Na mamãe - parte 3



Sábado, 30/10/04, onze da manhã. Houve um coquetel na empresa do meu pai pra comemorar um determinado negócio. Logo após o coquetel, seguiria-se o almoço. Estavam presentes em torno de 30 pessoas, incluindo entre outros meu pai e o seu sócio (os donos da empresa), as nossas famílias, e mais os funcionários da diretoria e familiares. Como eu tinha marcado sair com alguns colegas da faculdade as 14hs para irmos a um shopping aqui da cidade, quando eram 13h30min, encostei no meu pai e avisei-lhe que sairia por causa desse compromisso. Ele disse que tudo bem e me perguntou se eu estava de carro e quando disse que não, disse então pra levar um dos carros da empresa e passou-me a chave do carro e junto com a chave, pediu-me também que eu levasse a mãe rapidamente em casa pois ela queria pegar algo que ela queria mostrar pra uma das senhoras que estavam na festa. Sem problemas, até porque precisava mesmo voltar pra casa para trocar de roupa (meus colegas certamente estariam de bermuda e tênis e eu estava de terno, gravata e sapato de bico fino). Atravessei o salão e quando avistei minha mãe, expliquei-lhe a situação e em menos de dez minutos já estávamos no carro a caminho de casa. No carro perguntei a ela o que ela queria levar na volta pra festa e ao ouvir sua resposta, lembro que respondi: Ah! Está na gaveta da estante da sala . Ao chegamos em casa, estacionei o carro na garagem e minha mãe saiu primeiro do carro. Usava um vestido longo (tapava até uma parte do salto alto que usava) do tipo tomara-que-caia. Fiquei só olhando ela rebolar a bundinha enquanto subia os degraus da escada que levavam a cozinha. Fiquei de pau duro, mas indeciso se comeria ela naquele momento ou não e enquanto caminhava em direção ao quarto pra trocar de roupa era só essa dúvida que me martelava a cabeça. Mas, logo resolvi a situação. Já estava trocando de roupa (na verdade, tinha só tirado as roupas que estava vestindo) quando peguei o celular e liguei pra um dos meus colegas que estariam no shopping comigo e disse que demoraria mais meia hora além do horário combinado antes. Tudo acertado! Tinha pelo menos 20min pra trabalhar pra jorrar meu leite. Estava só de cuecas e vestido dessa forma mesmo saí a procura da caça . Não estava no seu quarto e então fui pra sala e lá estava ela de costas pro corredor que leva a sala (então, de costas pra mim também), concentrada em procurar a coisa que queria levar pra festa. Aparentemente não achou, pois quando se virou estava ainda de mãos vazias e enquanto se virava, certamente ao ouvir o barulho que denunciou minha presença ali naquele momento, estava pra se queixar da minha dica que tinha lhe dado ainda no carro sobre o tal objeto. Mas, quando me viu ali de pé a uns 3 ou 4 metros atrás de si, só de cuecas e com o pau completamente duro, estufando a cueca, esqueceu a reclamação que faria. No primeiro momento ficou imóvel e logo em seguida quando percebeu o que iria acontecer, pareceu um pouco contrariada e abrindo um sorriso disse: Ah, não! Nem pensar! Você não ia sair agora com teus colegas? Ri e contei sobre o telefonema que tinha dado alguns minutos antes quando consegui adiar por mais alguns minutos. Então, ela me lembrou que ela precisava voltar ainda a empresa e por isso, não poderia demorar. Respondi que se alguém perguntasse, poderíamos dizer que a demora se deveu a procura do objeto, então fui direto na gaveta que tinha lhe dito antes no carro, e tirei o objeto que ela procurava. Deu um sorriso amarelo por ter gastado alguns minutos procurando enquanto eu tinha achado o objeto em menos de um segundo. Ela: Obrigado. Mas, agora te veste e vamos embora. Me leva de volta pra empresa do teu pai e depois vai se encontrar com teus amigos! Podemos