Olá, depois de vos ter contado algumas das minhas aventuras, dei por mim a pensar que efectivamente há já algum tempo que não brincava (brincar é o como eu e o meu marido designamos as nossas aventuras), e nem de prepósito vejo-me numa e por sinal bem grande, passo-vos a explicar como foi: Como já sabem, nós somos (já fomos mais) swingers e por motivos que não interessam o meu marido chegou a casa na 6ª feira e diz-me que encontrou a mulher de um casal amigo com os quais swingámos algumas vezes e que até temos uma historia muito engraçada juntos (um outro dia eu conto), e que ela me iria ligar por estes dias. Passou-se o sábado, não ligou, passou-se o domingo e não ligou, na 2ª feira de manha já eu não me lembrava do recado do meu marido, telefona ela (chama-se Maria, como é nome bastante comum vou referir o seu nome), combinámos eu passar a tarde na sua casa e falaríamos melhor. Nesse dia então, a seguir ao almoço arranco para a sua casa, lá chegada vejo muita agitação, eles estavam a construir uma garagem ao lado da casa, estaciono e enquanto caminho para a porta sou alvo dos olhares dos pedreiros, claro que aproveito e provoco um pouco, fazendo com que o construtor ralhasse com eles que estavam ali era para trabalhar, toco à campainha e a Maria abre-me a porta, entramos e vamos para a sala. Lá ela conta-me que o seu marido se vai ausentar na semana seguinte em trabalho e queria falar comigo por isso mesmo, queria pedir-me se podia lá dormir em casa essa semana, claro que acedi “ vai ser uma boa semana contigo a dormir lá em casa” disse-lhe a rir enquanto me aproximo da janela para observar os pedreiros, quase todos em tronco nú, já bronzeados, sendo um deles um jovem negro, por sinal até bastante engraçado. Ela vê-me na janela e pergunta “que estás a ver? A nossa obra? O construtor disse-me que esta semana fica pronta”, olho para ela e digo-lhe “não…. Estava a ver aquele rapazinho negro…. Bem jeitoso por sinal…” e olho para ela, com uma cara de escarnio responde-me “negro? Credo!”, “não te sabia racista Maria” atiro-lhe, “não sou racista, mas acho-me incapaz de estar com um negro”, o momento passa e vamos até ao seu quarto, lá mostra-me umas roupas que ela tinha comprado, as quais por sinal até eram muito giras, dispo-me e apresso-me a experimentá-las, Maria faz o mesmo, ao fim de uns minutos naquilo, vou até à janela do quarto para espreitar os homens, vejo que me olham, ignoro os olhares apesar de estar apenas em lingerie, o quarto dela tem numa parede esta janela e na outra um pequeno terraço onde há umas cadeiras em palhinha, o sol batia agora precisamente no terraço não hesito e sento-me numa das cadeiras, ela acompanha-me e após uma troca de palavras em como se estava bem ali ao sol, ela lembra-me que estamos apenas em lingerie e que os homens das obra podiam ver-nos, ponho os óculos de sol e digo-lhe “olha, pois que vejam” ela sorri e diz-me “continuas na mesma”, como que para reforçar o que ela disse respondo “…e se o rapazinho negro aqui viesse agora, até o chupava” (tinha a ideia que ele podia estar a escutar a nossa conversa, pois quando fui à janela vi que ele estava mesmo ali e o terraço ficava logo na parede ao lado), ela volta a manifestar desinteresse, aproveito e conto-lhe a aventura que tinha tido e que alem dessa já tinha tido mais 2, olho para ela e ela está estupefacta, volto a reforçar que não é que os prefira em relação aos brancos, mas que até gosto de estar com eles “é bom para desenjoar, tens de experimentar” digo-lhe e rio-me. Por vezes ouvíamos uns barulhos, mas era normal porque estavam só a martelar e a trabalhar na garagem, embora eu tivesse a esperança que o rapazinho ali estivesse, talvez a espiar-nos e a pensar nisso dispo o soutien, Maria ao ver-me em topless diz “és mesmo maluca…. E se eles te vêm?”, “já te disse, se é para verem, que seja