Na mamãe - parte 2



Estava ainda na aula quando minha mãe ligou dizendo pra ir buscá-la quando saísse da faculdade. Tinha hora marcada no dentista e ela marcou naquela hora para que sua consulta coincidisse com o fim da minha aula e assim pudéssemos voltar juntos pra casa, visto que o consultório ficava a pouco mais de quatro quarteirões da faculdade e o motivo principal, eu estava de carro. Ainda no carro, disse pra ela que se não tivesse ninguém em casa, eu iria querer ‘alguns minutos do tempo dela’. Ela não pareceu entusiasmada com o que eu havia proposto e aparentando indiferença respondeu que um dos meus irmãos pudesse estar em casa. Mas, chegando em casa, vimos que não havia ninguém. Já passava pela minha mente o que eu iria fazer com ela. Então tocou o telefone e era um colega da faculdade. Ficamos falando por pouco mais de dez minutos e quando acabamos nossa conversa, sabia que o que eu queria era achar ela. Passei na frente do quarto dos meus pais e ela sentada na frente da cômoda de frente pro espelho penteando o cabelo. Entrei no quarto e encostei a porta sem fechar e fui caminhando na direção dela. Parei do lado dela e coloquei as mãos nos ombros dela dizendo que queria aqueles minutos que tinha dito a ela ainda no carro. Soltou um “Ahnn, filho!” num tom de voz em que aparentava estar enfadonha com aquilo. Disse que queria ela de pé. Ficou de pé. Então levantei a saia dela e prendi na cintura pra que não caísse. Baixei sua calcinha (preta, transparente na frente, podendo ver o tufo de pêlo) e calmamente abri o zíper da minha calça e puxei meu cacete pra fora como se fosse pra mijar. Pedi pra que ficasse de costas pra mim. Se virou e pôs as duas mãos contra a porta do roupeiro. Pronto. Me posicionei atrás dela e como sou mais alto que ela, dobrei levemente os joelhos enquanto ia guiando meu pau com a mão pra dentro dela. Como disse no início do conto, uma transa sem rodeios e bem ‘convencional’. A única reação que ela teve foi o de contrair a vagina enquanto eu ia deslizando com o pau pra dentro. Maravilhoso ver meu pau sumindo a medida que ia entrando e só parei quando entrou tudo. Então comecei o vai e vem segurando ela pelas ancas. Segurei ela bem firme e o único movimento que fez foi quando numa das entrada que dei com mais força, fiz ela arcar levemente o corpo pra frente. Alguns minutos depois soltei um “Uuhhh...mãe, vou gozar, vou gozar!” e logo que acabei de falar, já soltava os primeiros jatos. Meu pau estava melecado mas duro quando puxei pra fora e com o esperma ainda escorrendo ao longo dele. Mas, mãe é mãe em qualquer situação! Se virou pra mim e apontando em direção ao banheiro disse pra mim ir se lavar. Me deixou mais excitado ainda ver ela recém fodida, os lábios da vagina escancarados depois do meu ‘serviço’ ainda com a calcinha arriada e a saia levantada pedir pra que me lavasse. Disse pra ela que queria mais uma vez. Novamente não pareceu receptiva com a minha idéia. Disse pra ela deitar na cama, e ela argumentou que se fizéssemos na cama, poderíamos marcar a colcha com suor ou esperma ou mesmo com nossos odores. Então, tirei minha camisa e estendi sobre a colcha e disse pra ela que agora não tinha mais desculpas pra não se deitar sobre a cama. Ela deitou-se e ficou me olhando esperando meu próximo movimento. Até aquele momento, eu só estava com o zíper aberto. Então, desabotoei a calça pra poder abaixar a calça. Depois baixei a cueca. Ela tinha se deitado, mas seus pés ainda estavam no chão. Me apoiei sobre um joelho enquanto minha outra perna ficava junto das pernas dela. Me curvei sobre ela e nossos rostos ficaram a no máximo dez centímetros um do outro. Disse pra ela subir um pouco mais na cama. Ela o fez e dessa vez suas pernas estavam na cama ficando só com os pés de fora. Também subi pra me posicionar melhor pra dar a segunda enterrada nela. Antes ainda, fiquei de joelhos ao seu lado só pra mostrar a ela o estado em que estava (principalmente pra mostrar o meu pau). Me retesava e assim fazia subir ainda mais o cacete. “Esse aqui serve ou quer um maior?”, perguntei. Não respondeu e também não moveu um músculo do rosto. Que tesão, ter a mãe deitada, nua da cintura pra baixo, esperando que o filho ponha o pintão já a ponto de explodir dentro da sua xana e no final inundar com aquele líquido branco melado e cheiro inconfundível escorrendo pelas coxas dela e ver ainda o montinho de pêlos sobre a xana também ficar grudento por causa do esguichos do filhão! Voltei a me posicionar e segurando o cacete fui novamente abrindo a entrada da gruta. Entrou. Só a cabeça, mas tinha que ‘dosar’ direito se não iria acabar gozando naquele instante mesmo. Puxei pra fora e me apertei bem o meu pau com toda a força, pois sentia que o leite ‘queria’ sair, mas apertando senti que iria conseguir segurar pelo menos um pouco e poderia aproveitar melhor aquele momento (afinal de contas não é todo dia que se fode a mãe!). Voltei a enterrar o pau dentro dela e dessa vez além da cabeçorra, um pouco mais da metade da extensão entrou. E dessa vez mostrou que sentiu a picada! Gemeu e isso me fez forçar ainda mais os movimentos. Foi fatal! Em pouco tempo já ejaculava de novo. Essa trepada aconteceu um pouco antes das duas da tarde e no mesmo dia, a noite, ainda fui estudar na casa da minha namorada pra prova que teríamos no dia seguinte. No final foram duas bucetas bem fodidas e por sua vez, a nota da prova me fodeu naquela matéria!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hbenck

Nome do conto:
Na mamãe - parte 2

Codigo do conto:
3972

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/02/2005

Quant.de Votos:
11

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