O corno chegou na hora H

Sexta feira passada resolvi almoçar em um restaurante próximo ao meu trabalho mas que já fazia algum tempo que eu não frequentava.

O local e muito bom e bem movimentado, como a maioria dos bons restaurantes do centro de São Paulo.

Já acomodado notei que em uma mesa próxima a minha havia uma jovem senhora, aparentava 30 ou 35 anos no máximo. Muito bonita e charmosa e acabava por chamar a atenção de todos os homens que estavam no local.

Notei também que ela me olhava e sempre que eu olhava para a mesa dela, ela baixava os olhos como que disfarçando o olhar. Parecia tímida.

Acionei minhas antenas de predador e fixei o olhar.

_"Uma trepada no meio da tarde é sempre bem vinda." Pensei.

Ela percebeu meu olhar e correspondeu. Minutos depois estávamos na mesma mesa.

Meia hora de conversa e ela então me contou que o marido não lhe dá a atenção que ela gostaria, falou sobre sua carência sexual, sobre a desilusão com um amante que se mudou para fora do Brasil e que depois disso o próprio irmão de seu marido, seu cunhado havia se tornado o amante com consentimento do corninho.

Claro que ao entrar neste tipo de assunto ela abriu o leque e me deu a deixa para atacar. Me ofereci para suprir sua carência sexual e de pronto ela aceitou. Almoçamos e depois de tomarmos um café, fomos até o apartamento dela que fica bastante perto de onde estávamos.

Nem bem entramos e ela me agarrou com força, me beijou e com muita vontade pegou meu pau que ainda estava dentro das roupas.

Nos jogamos no sofá e rolamos pelo chão enquanto trocávamos carícias e tirávamos as roupas que iam ficando pelo caminho.

Assim que ficamos totalmente sem roupa notei então que a mulher era muito mais gostosa do que aparentava. Uma Gostosa com G maiúsculo. Seios fartos e durinhos, um belo contorno de cintura, uma bunda do tamanho ideal, coxas grossas, canelas finas, cabelos longos, olhos claros, dentes perfeitos e uma bela boceta peludinha.

Logo ela começou a me sugar, ajoelhou-se em minha frente, pegou meu pau com as duas mãos e passou a beijar e mamar... Chupava muito bem, alternando momentos de carinho com lampejos de volúpia.

Não a decepcionei e também passei a chupar a bocetinha dela,

Um 69 se montou e ficamos assim até que senti ela gozando...

Me levantei e ela me puxou pro quarto do casal.

_Precisamos ser rápidos não é? Corremos risco? Seu marido? - Perguntei tudo de uma só vez.

_Calma - me disse - o corninho só volta no fim da tarde, esta trabalhando e ainda temos tempo. E mesmo que ele chegue, ele não liga. Ele me ama e quer me ver feliz.

Relaxei e fui pro quarto.

Transamos diversas vezes.

Deliciosamente meu pau entrava naquela bocetinha e saia com muita intensidade. Apertadinha como era, eu podia sentir cada pedacinho da parede lateral de sua vagina. Eu ia deslizando para dentro dela e a vontade de gozar era sempre imensa.

Quando ela se colocou a cavalgar não suportei. A visão era maravilhosa.

Deitado de barriga para cima eu via ela encaixando meu pau em sua bocetinha e descendo o corpo fazendo ele se afundar dentro dela.

Gozamos muito. acho que transamos umas 4 ou 5 vezes (não sou de ficar contando números, preservo mais a qualidade)

Quando dei por mim, vi um homem na porta do quarto. Era o marido dela.

Ele estava em pé, parado na porta e se masturbando. Tomei um puta susto.

Mas ela me acalmou...

_Relaxa - disse - ele esta ai faz tempo, e ele adora olhar. Deixa ele, vem me come de novo, me fode bem gostoso mais uma vez e goza bem gostoso dentro de mim.

Não houve tempo de eu me preparar psicologicamente. Ela abocanhou meu pau, fez ele ficar duro de novo e cavalgou como uma amazonas em um torneio de rodeio.

Quando ela percebeu que eu iria gozar, se jogou de lado tirando meu pau de dentro dela, arrancou minha camisinha e fez com que eu gozasse em cima da boceta dela.

Depois olhou pra porta e deu um sinal.Eu me afastei. O corno veio, começou beijando os seios dela e foi descendo a língua até a boceta. Sugou tudo.

Aquilo para mim foi uma coisa nova e confesso, bastante constrangedora.

Ao final, tomei um banho, me vesti e voltei ao trabalho. Era sexta feira, 21 de fevereiro de 2014. Dia de trabalho, muito trabalho.

Voltarei àquele restaurante mais vezes. Quem sabe eu encontre de novo aquela mulher que PARECIA TÍMIDA.

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