o pretinho, estava mesmo a apetecer-me chupar um pau preto …….e tu podias provar também” e dou uma gargalhada logo seguida por ela, pareceu-me já mais à vontade com a ideia, a minha aventura tinha-a deixado pelo menos um pouco mais curiosa, uns minutos mais tarde ouvimos uma gritaria, era o construtor a ralhar com alguém, corremos para a janela do quarto (com vista para a garagem) e vê-mos o construtor aos gritos precisamente para o pretito, aparentemente estava a despedi-lo, ele agarra na sua camisola, mete-a pelos ombros e abandona a casa, olhamos uma para a outra sem conseguir perceber o que se tinha passado, apressamo-nos a vestir e arrancamos para ir falar com o construtor para perceber o que se tinha passado, de acordo com ele, o rapaz estava encostado à parede onde estávamos, atrás de uma floreira que resguarda o terraço e…. parece que se masturbava e assim ele tinha-o despedido, que não o queria ver mais e que lá fosse amanha para receber pois ele não tinha ali dinheiro com ele para lhe pagar. Voltamos para dentro, Maria não consegue esconder um misto de vontade de rir e ao mesmo tempo de preocupação pois “se ele estava escondido… e a masturbar-se…. Devia não só ter ouvido as nossas conversas como também nos visto e ambas estávamos em lingerie… e eu até estava em topless, será que o rapazinho disse isso ao construtor? Que vergonha…” desato a rir com a sua reação e ela acaba por me acompanhar no riso. Pouco tempo depois despeço-me dela e vou para casa, não antes de combinar um almoço no dia seguinte, eu passaria por sua casa e de lá iriamos para o restaurante. No dia seguinte, fui toda provocante, vestidinho bem justo e um pouco acima do joelho (adoro sair com a Maria pois ela é como eu na forma de vestir pois no resto é bem diferente, é um pouco mais alta, é morena de cabelos castanhos e encaracolados, comprido e juntas, fazemos os homens pararem para nos olhar), ela estava ainda de robe, tinha acabado de tomar banho, diz-me para entrar enquanto se vestia, vou com ela para o quarto e vou até à janela, vejo que o pretito está lá e que está com um amigo, digo-lhe isso e que se calhar era bom ficarmos por ali, já que agora eram 2 e assim era um para cada uma, vou até ao terraço, sento-me, acendo um cigarro e oiço-a “tá calada, por causa dessa conversa nem dormi bem”, rio-me e respondo-lhe “humm cá para mim, também já brincavas com um menino pretito…” ela diz qualquer coisa que eu não percebo e olho para dentro do quarto e volto a dizer-lhe “olha, chupar um pau preto agora era mesmo um bom aperitivo”, quando olho para a frente estavam ali eles, os 2 rapazes negros, o que tinha sido despedido e o amigo (depois soube que afinal era primo), fico meio sem jeito a olhar para eles quando o despedido (Josué) diz para o primo (Manuel) “não te disse?”, Manuel que olhava para as minhas pernas diz-me assim directamente “senhora, tu quer chupar pau do preto, tu vai chupar agora” e baixa os calções tipo bermuda, não usava cueca e posso ver um pau preto grandito caído, aproxima-se de mim e diz “vá senhora, tu agora vai chupar o pau do preto” achei piada à lata dele, mas tou sem palavras, mas movida um pouco pela adrenalina preparo-me para lhe agarrar o pau, sem ser com força, dá-me uma pequena palmada na mão e diz “senhora! Tu vai mamar o pau do preto, não mexe, só com a boca, chupa!” surpreendida com a ordem penso em me levantar e desatinar quando Josué me diz “senhora, tu disse que chupava… tu disse que chupava”, olho para ele e opto por ter uma atitude mais confiante “sim disse….. chega-te mais aqui então” ele aproxima o pau de mim e ajeito o seu pau à minha boca, vou lambendo e chupando sem lhe mexer, quando oiço “Mas…” era Maria que chegava, olho para ela e ela está estática a olhar, “senhora tu vai chupar Josué” manda Manuel, Maria continuava estática, Josué ajuda-a a sentar-se na