mãos às virilhas expondo a tanguinha, alivio um pouco o elastico de ambos os lados, ele está hipnotizado a observar, volto a levantar o elastico de ambos os lados e suspiro "é um alivio" volta a dizer "pois..." até que lhe pergunto "que acha de eu a despir?", perante o ar dele não hesito e confirmo "é isso mesmo, ajuda-me?" não consigo aguentar e sorrio abertamente perante o ar apalermado dele "ssi........ssimm.... claro......hã..... que quer que faça?", "não quero dar nas vistas, percebe" "sim claro" responde um pouco mais atento, "olhe, eu levanto-me como para esticar as pernas, e voce por debaixo do vestido, puxa-me a tanguinha para baixo, que acha?" levanto-me e inclino-me um pouco sobre a cadeira da frente, felizmente vazia, sinto a sua mão a tremer e a subir-me por debaixo do vestido até à a tanguinha, claro que só com uma mão não me iria conseguir despir a tanguinha, mas nada lhe digo e só me dá vontade de rir sentir a sua atrapalhação, mexe-me à frente, atrás, a sua mão percorre-me a tanguinha e o que ela guarda, sentirá ele a minha humidade? apesar de me estar a saber bem, sentir os seus dedos a deslizar por debaixo dos elasticos, tocando-me onde estou já muito quente, sentindo que lhe molho os dedos, sussurro-lhe "use as 2 mãos...", nada me diz e imediatamente me apalpa com as 2 mãos, apercebo-me que está mais preocupado em me mexer do que me despir, rebolo um pouco quando me enfia um ou dois dedos por debaixo da tanguinha mesmo na minha ratinha, quase que a convida-lo a enfia-los na minha ratinha que há muito está molhada e ansiosa, desta vez ele percebe a dica e com uma mão puxa-a para baixo ao mesmo tempo que me acaricia toda a minha rachinha , rebolo-lhe na mão o que faz aliviar o elástico e com a pressão de estar a puxar-ma a tanguinha cai-me até aos joelhos, antes de tirar a mão volta a passa-la pela rachinha, ao sentir solto um suspiro mais em estilo de convite, ele retira as mãos, eu sento-me retiro a tanguinha e coloco-a na minha mala, levanto os pés e apoio-os entre a cadeira da frente, um de cada lado, o vestido volta a descair-me até à cintura deixando exposta a minha ratinha embora apenas a sua parte superior, talvez i inicio da minha rachinha, olho para ele e com uma cara ingenua digo-lhe "obrigado.... já não aguentava...." e por fim solto um sorriso que era mais um convite a ele avançar, ele olha para mim e diz "ora..... de nada, se puder ajudar.... ainda mais uma senhora tão bonita...", inclino um pouco a cabeça para o seu lado, ele faz o mesmo, trocamos uns beijinhos o que faz com que ganhe à vontade e ponha a sua mão a deslizar-me pela perna acima até à minha rachinha, que rapidamente começa a acariciar e de seguida, por estar toda molhadinha, a penetra primeiro com um dedo, depois com dois, fazendo com que eu gemesse por entre os beijos, afasto a cabeça e tento observar o avião, felizmente havia muitos lugares vazios e por esse motivo as pessoas tinham-se agrupado, como estavamos mais ou menos sozinhos nos lugares ali á volta e como as luzes estavam meio apagadas, viro as pernas para o seu lado a convida-lo, ele parecia que já não era o mesmo homem, estava mais desperto e activo, levanta o apoio do braço e estica-se para me beijar, com a mão baixo-lhe a cabeça para a minha ratinha, não se faz de esquisito e lambe-me, e rapidamente me obriga a abafar gemidos com o orgasmo que me provoca, deixo-o beber-me e afasto-lhe a cabeça, recomponho-me no banco, ele recosta-se o que me permite ver a força que o seu pau faz sobre as suas calças, olho para ele que me sorri, felizmente para ele não preciso de tantas indicações, desaperto-lhe o cinto, o botão e abro o fecho, o seu pau salta rapidamente para fora, silenciosamente, escorrego pelo banco e ajoelho à sua frente, primeiro com a lingua, brinco com o seu pau, a cabeça, desço e subo, lambendo, até que depois lhe chupo a cabeça e deixo entrar tudo, brinco com a lingua no seu pau dentro da minha boca, depois inicio um sobe e desce, sempre terminando com uma boa chupadela na cabeça, seguida de umas lambidelas e repetindo tudo de novo, acho que nem 4 minutos começa a torcer-se na cadeira, apercebo-me que estará proximo, com as mãos alerta-me da chegada, dou-lhe a entender que já percebi, sinto-o a recostar-se de modo a aproveitar ao maximo os proximos segundos, pois sinto varias contorções acompanhadas de ten