deixar isso pra outra hora . Quando ela falou isso , falou sorrindo e apontando pro meu pau. Respondi enquanto baixava a cueca: Ah, mãe! Olha como eu estou! Não vai demorar! Levanta esse vestido . Ela riu (parecia estar com pena de mim, mas ao mesmo tempo certamente achava engraçado ver o filho de pau duro pedindo pra comê-la!). Mãe é mãe! Levantou o vestido e pude ver a calcinha branca que usava além da meia-calça preta. Por pouco não gozei naquele instante! Lá estava minha mãe prendendo seu vestido junto ao quadril enquanto se mostrava de meia-calça, calcinha e que junto com o salto agulha e os ombros de fora davam a ela uma imagem muito sexy! Antes de me ocupar com a meia-calça e a calcinha, ainda coloquei uma mão pra dentro do decote e apalpei um dos seios. Ela, reagindo a apalpação: Aaaii! Pára! Vou ficar com o bico durinho e vai ficar nítido! Eu, rindo: Desculpe, então!... Peguei o meu pau e balançando ele continuei a frase: O jeito é atolar isso aqui na senhora, que certamente não vai aparecer! . Ela riu. Então, com uma mão em cada lado do quadril, baixei a meia-calça e enquanto baixava ainda ouvi ela dizer pra baixar até junto dos saltos, pois estava receosa que no momento em que eu gozasse, pudesse respingar e acabar manchando essa peça. Fui pra calcinha e enquanto baixava, eu dizia ironicamente: Com a calcinha, a senhora não precisa se preocupar com manchas. Ela sorriu concordando. Pronto! Estava ela nua da cintura pra baixo, ia ter a vagina arregaçada de novo pelo querido filhinho! Encaixei a glande entre os lábios vaginais e empurrei de UMA VEZ SÖ! Sentiu ( Aaiii, hmmmm!!! ) , por isso gemeu com a estocada! Enquanto eu puxava o pau LENTAMENTE (pra sentir a fricção de toda a extensão do membro com a vagina) pra fora: Larga o vestido, mãe! Quero meter na senhora com o vestido na posição normal. Ela, já experimentando o vai-e-vem: Nããooo!!! Vai manchar o vestido. Eu: Não vai. Vou esporrar tudinho dentro da senhora! Então, largou o vestido e somente na frente é que a barra do vestido ficava preso no vão formado entre meu abdômem e a barriga dela. Dos lados e atrás, o vestido estava vestindo-a normalmente. Quando senti que estava pra gozar, puxei o pau pra fora e apertava pra tentar segurar um pouco mais de tempo a porra que estava pra sair. Nesse momento, quem nos visse veria apenas uma mulher vestida normalmente a não ser a meia calça estar toda enrolada junto aos tornozelos e um homem mais jovem na sua frente com a cueca abaixada e um pau cheio de veias brilhando de melecado e a glande num tom roxo. Eu, provocando-a: Aaaaaaaggg, olha só o que estava enterrado na senhora! Baixou o rosto e por um ou dois segundos fixou-se na tora e deu um sorriso como que orgulhosa de ter agüentado o tranco! Continuei a falar enquanto que agora, era eu que levantava o vestido: Pega ele e ENFIA A SENHORA MESMO, vamos mãe! Por um segundo pareceu que ia vacilar, mas então de repente, pegou firmemente com uma das mãos enquanto eu pedia pra aquela apertasse porque eu estava quase gozando com o toque da mão dela. Entrou mais uma vez e tão logo entrou, larguei o vestido deixando ele novamente cobrir o corpo dela! Por essa nem eu esperava! Achei que tão logo sentisse o toque da vagina iria gozar, mas consegui ainda dar algumas bombadas antes de finalmente ter vários espasmos de ejaculação! No momento que ejaculava puxei ela pra cima de mim agarrando-a pela bunda por sobre o vestido. Simplesmente atolei minhas mãos na bunda dela enquanto urrava como um animal, soltando porra e mais porra dentro dela, enquanto apertava a bunda dela com vontade! Depois de ejacular e antes de puxar o pau pra fora, dei um beijo no rosto dela e ainda alisava sua bunda por sobre o vestido com a mão direita enquanto meu