outra cadeira, baixa as bermudas e aponta-lhe o pau à boca, Maria está com o pau preto do Josué encostado aos lábios e completamente atonita, esboça uma reação mas ele apoia-lhe a cabeça e roça o pau pelos seus lábios, Maria ora olhava para aquele pau preto ( o primeiro que via) e olhava para mim a chupar o pau do Manuel que agora estava já teso e apresentava umas boa dimensão, lentamente abre um pouco a boca e Josué aproveita para meter o seu pau lá dentro, não demorou muito josué estava já de pau duro dentro de boca de Maria que o chupava levemente, ele tinha um pau razoável mas mais pequeno que Manuel, Maria começava a ficar entusiasmada provavelmente movida pela adrenalina do momento. Num movimento Manuel tira-me o pau da boca e manda-me entrar para o quarto, assim fazemos e somos seguidos por Josué e Maria, puxa-me o fecho nas costas e anda-me tirar o vestidinho, deixo-o cair a meus pés deixando expostas as minhas maminhas (não estava a usar soutien) e a minha tanguinha vermelha (da cor do vestido), ele olha para mim, manda-me ajoelhar, assim faço e de joelhos a seus pés manda “senhora! chupa! Sem mão!”, obedeço e observo que Josué faz o mesmo com Maria e esta o mesmo que eu, abocanha e lambuza o pau de Josué, pelo entusiasmo que Maria mostra parece que ficou fã de chupar pau preto. Manuel posiciona-me lado a lado com Maria, mas ficando ao contrario, ou seja enquanto eu o chupava ele ía mexendo no rabo da Maria que estava já nua pois só tinha o robe e Josué tinha-o despido quando eu tirei o meu vestidinho e ordenava a Josué para ver como estava a minha ratinha, este apressa-se a meter-me primeiro um dedo e depois 2 na ratinha afastando a tanguinha para o lado e diz ao Manuel “senhora tá molhadinha”, “senhora!” diz Manuel “ vira para cá que preto vai comer tu senhora”, obediente viro-me, ele puxa-me a tanga para o lado e aponta o seu pau à minha ratinha, não sem antes lhe enfiar também 2 dedos, Josué fazia o mesmo a Maria, quando sinto o pau de Manuel a preparar-se para entrar em mim, afasto-me e digo-lhe que só com preservativo, “camisa?” pergunta Manuel “num tenho senhora, eu vou comer senhora assim mesmo”, levanto-me e mando-o esperar, ele agarra-me um braço, mesmo assim alcanço a minha mala e tiro de lá uma carteira, ainda tinha 5, dou-lhe um e mando-o por e dou outro a Josué que se apressa a coloca-lo, Manuel diz-me “senhora, tu põe camisa a mim”, já um pouco chateada, faço-o, levanta-me e manda-me apoiar na cama, aponta-me o pau à ratinha e mete a cabeça devagar, mal esta da o saltinho para dentro de mim enterra-o todo em mim fazendo com que eu dê um pequeno grito a que só Maria reage “tás bem Belinha?” (é como ela me trata), olho para ela e aceno com a cabeça que sim e gemo agora ofegantemente pois Manuel já me martelava com o seu pau do inicio ao fundo bem rápido fazendo que para alem dos meus gemidos se ouvisse bem as suas pernas e testículos a baterem no meu rabinho, rapidamente Josué imita Manuel e faz o mesmo a Maria que geme uns “ais e uis”. Ao fim de uns minutos assim, Manuel senta-se na cadeira do quarto e manda-me sentar nele de costas para ele, obedeço e lentamente me sento no seu grande pau preto, agarra-me nas pernas e deixa-me um pouco no ar e mete agora com força não aguento e dou alguns gritinhos (o pau dele era um normal para o grande mas a cabeça era das maiores que já tinha visto), ele deixava o pau sair quase todo e metia-o de seguida até ao fundo a grande velocidade “senhora vou rebentar a tua cona” dizia ele por entre os meus gritos abafados, esta queca não estava a ser nada do esperado, Maria continuava de gatas com josué a meter-lhe por trás, Manuel faz-me sentar por completo no seu pau, sentia a minha ratinha cheia com aquele pau preto dentro de mim, mete as mãos nas minhas costas e empurra-me para a frente fazendo com que o seu pau saísse um