Na mamãe - parte 8

Voltava pra casa depois de mais um dia de aula. Ao passar pela cozinha, vi mamãe no pátio que fica atrás da cozinha, mexendo nas plantas (um de seus passatempos favoritos). Como estava de costas não havia me visto entrar. Caminhei em sua direção e “esquecendo” de parar, acabei trombando nas suas costas. Virou a cabeça assustada mas ao ver que era eu abriu um sorriso. “Que susto você me deu!” Passei o braço em torno do seu corpo sobre os seios e minha outra mão já foi deslizando pra baixo da barra da sua saia. Segurava a coxa dela e fui subindo até tocar na calcinha. Ela se agitou. “Pára, estamos no pátio e algum vizinho pode ver!” Então puxei ela em direção da cozinha nessa posição em que estávamos, por isso dávamos os passos de costas, andando assim cinco ou seis passos até estarmos dentro da cozinha e mais alguns passos até a mesa. Enquanto caminhávamos já ia pressionando com um dedo entre os lábios vaginais por sobre a calcinha. “Pára com isso! Deixa a mamãe arrumar as plantas!” Nem tinha me desfeito da mochila que eu carregava. Botei então a mochila sobre a mesa e lembrei que ainda tinha uma camisinha na mochila (havia sobrado uma da última vez que eu tive com minha namorada). Abri o zíper da mochila e peguei a camisinha. “Vamos fazer diferente agora, mãe?” Mamãe estava parada me vendo abrir o zíper da minha calça e pôr a camisinha. Certamente estava curiosa porque era a primeira vez que me via mexendo com a camisinha! Me olhava com os braços cruzados sobre os seios. Eu estava pronto! Pauzão em riste já devidamente encapado! Levantei a saia dela. “Segura aqui pra mim, mãe!” Descruzou os braços e atendendo meu pedido, segurava a saia junto ao seu umbigo. Afastei a calcinha pro lado. Segurei meu pau e botei a cabeça entre na entrada do rasgo. Projetei o corpo pra frente, meti! Entrou a metade. Fiz novo movimento pra frente e agora estava todo enterrado. Tinha as mãos nas ancas dela. A cada vinda do corpo dela de encontro ao meu a mão dela que segurava a saia batia na minha barriga (tinha levantado minha camiseta) e esse era o único contato de pele que tínhamos porque eu não tinha tirado a calça e nem tinha tirado sua calcinha e claro eu usava a camisinha. Puxei o pau pra fora. Queria mudar de posição. “Vira mãe! De frente pra mesa!” Como ela só segurava a saia na frente, tive que eu mesmo levantar a saia atrás, quando me posicionei atrás dela. Baixei a calcinha. A buceta estava sendo rasgada de novo. Ia e vinha, ia e vinha até que. “Ssssssss!!!! Ai, mãe! Ai, ai! To gozando! To gozando!Ai, ai....” Puxei pra fora o pau. Era a primeira vez que mamãe abria as pernas pra mim e saía sequinha! Quando ela sentiu que tinha tirado o pau de dentro dela, ela levantou a calcinha e deixou a saia cair voltando a vestir ela normalmente. Enquanto eu dava meia volta pra me dirigir pra fora da cozinha, ela voltava ao pátio pra mexer nas plantas.