Na época eu tinha 44 anos, como já disse em outros contos, sou um homem alto, 1,84, loiro, tenho olhos azuis, pratico esportes e sempre que posso me cuido bem...
Reencontrei diversas pessoas com as quais já ha muito havia perdido o contato. Entre elas, minha prima Sandra (nome fictício).
Quando criança, Sandra era uma loirinha magrinha, perninhas finas, cabelos sempre despenteados, acho até que os vestidinhos de chita que ela usava a tornavam feia.
Mas agora, em 2006 era tudo diferente. Uma linda mulher com seus 39 anos. Loira, corpo de atleta, alta, cabelos compridos, um óculos charmoso, um jeito de andar delicioso e envolvente, dona de umas coxas lindas. Ela veio nos cumprimentar a mim e a meus filhos, me chamou pelo nome e eu até estranhei pois não a havia reconhecido. Olhei discretamente e perguntei pra minha filha;
_Quem é a moça Loira?
_A Sandra pai, sua prima.
_Poxa, faz tanto tempo que nem a reconheci.
A festa rolou e em um determinado momento pude dialogar com ela. estávamos no meio de uma roda de primos e notei que os olhares dela para mim eram intensos. Por vezes ela soltava do braço do marido (corninho) que estava ao seu lado e me fixava fulminantemente.
Ao final da festa houve uma troca geral de telefones e eu meio que não querendo nada, mas querendo tudo, peguei o numero do telefone dela.
_Posso ligar? - Perguntei.
_Deve! - Respondeu ela.
_Qual melhor horário? - Insisti.
_No período da tarde o corninho sai da loja, liga por volta de 16 horas. - respondeu.
Tomei um susto. Ela chamou o marido de "corninho" na cara dura. Claro que era um convite para uma bela trepada com a priminha que agora era UM AVIÃO.
Na segunda feira, no horário marcado, liguei e marcamos de nos encontrar em um Motel próximo a Campinas, na Via Anhanguera.
Quando ela chegou no quarto eu já estava deitado na cama, sem camisa, calça aberta e olhando para a hidro massagem que estava sendo cheia.
Ela usava um vestidinho curto, só cobria parte das coxas, estava sem calcinha (depois me confidenciou que a tirou no carro), deitou-se ao meu lado e começou a me beijar.
Beijava com delicadeza e safadeza ao mesmo tempo. Aquilo foi me enlouquecendo e meu tesão aumentou,
Puxei ela para cima de mim e sem tirar totalmente minha roupa e muito menos o vestido dela, coloquei meu pau na portinha da boceta dela. senti que ela gemeu, aparei o corpo dela para que não entrasse todo de uma só vez, ela abriu as pernas e se sentou em mim, bem devagar.
Senti que ela gozava enquanto meu pau a penetrava. Notei que ela franzia o rosto e urrava de prazer.
Por fim, meu pau penetrou ela por completo e então se iniciou um vai e vem delicioso. Ela gozou algumas vezes, senti que minhas coxas ficaram ensopadas com o gozo dela. Minha barriga estava enxarcada. Gozei junto com ela.
Cansados, pois fiquei cerca de meia hora ou mais dentro dela. fodendo sem parar, caímos na cama, cada um par um lado.
Conversamos muito e ela me contou sua história que vou omitir aqui. me desculpem...
Refeitos, levantamos e fomos até a banheira que já estava vazando ha muito tempo.
Ela entrou, se colocou de joelhos dentro d'agua, eu sentei na beira da banheira e ela começou a me chupar...
Puta que me pariu, que gulosa gostosa. Meu pau ficou duro feito rocha e louco de tesão coloquei ela de 4, pincelei ele na bocetinha dela e enfiei...
Desta vez ele entrou todinho sem dó. Ela deu um gritinho de prazer e se ajeito pois sabia que havia mais pau pra ser enterrado nela... E assim foi, entrou inteiro e fodi gostoso até que ela gozasse umas 3 ou 4 vezes.
Tirei meu pau da bocetinha dela e passei na bundinha, ela chegou a se arrepiar toda e quase se contorceu negando o rabinho, mas, virou-se e disse com voz suave;
_Quer?
_Quero, você quer?
_Quero mas, nunca dei. promete ser cuidadoso/
_Prometo. - menti.
Apontei meu pau no rabinho apertado dela e a entrar uma lasquinha ela gemeu e chorou. Tirei. Odeio sofrimento, não transo com dor, sou do tipo romântico e transo somente com carinho.
Me levantei da banheira, puxei ela até a cama, peguei um tubo de gel que havia na cabeceira, melei bem meu pau, passei um pouco na bundinha dela e, na cama, com ela de ladinho, fui colocando.
Pelo espelho da parede lateral eu via a expressão de dor e prazer na cara dela. Meu pau deslizava pra dentro dela e ela mesma o sugava cada vez mais pra dentro.
Fodemos muito deste jeito e gozamos muito deste jeito.
Tivemos mais dois encontros como este e perdemos o contato. Estávamos muito envolvidos e o sentimento estava aflorando. Não seria legal pra ninguém e então resolvemos nos separar.
Tenho saudade desta minha priminha deliciosa.
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muito bom tem meu voto
Estou encantada! Sua narrativa é caprichosa e extremamente envolvente, além de mto criativa. Maravilha, adorei! beijos! Muito obrigada por sua leitura e comentário!
Até hoje gosto de satisfazer meus priminhos...