vários jactos do seu esperma, por sinal quentissimo, ele encolhe-se. torce-se, mas eu não páro, chupo, chupo, até que ele não aguenta mais e se começa a enrolar na cadeira, acho por bem parar e subo para o meu lugar, tiro uns lenços de papel da mala, limpo.me enquanto ele se abotoa, por fim olho para ele e sorrio, acho que tinha ali o homem mais feliz do mundo naquele momento, ou se calhar o 2º já que o meu marido de certeza que tambem estaria pois já devia calacular o que é que a sua mulher querida estaria a fazer, estivemos uns bons minutos sem falar, mas penso que estaríamos ambos com o mesmo pensamento, faltava algo mais, mas ali no avião... estava mesmo a precisar de ser comida, continuava muito excitada, inconscientemente levo a mão a minha ratinha e lentamente masturbo-me, sinto-o a olhar para mim e só então me apercebo do que estava a fazer, sorrio-lhe, ele retribui o sorriso e auxilia-me nas caricias, fecho os olhos, sussurra-me "mal aterre, trato melhor de ti", com os olhos fechados, sorrio-lhe enquanto de um modo muito saboroso me vai mexendo, acariciando o meu grelinho, por vezes ameaçando a penetração com os dedos, brinca com os dedos nos meus labios, toda eu escorro, ele vai-me sussurrando o que vai fazer comigo, sinto novo orgasmo, tapo a boca com as mãos, ele intensifica os movimentos até me torcer e apertar-lhe a mão e o braço com as pernas, pára, estamos assim um tempo para me recompor, finalmente abro as peras, retira a mão não sem antes me acariciar o grellinho e provocar-me como que um pequeno choque que me fez soltar um pequeno gritinho rapidamente abafado pela minha mão, recompomo-nos nas cadeiras, pomos os cintos, os motores começavam a abrandar e Lisboa aparecia no horizonte.
Aterramos e até à saida apenas trocamos palavras de circunstancia, relacionadas com a bagagem, a porta, etc, mas saimos metemo-nos num taxi, só paramos à porta do seu predio, no elevador agarra-me e beija-me, ainda posso sentir o meu sabor nele, saimos do elevador e entramos no seu apartamento, leva-me no escuro direito ao seu quarto, caimos na cama aos beijos, despimo-nos enquanto nos beijávamos, tira um preservativo da gaveta e coloca-o, empurro-o para cima da cama e monto nele, aponto e vai todo até ao fim, aquilo provoca-me um pequeno grito seguido de varios gemidos, rebolo-me nele até começar a subir e a descer no seu pau, subo até sair um pouco, deixo a cabeça entrar e repito isto várias vezes até me deixar descer um pouco, páro e dpu-lhe a oportunidade pela qual já esperava, agarra-me pela cintura e enfia repetidamente a seu prazer, eu aproveito e vou soltando os gemidos reprimidos no avião, sendo um ou outro bem alto, senta-me por completo, rebolo nele, tombamos e rebola para cima de mim, pára e pede-me para me por de 4, rapidamente lhe obedeço, empino-lhe o rabo e baixo a cabeça, estou à sua disposição, sinto-o hesitante, brinca com a minha ratinha, rabinho e rego, passando o seu pau, sinto-o bastante duro, ameaça-me o rabinho várias vezes, nada digo, nada faço, estou a gostar, sussurra-me "gostas no rabinho?" "faz como queiras, estou aqui para ti", abre a gaveta onde tinha os preservativos e rapidamente se posiciona atrás de mim, continua a brincar comigo, empino mais aindao rabinho mostrando-lhe que pode fazer o que quiser, sinto o meu rabinho a abrir, começa a penetrar-me, lentamente, vai deixando ficar por momentos e depois inicia a penetração, sinto a minha ratinha tambem a ser penetrada, sinto vai vens quer na ratinha, quer no rabinho, não percebo mas nem quero saber, estou nas nuvens, sinto que vou ter um orgasmo enorme, sou penetrada alternadamente quer na ratinha quer no rabinho, não aguento e expludo, gemo alto e aumenta o ritmo parando por vezes bem fundo quer na ratinha quer no rabinho, tudo aquilo me está a enlouquecer, o meu orgasmo não pára, já dura à muitos segundos, começo a sentir-me a desfalecer, agora sou só penetrada na ratinha, mas sinto o rabinho cheio, sinto-o a tremer e tambem ele solta uns grunhos, toda a minha ratinha e rabinho estão a dar-me choques, ele deita-se e eu caio para o seu lado, só uns momentos mais tarde me apercebo que ele me tinha comido o rabinho com um vibrador, olho para ele, extenuada e confirmo que ele tambem está de rastos, sorrio-lhe e digo "malandro o menino, só surpresas", sorri-me e adormecemos ali os dois.
No dia seguinte, tomamos um banho, tomamos o pequeno almoço e a seu pedido dei-lhe o rabinho, acho que mereceu, saimos os dois, eu apanhei um taxi para casa e ele para o trabalho, nessa noite contei tudo ao maridinho que adorou saber que eu era feliz e que ele era o melhor marido do mundo!
Beijinhos e Carpe Diem
Ana
Não se esqueçam. relacionamentos? só com muito respeito, amor, cumplicidade e dialogo