5 da tarde, eu ainda no trabalho, entrou em minha sala uma amiga que, por lá, tinha fama de ser doidinha. Uma graça de mulher, 28 anos, morena, olhos castanhos, corpo escultural, divorciada e sempre usando roupas sensuais.
"Nossa Marcio, ta um calor lá fora, você não imagina! Acho que vou tomar um chop depois do trabalho, vamos?".
Estranhei o convite, não somos exatamente amigos, somos amigos, mas amigos de trabalho, nunca falamos nada além de trabalho e naquele dia ela me convidou para um chop, ainda perguntei se iriam mais pessoas de nosso trabalho e ela me disse que não:
"A galera tá derrubada, sem pique, sem grana. A gente toma um chop e vai embora, vamos?", insistiu.
Oras, até aquele momento eu não tinha programa algum pra fazer, não vi maldade alguma e depois, seria uma boa oportunidade para eu me inteirar de alguns dos mais diversos assuntos da empresa já que eu fico tempo demais fechado em minha sala, sozinho.
19 horas fomos nós pela rua à procura de um barzinho legal. Não foi dificil achar e começamos a conversar e a beber. Contei da viagem de minha esposa, sobre minhas espectativas no trabalho, enfim, falei de mim. Mas, ela não parecia muito interessada em prestar atenção.
Por volta das 22hs, depois do quinto ou sexto chop ela se abriu: "Olha Márcio, eu trouxe você aqui de propósito, a verdade é que eu estou muito a fim de transar com você e vai ser HOJE.".
Até me assustei. Ela tinha fama de maluquinha, mas não achei que seria tão maluca assim. Tentei me esquivar e coisa e tal, mas a oferta que veio a seguir foi taxativa e tentadora.
Ela me convidou para irmos até uma casa de swing.
TA MAIS MALUCA DO QUE EU IMAGINAVA.
Eu, com umas na cabeça, aceitei.
Chegando lá, ela parecia saber como se comportar. Eu me sentia um estranho no ninho, nunca havia entrado em um lugar como aquele, mas logo ela assumiu o comando, arrumou uma mesa em um ponto estratégico e pediu duas cervejas.
Ela me indicou onde era o banheiro, como as coisas aconteciam ali e tudo mais, inclusive me disse que a primeira coisa que eu deveria fazer era ir até o banheiro e lavar o pau. Fiz o que ela pediu.
Ao voltar para a mesa ela estava toda sorridente. Me confidenciou que o casal que estava na mesa ao lado havia nos convidado para uma cabine e trocarmos de parceira e disse que ela estava interessada no rapaz.
Eu disse a ela, OK, mas primeiro quero comer você SOZINHO. depois divido com quantos você aguentar.
Fomos para uma cabine fechada. Nada além de um pequeno sofá. As paredes de treliça de forma que, as pessoas que passavam pelo corredor pudessem assistir. Ela começou a me beijar, a acariciar meu pau, que ja estava duro como rocha de tanto tesão. Retribui os beijos e as caricias, passei as mãos pelos seios dela, durinhos, senti os mamilos rigidos, ela tambén etava cheia de tesão.
As roupas começaram a cair, delicadamente ela tirou minha camisa, desabotoou minha calça, abriu o ziper e enfiou a mão por dentro de minha cueca.
Que delícia. Uma mão macia, lisinha, mas que sabia o que fazia. senti meu pau latejando entre aqueles dedos.
Fui no mesmo embalo, subi o vestidinho dela e enfiei a mão dentro da calcinha. Senti uma bocetinha pequena, macia, molhada, com um corte de pelos delicioso (como eu gosto) nem pelada, nem peluda.
Me abaixei e comecei a beija-la entre as coxas, subia e descia minha lingua pelas pernas dela até o joelho e subia de novo. Passava pela bucetinha e dava uma lambidinha. Delicia.
Minha vez de ser sugado. Ela se mostrou altamente competente, segurara meu pau com as duas mão e colocava a cabeça dele entre os dentes, mordiscando, por vezes engolia uma parte dele. Não engolia todo pq não conseguia, mas tentava. Sugou gostoso até que ele ficou molhadinho.
Então ela se deitou, de 4, em um sofá daquela cabine e me pediu: "Vem, vem gostoso e devagar pra dentro de mim.", nossa.
