Para quem ainda não leu meus outros contos, vou me apresentar: Sou Ronald (nome fictício), másculo, com 41 anos, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também. O conto a seguir é verídico:
Minha esposa conhecia uma cabeleireira que atendia em sua casa, a Vani. Vani era casada com Valmir, um negão de parar o trânsito, com 1,80m, músculos bem definidos e um jeitão de carioca que lhe dava uma ginga bem sensual. Fora o pacote que não dava para disfarçar entre as pernas... rsrs
Minha esposa era cliente de Vani e sempre ia na casa dela para arrumar os cabelos, eu sempre a acompanhava e fiz amizade com o Valmir. Enquanto as mulheres ficavam na sala, que era utilizada como salão por Vani, eu e Valmir ficávamos na cozinha tomando cerveja e papeando, às vezes ele fazia uma caipirinha show de bola e conversávamos sobre todo tipo de assunto. E se não tinha cerveja lá, íamos em um bar próximo e lá ficávamos um bom tempo. Essa amizade foi se fortalecendo, eu tomava o maior cuidado para não dar nenhuma brecha, mas tinha mil fantasias com aquele negão delicioso. Até que um dia...
Mais uma vez fomos para a casa de Vani. Lá chegando, cumprimentei a todos, minha esposa sentou-se na cadeira e Vani se pôs a trabalhar nos cabelos dela. Valmir me chamou para a cozinha, como sempre fazia, e me ofereceu uma de suas caipirinhas, num copo grande. Como estava um dia bem quente, em seguida começamos uma rodada de cerveja bem gelada. Valmir suava em bicas e resolveu tomar um banho para se refrescar. Tirou a camisa, pude ver mais uma vez aquele corpo sarado brilhando de suor e desviei o olhar para não entregar o tesão que me deu.
Valmir foi até a sala e chamou a esposa:
- Bem, vou tomar uma ducha que tá muito quente. Vocês vão demorar aí ainda?
- Tenho que esperar o permanente fazer efeito e depois ainda vou lavar e secar o cabelo da Tânia. Por que?
- É que não quero deixar o Ronald sozinho enquanto tomo banho. Tem problema ele ficar aqui com vocês um pouco?
- Se ele não se importar de ficar ouvindo assunto de mulheres... kkkk
- Ronald, - disse ele se virando para mim – desculpa cara, mas fica agüentando a fofoca das meninas aí um pouco e já, já eu volto para a gente continuar a beber, valeu?
- Tudo bem cara... rsrs Eu suporto elas enquanto você não volta. – Todos rimos e fui me sentar no sofá enquanto esperava Valmir.
Daí a pouco, me deu uma puta vontade de urinar por causa das cervejas, e perguntei à Vani se tinha outro banheiro na casa. Ela riu e disse:
- Imagina!!! Já viu casa de pobre ter mais de um banheiro, Ronald? Se quer usar vai lá e pede para o Valmir abrir a porta e se alivia. Não precisa de cerimônia aqui em casa não!
Bati na porta do banheiro e falei:
- Cara, to quase mijando nas calças aqui! Posso usar ai rapidinho?
Valmir respondeu:
- A porta ta aberta, cara! Pode entrar aí sim. Eu ouvia a conversa animada das mulheres na sala e o som do chuveiro. Entrei.
- Licença aí meu, mas é que tava difícil esperar você terminar... – Gente, como é bom soltar a urina quando estamos apertados, né? Mijei toda a cerveja que havia bebido e respirei aliviado...
Nisso Valmir abre a porta do Box e me olha nos olhos.
- Pô cara, olha só como eu estou... Tava batendo uma aqui quando você chamou. Rsrs.
Olhei para baixo e vi aquele mastro negro, apontando para cima e quase desmaio! Além de ter um corpo espetacular, Valmir portava uma vara de uns 22cm de ótimo calibre, perfeita!!!
- Topa dar uma pegadinha nela, cara?
- Ta me zuando, meu? – tentei fazer um tipo machão, sem muito sucesso pois não conseguia tirar os olhos da virilha de Valmir. As mulheres riam na sala, distraídas, e por um momento aquela visão pareceu congelar em minha mente.
Valmir estendeu a mão molhada, pegou a minha e eu não reagi.
- Isso... Pega aqui um pouco, eu sei que você quer faz tempo...
- Cara, as mulheres vão estranhar se eu demorar...
- Nada, estão fofocando e nem vão notar sua falta lá. Abaixa e dá um beijinho, vai...
Segurando aquela tora quente, molhada e pulsante, não resisti e levei a boca, envolvendo a cabeça e sentindo o sabor de Valmir. Seu corpo musculoso retesou-se e ele forçou o pau para dentro de minha boca, mas eu recuei, preocupado. Me afastei, sequei o rosto e as mãos numa toalha e prometi a ele que depois conversaríamos... E sai do banheiro rápido, tremendo de excitação e desejo por aquele mastro negro...
Quando fomos embora para casa, minha esposa perguntou:
- Que foi, Ronald? Ta distante... Pensando em quê, amor?
- Nada... Uns problemas lá da empresa...- respondi. Mas é óbvio que minha mente estava cheia de imagens de Valmir, seu sorriso, sua cara de pidão no chuveiro, sua pica molhada em frente ao meu rosto, seu gosto...
