Na mamãe



Somos uma família de classe média alta, de origem alemã e conservadora formada por cinco pessoas (pai, mãe, eu e dois irmãos, sendo que eu sou o do meio). Meus pais são empresários e eu e meus irmãos somos universitários. Na aparência, somos uma família normal como qualquer uma, a exceção de um fato certamente pouco comum em famílias ditas normais: ter relações sexuais com a própria mãe. Isto acontece entre eu e minha mãe há quase seis anos de forma bastante discreta e pouco frequente, o que ajuda a esconder o ato, quando ele acontece. Nosso dia a dia é como a de qualquer família, com os pais saindo para trabalhar e os filhos indo para a faculdade, logo cedo pela manhã, voltando todos para casa no final da tarde / início da noite. Nos fins de semana, geralmente meus pais ficam em casa enquanto que eu e meus irmãos costumamos sair de casa, ou para ficar com as namoradas ou para ficar com os amigos, como se vê, uma rotina extremamente comum. Por causa dessa normalidade no nosso dia a dia é que as nossas relações não foram frequentes, como já disse antes. Vou contar as duas primeiras vezes que fodi ela. A primeira vez aconteceu a pouco tempo atrás. Talvez por ter sido a primeira vez, foi a mais traumática e por isso, ainda me lembre bem do fato. Era manhã de um feriado e todos ainda dormiam pois não eram nem oito horas, mas ela já estava na cozinha preparando o café para a família. Fui o segundo a acordar e me lembro até hoje que a primeira coisa que notei nas roupas dela foi o contraste da calcinha preta com a bermuda de tecido leve. No primeiro momento ainda resisti, mas o fato de estarmos sozinhos me encorajou a fazer o que fiz. Me aproximei por trás dela, sem que ela notasse e pus a mão direita na parte de trás da coxa dela, deslizando rapidamente pra a vagina. Ela começou a agitar os braços tentando me afastar, mas como sou mais forte e alto, passei o braço esquerdo em torno da sua cintura, levantei ela deixando-a na ponta dos pés. Com isso, ficou sem reação, e como não podia gritar para não acordar o resto da família, restou implorar para que eu a largasse e parasse com aquilo. Minha resposta foi botar o pedaço do tecido da calcinha que cobria a vagina pro lado e sem nenhuma cerimônia, enfiei o dedo médio em toda sua extensão. Ela se retesou, mas aparentando estar calma, em um tom de voz claramente irritada, mandou que eu parasse, dizendo que alguém poderia entrar. Mesmo estando um pouco nervoso, como seria de se esperar, tive uma fração de segundo de calma e vi que minha mãe estava certa, por isso soltei ela. Mas, com o pau em riste por baixo do calção que eu usava e dessa forma sem esconder o volume que se formava (a imagem de uma barraca armada era perfeita para representar a cena). Por isso, no instante seguinte em que a larguei, segurei ela pelo pulso e com uma calma que até hoje não sei dizer de onde tirei, disse que iríamos pro quartinho de empregada que usamos como depósito. Ou pela calma e segurança no tom da minha voz ou porque achasse que não teria como resistir, ela concordou e caminhou na minha frente. O quartinho ficava num pequeno pátio que ficava atrás da cozinha. Ela entrou primeiro na peça e logo eu também faria o mesmo, mas não sem antes olhar pra porta da cozinha e ver que realmente não havia nenhum movimento lá, isto é, certamente todos estavam dormindo ainda. Apesar disso, não queria ‘dar chance pro azar’, por isso queria uma coisa rápida. Fechei a porta e a imagem da minha mãe parada de frente para mim me olhando fixamente e com ambos os braços sobre a barriga até hoje não me sai da cabeça. Rapidamente com um único puxão, baixei a bermuda dela deixando exposto a calcinha. Com uma mão, baixei um pouco o meu calção, enquanto que com a outra pra dentro do calção, segurei o pau duro botando para fora por sobre o calção. Encostei a cabeça do pau na calcinha e rapidamente com a outra mão ‘descortinei’ a calcinha e sem hesitar meti a tora! Me lembro do nervosismo que eu estava para acabar logo com aquilo! Metia com força e vontade empurrando-a contra a parede. Lembro que eu estava com os braços estendidos em direção da parede, apoiado nas mãos e olhando para baixo, vendo meu pau sumindo por baixo dos pêlos que cobriam a buceta. Em poucos minutos, comecei a ejacular sem parar, lembro dela com uma expressão de dor, ela que até então estava imóvel enquanto eu a fodia. Tirei o pau ainda semi duro e melecado e ela rapidamente levantou a bermuda dizendo que era melhor voltarmos separadamente pra cozinha, pra evitar qualquer problema. Voltei primeiro e como não havia ninguém aproveitei pra limpar meu pau com um pedaço de papel toalha e enquanto eu fazia isso, ela entrou na cozinha e disse que iria pro banheiro se arrumar. Uns quinze minutos depois, tomávamos o café da manhã normalmente. A única coisa diferente era que, ao contrário das outras vezes, estava silencioso. Quebrei o silêncio, perguntando se ela tinha gostado. Me olhou fixamente sem responder. Então eu mesmo respondi que tinha gostado e que se tivesse outra chance, comeria ela de novo. Pra minha surpresa, disse calmamente para não fazermos nada antes dela ir ver o ginecologista. Concordei. Algumas semanas depois, em um lance de sorte, ficamos sozinhos em casa, mas por pouco tempo, porque logo meus irmãos e meu pai já estariam de volta pra janta. Me aproximei e agarrando ela por trás perguntei se já tinha ido no médico. Disse secamente que sim. Então, encostei o queixo no ombro dela e tapando a boca dela perguntei rindo se ela estava pronta pra ser minha puta. Estava séria e não respondeu. Tinha notado que estava sem sutiã, então apalpei o seio e enfiei a mão pra dentro do decote da blusa, enquanto lambia a orelha dela. A medida que eu massageava o mamilo, parecia que iria furar a blusa! Disse pra ela que iríamos ao meu quarto. Enquanto caminhávamos os poucos metros até lá, ela falou que seria arriscado porque eles poderiam voltar a qualquer instante. Respondi rindo que na situação que eu estava, a coisa seria rápido.....logo que entramos no quarto, encostei a porta sem fechar e fui logo sentando na cama. Abri o zíper da minha calça e num ‘passe de mágica’ lá estavam meus 18 cm apontando pra cima. Disse pra ela abaixar a calça que vestia e vir sentar no meu colo: “Senta!” Obedeceu rapidamente. Abaixou a calça, a calcinha e se aproximou colocando uma perna de cada lado e se apoiando com as mãos nos meus ombros, foi descendo enquanto eu segurava meu pau na vertical. Parou de descer quando meu pau tocou na entrada da buceta, então segurei a pela cintura e puxei a fazendo descer de uma só vez. Meu pau entrou de uma tacada só pela vagina, arrancando dela um gemido em meio a respiração ofegante. No início, ao fazer o vai e vem, meu pau saía de dentro dela, mas foi só acomodar a tora que ele ficou bem ‘agasalhado’ e minutos depois ela levava um esguicho de porra atrás do outro. Finalizamos com mamãe levantando do meu colo cambaleante depois de experimentar mais uma vez meu leite. Tivemos mais algumas relações depois dessas duas que contei acima e em todas elas a tesão de ver minha mãe tomar ferro é incrível!! Deixo meu e-mail pra quem quiser trocar idéias sobre o assunto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hbenck

Nome do conto:
Na mamãe

Codigo do conto:
3971

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/02/2005

Quant.de Votos:
14

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