pouco, manda-me agora que suba e desça pelo seu pau assim, ás tantas diz “senhora teu cu é bom, a seguir Manuel vai comer teu cu” e dá-me uma grande palmada no rabinho, levanto-me de repente e viro-me para ele, ”Olha, não estou a gostar nada disto e agora dás-me uma palmada? Comportas-te como deve ser se faz favor! E voltas a bater-me no rabo assim e vais-te arrepender!”, Manuel fico pálido, assim como Maria e Josué, todos a olhar para mim, “certo?” atiro-lhe “senhora….. senhora sim…” responde o autoritário Manuel agora mais submisso com a minha atitude, olho para ele e pergunto “como me queres agora?” Maria olha para mim e sorri enquanto Josué inicia os vai vem na sua ratinha e ela volta aos “ais” e “uis”, Manuel com gestos pede-me para me sentar de novo nele “senhora…. Senta senhora”, viro as costas para ele, agarro-lhe no pau e aponto-o à minha ratinha, meto a cabeça devagar e depois lentamente vou até ao fundo lá chegado solto um “ahhhhhh” ele segura-me pela cintura e faz-me rebolar no seu pau, por vezes empurra-me um pouco para depois me deixar descer por completo, mais uns minutos nisto, afasta-me e diz a Josué “troca agora, essa senhora agora é para mim, vai para a outra”, Josué olha para mim, mando-o deitar-se na cama de Maria, vou por cima dele tiro-lhe o preservativo e chupo-lhe o pau por uns minutos, excitado o rapaz não se aguenta e vem-se na minha boca, aflito diz “desculpa senhora, desculpa senhora” nada digo e lambo-o todo contudo o seu pau não desfalece e mantem-se duro, coloco-lhe outro preservativo e sento-me nele facilmente vou até ao fundo, o pau preto de Josué era mais pequeno e talvez mais fino, rapidamente rebolo e “cavalgo” Josué que delira comigo “ohh senhora…. Oh senhora…” Maria chupava Manuel e parecia deslumbrada com o pau dele, lambia-o do principio ao fim, abocanhava-o até onde podia, um pouco mais de meio, o pau de Manuel brilhava de tanta saliva, Manuel pega em Maria e deita-a na cama, coloca um preservativo, levanta-lhe as pernas mesmo a meu lado e depois de apontar o pau à ratinha dela inicia o afundanço, primeiro a cabeça depois vai até ao fundo, Maria está a suster a respiração, dobro-me um pouco e beijo-a, com os toques da minha língua nos seus lábios deixa-se relaxar e recomeça a respirar e ofegar, beijamo-nos mais intensamente enquanto Josué se esforça por debaixo de mim movimentar o seu pau e dar-me umas estocadas audíveis “tchá, tchá” no meu rabinho, Manuel vai afundando por completo em Maria e rapidamente ela rejeita os meus beijos para poder respirar melhor e dar pequenos gritos, deito-me por cima de Josué e vou rebolando no seu pau, Manuel vai-me mexendo agora no meu rabinho enquanto penetra fundo Maria e esta grita, num movimento enfia um dedo no meu rabinho que apesar de ter o pau de Josué na ratinha entra bem, de seguida 2 e vai acompanhando o ritmos de Josué na minha ratinha, num movimento rápido, salte de Maria e a agarrar-me pela cintura tenta enfiar-me o pau no rabinho “senhora tu vai ver agora, agora vou rebentar teu cu”, dou um salto e passo por cima do Josué que fica espantado, viro-me para o Manuel e digo-lhe “põe-te já a andar daqui para fora! JÁ!”, abre muito os olhos para mim, volto a enfrenta-lo “não sabes com quem estás a lidar, tiveste a tua oportunidade, perdeste-a, agora vai-te embora, JÀ!”, vejo que pensa em resistir, mas de repente ouve-se novamente o barulho da obra, os homens tinham regressado do almoço e retomavam o trabalho, talvez por isso decide vestir-se e sai de fininho, olho para Josué que se prepara para se vestir “quem te disse para te vestires?”, para imediatamente e olha para mim, o seu pau tinha murchado de repente, retiro-lhe o preservativo e juntamente com Maria começamos a chupa-lo, Josué delirava e rapidamente ficou duro, coloco o ultimo preservativo nele e digo a Maria para o montar, rapidamente