No dia seguinte minha esposa saiu para ajudar a irmã dela e fiquei sozinho em casa. Assim que ela saiu eu desci a rua e fui na casa de Valmir e Vani. Chamei, ele veio atender sem camisa e com um bermuda de sarja um tanto justa, onde seu sexo ficava bem marcado, mesmo estando em repouso.
- Eae, cara... Estava te esperando mesmo... – Ele disse, pegando discretamente no pau.
- Cara, to sozinho em casa até umas duas ou três horas da tarde. Quer ir lá para a gente conversar?
- Demorou, mano! É prá já!
Fiquei na porta esperando e ele foi avisar a esposa que ia no barzinho comigo e voltava logo. Voltou e fomos para minha casa. Até lá, tentei agir naturalmente e conversar outros assuntos enquanto estávamos na rua. Mas assim que entramos e fechei a porta, Valmir me abraçou por trás com seu cacete duro pressionando minha bunda.
Me abaixei, abri sua bermuda e aquela vara enorme saltou para fora. Sem perder tempo abocanhei aquela tora negra e mamei como se nunca na vida fosse ter outra oportunidade! Valmir segurava minha cabeça e gemia, forçando aquele tronco em minha garganta e me fazendo recuar por instinto, mas em seguida eu engolia ele de novo até onde dava, pois era muito grande para enfiar todo na boca.
- Isso viadinho... Mama a vara do seu negão... Tá gostando, né? Mama tudo, que vou te dar leite de macho! – Hummm!!!... Isso, mama assim... lambe minhas bolas e volta... engole tudo, meu viadinho, meu bezerrinho branco...
Eu me acabava naquela tora, quase gozei só de mamar o pauzão do Valmir! Não demorou muito e ele segurou minha cabeça com força, eu segurava a base de sua pica para evitar que ele enfiasse ela na minha garganta mas quase não conseguia impedir, quando senti ela inchar e pulsar rápido dentro da minha boca, esguichando uns quatro jatos fortes de porra direto. Não deixei vazar nada e engoli, quando Valmir afroxou as mãos eu tirei seu pau da boca e lambi a cabeça, limpando ele todo. Valmir tremia de tesão.
Depois disso, sempre que minha esposa ia para a casa da Vani arrumar o cabelo eu e Valmir não tomávamos mais cerveja lá. Íamos para o barzinho da praça e em seguida para minha casa, onde eu podia mamar tranqüilo aquela jeba magnífica e tomar aquele leite farto e quente...
Valmir e Vani acabaram se separando depois de um tempo e perdi o contato com ele, que se casou com uma loura que conheceu e foi embora do bairro. Mas até isso acontecer, me deliciei bastante com sua vara sem ninguém saber. Na fase da separação, quando ele ficou sozinho em casa por uns dias, fui lá consolá-lo e acabei tendo sua rolona enterrada sem dó no meu traseiro, coisa que até hoje tenho saudade...
Espero que tenham gostado do conto, comentem e votem!... Afinal, essa é a maneira de saber que vocês estão tendo tesão e gozando gostoso com meus relatos...
E se tiver um negão gostoso ai da ZS de SP, que tiver interesse em conhecer um macho discreto e ser mamado igual fiz com Valmir, entre em contato... Pode até rolar algo mais que uma mamada... rsrs
Abraços!
Rapaz adoro seus contos, bem queria um negro também, mas aqui na rua d3 casa só tem um mas não creio que ele curta.
Muito bom seu conto cheio de tesão votado.
Tenho lido seus contos aso poucos e sempre me surpreendo com suas aventuras bem narradas.. Abraços!!!
Um negão de pau duro é garantia de sucesso...
Delicia de conto! Depois fala como foi dar pro negão!
Delícia. Adoro uma rola negra...
Que conto, chupar um negão é tudo de bom
Um dos melhores contos que eu já li aqui. Pau duro do começo ao fim. Queria ler o Valmir te comendo.
Mto bom seu conto. Ñ quer vir morar em CUritiba? Bjus
adorei
Muito bom o conto,se eu pegasse um negão deste ia pedir a ele pra seduzir minha mulher assim eu poderia após chupa-lo ver ele comendo minha mulher.
Muito bom, se achar ele de novo eu quero dar meu cu apertadinho para ele...e conta como ele te enrabou
Particularmente não sou chegado a negão não, mas seu conto esta excelente !
Puta tesão. Fiquei de cu piscando e rola duraça. Conte como deu para o negão!!!!!Adorei.
UM TESÃO CARA... ADOREI O RELATO, QUASE GOZEI PENSANDO EM VOCÊ ENGOLINDO A MINHA ROLA E SE FARTANDO COM MINHA PORRA INUNDANDO SUA BOCA, MEUS PARABÉNS!!! VOU LER OS OUTROS E VOTAR...
to na seca pra mama uma rola de negão!!!!!!!!!!!!! delicia se conto
Porra cara q T mesmo! Ae relata como foi ter a vara do Valmir enterrada na sua bundinha... me deliciei com sua mamada, como queria ... deixa pralá
Adorei seu relato, estarei sempre lendo, muito bom mesmo!!!!
mt bom o seu conto,tem meu voto tbm!
Delicioso! Pau duro aqui! Bem escrito e narrado! Parabéns! Votado, é claro.
ronaldo eu queria ser seu vizinho e dar meu pau pra vc chupar e depois comer seu cuzinho . votei