Encostei meu pau naqueles lábios carnudos, senti cada detalhe deles me sugando para dentro. De novo, me deixei levar pelas orientações dela e fui entrando bem devagar. Dava pra ouvir os gemidos bem baixinhos que soavam da boca dela. Meu pau foi entrando e ela não parava de gemer. Dizia que faz tempo, era louca pra dar pra mim e que estava realizada, que estava sendo delicioso. Ouvir isto me excitou. Não aguentei, coloquei força no corpo e entrei. DELICIA.
Senti o pau deslizar pra dentro dela. Ela gemeu mas não reclamou, apenas começou a rebolar lentamente. Eu retribui, entando e saindo. Ela rebolando aumentava a velocidade e eu, cada vez que saia, saia mais e entrava mais fundo.
Ficamos ali, eu com o pau dentro dela por um bom tempo, até que ela gozou e se virou para sugar meu pau enquanto eu gozava.
Após gozar, descansamos, suados e abraçadinhos por um tempinho, não demorou muito e ela me disse: "Marcio, que pau delicioso, eu imaginava isso, mas não achei que era TÃO GROSSO e TÃO GRANDE. Nossa, quero ele em minha bundinha, AGORA!!!".
Sou obediente, e com alguns toques de carinho das mãos e boca dela meu pau levantou de novo. Outra vez ela se colocou de 4, só que agora molhou os dedos na boca e passou pelo cuzinho. Eu a ajudei, molhei a ponta de meu pau e esfreguei ele no rabinho dela.
"Devagar, pelo amor de Deus, devagar. Faz tempo que não dou a bundinha mas eu quero esse pau dentro dela, só que, devagar.".
Coloquei bem devagar.
A cabeça dele entrou com um pouco de esforço. Parei, olhei para ela, vi que estava quase chorando, mas pediu para eu colocar mais. Obedeci, entrei mais um ou dois centimetros. Parei de novo. comecei então um vai e vem bem lento, e cada vez que ia, entrava mai um pouco, ela gemia e comas duas mãos me segurava pela cintura como que querendo me puxar pra dentro mas com medo de doer demais. "Devagar", dizia ela. E eu coloquei devagar, até que entrou todinho. Dos olhos dela escorriam lágrimas, mas ela estava feliz. Com meu pau todinho na bundinha dela, ela começou a rebolar, eu não me mexia mais, só ela rebolava e como rebolava. Já estavamos no ponto de tirar todinho e entrar todinho de novo. Minhas mãos estavam ocupadas, na ansia de não deixa-la fugir, eu segurava e acariciava os seios dela com uma das mãos e com a outra eu massageava a bucetinha dela. Massageava o clitores, enfiava o dedo, lambusava o dedo e passava na boca dela. Ela gemia, urrava. Notei que algumas pessoas nos olhavam pela treliça da cabine. Alguns tentavam enfiar os dedos pelo vão das treliças a fim de me ajudar ou de se aproveitar, sei la. Alguns minutos depois de tanto vai e vem, tantas reboladas, ela gozou e eu gozei. Juntos. nada mais gostoso que gozer JUNTOS.
Descansamos um pouco, meu pau amoleceu dentro dela, senti ela jogada, largada naquela poltrona.
Nos vestimos e fomos ao banheiro, marcamos de nos encontrar na mesma mesa de antes.
Quando ela chegou na mesa eu já estava sentado e havia pedido outras duas cervejas. Ela então me disse: "Hey, e o casal da mesa ao lado, vamos?".
Claro que vamos, a menina é linda e gostosa. VAMOS.
Mas isso, bem, isso eu conto amanhã.
Hora de ir pra casa, afinal, minhas esposa já voltou de viagem e esta me esperando em nossa cama.
beijos meninas
Espero que tenham gostado.
Que loucura! Olha, já entrou na lista dos autores que eu vou visitar com frequência! Narrativa deliciosa! Parabéns! Votado!
Loucura,loucura,loucura!adorei seu texto mais uma vez!beijão.
Muito bom excitante e safadinho, gostei parabéns.
Faço minhas as palavras do pirahi (leitor acima), estou ansioso pela continuaçao.
muito bom, ótimo. Muito bem escrito, bom portugues, bem elaborado, conduzindo lentamente o leitor à excitação. Relato feito com muita inteligencia e sabedoria. Parabéns. Procurarei ler mais contos seus.