se senta nele e o monta como se ele fosse um cavalo a trote, vou por cima e sento-me um pouco acima da sua cara e beijo as maminhas de Maria que balançam à minha frente, por vezes beijamo-nos longamente, Josué aproveita o meu convite e lambe-me a ratinha, Maria tem então o seu primeiro orgasmo com um negro e geme agora um pouco mais alto enquanto acelera em cima do Josué que não para de me lamber a ratinha e chupar o grelinho, acabo por ter um orgasmo com a sua língua dentro de mim, desejo que Josué me coma o rabinho e digo-o a Maria que me diz “és mesmo maluca”, vou à carteirinha e vejo que já não há preservativos, pergunto a Maria se tem alguns ali em casa, diz-me que não, olho para Josué e digo-lhe “estamos com azar Josué…” o rapaz ao aperceber-se que não me vai comer o rabinho faz uma carinha triste, era obvio que queria muito, ao ver isso digo-lhe “está descansado, não comes agora comes depois”, “promete senhora? Promete?” diz-me completamente em ansia, o pobre rapaz queria mesmo comer-me o rabinho “porque não? Claro que prometo, amanha comes-me o rabinho, combinado?”, “sim senhora, amanha Josué vem cá ter com senhora”, não evito um sorriso, vejo que o rapaz continua de pau feito, Maria tinha desmontado dele após o orgasmo, retiro-lhe o preservativo e começo a chupa-lo profundamente, sinto-o próximo e digo a Maria para se juntar a mim e se preparar para beber o seu primeiro leitinho de pau preto, rapidamente dividimos o pau de Josué que rapidamente explode nas nossas bocas, o seu pau cospe 3 ou 4 vezes apanhando as nossas línguas e bocas à espera, Maria beija-me por entre o pau de Josué e o seu leite, o rapaz delira com a nossa actuação no seu pau, depois de o limparmos bem, recostamo-nos a ele, uma de cada lado, deve ser o miúdo mais feliz do mundo naquele momento. Uns minutos depois, decido confronta-lo com a atitude do Manuel, ele recrimina-o e pede desculpa porque a culpa era dele, pois no dia anterior tinha ficado muito excitado comigo no terraço e não tinha resistido a tocar-se mesmo ali, fora despedido por isso mesmo e tinha contado tudo a Manuel, que segundo Josué, era o campeão da mulherada e disso se gabava mesmo, ao saber disto tinha dito que no dia seguinte quando Josué viesse receber, que viria com ele pois certamente o rapaz estaria a mentir, Josué não teve outra hipótese que não traze-lo, disse que compreendia tudo e que de forma a pedir-lhe desculpa por ter sido despedido, que esta semana eu iria estar com ele todos os dias à tarde, Maria aproveitou logo e disse “nós! Nós vamos estar contigo esta semana toda”, Josué sorria e estava nitidamente contente, tomamos um banho os 3 juntos, Josué fez questão de ser ele a lavar-nos e claro nos retribuímos a amabilidade e acabamos por o chupar novamente as 2 e fazer com que o rapaz tivesse novo orgasmo e nos brindasse com todo o seu leite, vestimo-nos e ele saiu dizendo que no dia seguinte lá estaria às 15h conforme prometido por nós. E assim foi o resto da semana, foram mais 3 tardes em que fizemos do Josué o menino mais feliz de Portugal e acho que do mundo, no dia seguinte não só me comeu o rabinho como o da Maria também, brincámos muito nestas 3 tardes com o Josué e Maria acabou por me dar razão que um pau preto é muito bom para desenjoar, se bem que no caso dela….. acho mesmo que ficou fã e já me disse que não vai perder o contacto do Josué rsrsrsrsrs esta semana a Maria vem cá para casa e já prometi ao meu marido que o ía compensar (e a Maria também) pela “ausência” da semana passada, depois eu conto, só espero que esteja bom tempo e dê para fazermos um pouco de piscina e apanhar sol, bjokas a todos. As fotos é uma minha e outra da Maria as duas com o Josué, tiradas a semana passada para mostrarmos aos maridinhos, desculpem a qualidade mas foi de telemóvel
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