braço esquerdo estava ao redor da sua cintura. Mas não resisti e logo levantei o vestido pra poder passar a mão direto na carne. Deslizei o dedo médio por entre as pernas até a entrada da vagina e como não poderia deixar de ser, estava ainda úmida. E quando subia a mão, o dedo passou pelo cuzinho e ela sentindo o toque ali, contraiu-se instintivamente. Brinquei com isso: Guarda ele pra mim pro meu aniversário! Meu presente vai ser tirar tua última virgindade. Ela riu: Mas guri! Quer dividir tua mãe em duas? Eu: Sério! Espere que a senhora vai ver o que estou planejando! Ela respondeu com uma gemida parecida com aquele que a Daniele Winits deu no comercial do sorvete quando as amigas dela disseram que ela tinha que beijar aqueles marmanjos todos! Pegou um guardanapo, passou o para limpar a entrada da vagina, levantou a calcinha e ajeitou o vestido. Menos de cinco minutos depois, quando já estávamos de novo no carro (pronto pra dar a ré pra sair da garagem), comentei com ela que se ela dissesse a alguém que a poucos minutos atrás ela estava transando com o filho, ninguém acreditaria. Sempre que estamos sozinhos no carro (com ela no banco do carona) dentro da garagem e ainda antes de eu ligar o motor, ela já põe o cinto de segurança. Mas, nesse momento sempre brinco passando a mão no cinto pra ver se está seguro (risos). Só pra poder passar a mão nos seios dela e dependendo quando ela usa algum decote, por menor que seja, enfio a mão só pra agarrar a teta dela. É coisa rápida, mas que sempre rendeu algo como uma acariciada na vagina (quando ela está de saia ou vestido, é batata! Coloco a mão e dou uma acariciada na parte interna das coxas e quando não ela protesta de forma mais veemente ou demora um pouco mais pra reclamar, aí é tarde! Certamente já estou com um dedo enfiado nela!). Mesmo quando está de calça, é só eu fazer aquela cara que só os filhos sabem fazer (risos) e que nenhuma mãe resiste (risos), consigo que pelo menos abra o zíper pra dar uma alisada na calcinha. Pouco tempo atrás, quando ela me ordenou que fosse com ela pra fazer as compras no mercado (ela sempre vai com o pai), nessa mesma situação, ela estava de calça jeans e uma camiseta. Logo depois de colocar o cinto, dei uma mamada nas tetas dela por sobre a camiseta e pedi que ela abrisse as pernas. Ela resistiu. Então uma linguada e um chupão no pescoço, fez ela cair na gargalhada e pedir Pelo amor de deus, pára! Vai deixar meu pescoço todo marcado! Coloquei a perna esquerda dela em cima das minhas pernas, enquanto sussurrava no ouvido dela pra baixar a calça. Como ela não queria sair de casa com marcas de chupadas no pescoço, teve que ceder (risos) e assim consegui a permissão dela. Desabotoei e depois abri o zíper da sua calça. Via um pedacinho da calcinha branca. Coloquei a mão dentro e meu dedo médio já estava abrindo caminho por entre os lábios. Essa foi a vez em que ela mais sentiu (pelo menos aparentemente) meu dedo na sua boceta. Era um tesão vê-la se contorcendo enquanto eu deslizava ele cada vez mais pro fundo dela! Então já fui logo colocando o anular também! Dois dedos entrando e saindo enquanto ela se desesperava se mexendo nervosamente sem parar. Repetia sem parar: Ai, que loucura! Ai, que loucura! e de tanto se mexer, aquela perna dela que estava sobre os meus, já não estava mais. A vagina comprimia meus dedos enquanto ela soltava um mixto de grito e gemido que parecia reprimido dentro dela. Foi um dos melhores gozos que ela já teve e foi com os dedos!!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hbenck

Nome do conto:
Na mamãe - parte 3

Codigo do conto:
3973

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/02/2005

Quant.de Votos:
8

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