VIRADA DO ANO EM CARAGUATATUBA!



VIRADA DE ANO EM CARAGUATATUBA.
Quando meu chefe me chamou em sua sala, eu pensei que passaria o Ano Novo com a família. Sabem como é, viajando o ano todo, finais de semanas fora de casa, enfim, me deu uma esperança. Entrei. Quando ele acabou de conversar com o colega, me indicou a cadeira em frente a sua mesa. Sentei e fiquei na expectativa, mas...
-PC, eu queria te dar o final de ano em casa, mas apareceu esta viagem de fim do ano para Caraguatatuba. A diretoria não quer mandar outro motorista, pois você já viajou com esta família para Aparecida em Maio deste ano. Eles pediram você para levar a van. São 11 pessoas. Sairá dia 27, 6ª feira, as 23:00 hs. da casa do cliente. Boa viagem!
Minha esposa e minha filha tinham comprado um pacote para o Revellion em Cabo Frio nesses mesmos dias. Eu iria como 2º motorista e ficaria junto com elas. Ficaria. Na 6ª, me apresentei na garagem. Vistoriei a van, conferi o dinheiro das depesas e sai. Na casa do cliente, me convidaram para entrar. Tomei um lanche com eles, colocamos os mantimentos e bebidas junto com as malas e mochilas dentro da van, embarcamos e iniciei a viagem. Os passageiros eram Carlos, sua esposa Rita, seu irmão e esposa, (estes foram comigo para Aparecida) 2 casais amigos e uma família, parentes da Rita, que eu não conhecia, uma preta de uns 40 anos e seus 2 filhos. O Carlos me perguntou se eu ficaria com eles até dia 1º. Eu disse que sim. Ele comentou que seria ótimo para o grupo. Aos poucos eles foram cochilando. Pouco mais de 02:30 hs. de viagem cheguei no Vaca Preta, uma lanchonete 24 horas. Descemos para esticar as pernas e tomar um lanche. Notei na mão esquerda de Ana uma aliança. Voltamos para a estrada, que estava em obras (Rodovia dos Tamoios). Chegamos na praia Martim de Sá as 05:40 hs. Entramos numa rua de terra e 200 mts. depois chegamos na casa. Carlos abriu o portão e entrei com a van. Descarregamos tudo. Eles arrumaram os mantimentos e as bebidas. A casa tinha 4 quartos, 2 banheiros, uma copa-cozinha grande e nos fundos uma área de serviço. Junto a garagem havia uma piscina pequena. No final do corredor, depois do tanque, tinha um quartinho de ferramentas, com alguns colchões empilhados, pá e enxada, 1 cadeira, uma mesa e 1 pneu usado. Resolvi que ali seria meu alojamento. O Carlos queria que eu dormisse na casa, mas minha decisão já estava tomada. Arrumei 2 colchões no chão, desfiz minha bagagem, e fui tomar um banho. Todos estavam dormindo. Deitei e adormeci. Acordei por volta das 11:30 hs. Lavei o rosto e fui para a cozinha. Lá estava a preta e Rita. O resto tinham ido para a praia. Rita me apresenta a preta:
-PC, esta é minha prima, Ana !
-Muito prazer, Ana!
-Igualmente, PC!
Nossas mãos se apertaram. Ana esbanjava simpatia. Pegou a leiteira e falou:
-Tome seu café, PC. O pão está no armário! Por que te chamam de PC?
-Meu nome é Paulo Roberto. Mas quando fiz 50 anos, me chamaram de Cinquentão. Então meu chefe colocou Paulo Cinquentão. O apelido pegou. Para abreviar, PC!
-Que legal! Mas você não aparenta ter 50 anos!
-Obrigado. É muita bondade sua!
Tomei meu café da manhã. Carlos chegou e perguntou se eu podia ir com ele comprar carne e peixe. Pedi licença a Rita e a Ana. Esta deu um sorriso. Respondi com outro. Rita olhou para ela, depois para mim e achou graça. Saimos na van para fazermos as compras. Na volta, o almoço estava quase pronto. As duas fritaram bifes e comemos. Depois do almoço, eu fui limpar a van. Não estava muito suja, só areia no assoalho, que varrendo, resolveria. Quando acabei, abri a porta corrediça da van. Dei de cara com Rita e Ana saindo para a praia. Rita com uma canga, mas Ana só de biquíni. Belo corpo. Ela me olhou e sorriu. Fiquei na dúvida entre sorrir ou ficar sério. E antes dela sair no portão, olhou para trás e outro sorriso se desenhou em seus lábios. Ana se mostrava uma mulher interessante e agradável. Eu não podia avançar o sinal. Ela podia estar sendo apenas amável comigo. Resolvi fazer palavras cruzadas, um dos meus passatempo predileto, sentado na varanda. Estava concentrado em uma palavra difícil, quando Ana entrou. Passou por mim entrou na casa. Estava sozinha. Continuei a fazer as palavras cruzadas. Ouvi a voz dela me chamando e atendi:
- PC, por favor, pegue minha toalha na corda da área para mim? É uma cinza clara!
Encontrei a toalha e levei para ela. Ana abriu a porta. Estava nua e deixou-me ver metade do seu corpo. Mas parecia não se importar com a minha presença. Estendi a toalha , mas meus olhos estavam no seu corpo. Sério, eu analisei sua anatomia. Seios grandes, eretos, cintura fina, coxas grossas e uma xoxota depilada, do jeito que gosto. Ela começou a se enxugar bem devagar, de costas. Quando vi sua bunda, suspirei fundo. Ela passou a toalha sobre sua bunda, se virou de frente, sorrindo de uma forma provocante. Eu me afastei. Voltei para a varanda. Minutos depois, Ana passou por mim, de blusa branca e short jeans, toda gostosona, mas de cabeça baixa. Fiquei com vontade de acompanha-la, mas fiquei na minha. A noite foi chegando e com ela o pessoal, todos juntos. Esperei que todos tomassem banho e entrei no banheiro. Meu pensamento fixou no corpo de Ana. Será que ela me deixaria entrar e tocar seu corpo? Como mente e coração dos outros são terras que ninguém pisa, desviei o pensamento. Jantamos e como a tv estava no quarto de Carlos, fui para o portão. Fiquei um bom tempo e decidi ir deitar. Ao passar pelo corredor, Ana me chamou. Aproximou-se. Estava com a mesma roupa da tarde. Segurou no meu braço e disse baixinho:
- Preciso falar com você. Mas agora não vai dar por que meus filhos querem andar no calçadão da praia e tomar sorvete. No momento só quero um beijo seu!
Ela segurou minha cabeça e colou seus lábios nos meus. Um beijo gostoso e prolongado, onde nossas línguas se entrelaçaram. Passei as mãos em seu corpo, depois apertei suas nádegas. Ela suspirou. Descolou do beijo e sem palavras, saiu. Deitei-me pensando como seria o dia seguinte. Ele veio com o mesmo sol. Bonito e quente. Tomei o café e discretamente procurei Ana. Não a vi. Na casa, somente um casal. O resto fora para a praia. Voltei no quartinho, tirei a cueca e a bermuda, coloquei a sunga e fui em direção ao mar. Sentei em um quiosque. Procurei a Ana e seus filhos. Não os encontrei, mas achei o Carlos e Rita. Estavam sentados sob um guarda sol. Cheguei e fui convidado a sentar. Rita disse que ia se banhar. Carlos então falou que Ana gostara muito de mim. Me achou educado e simpático. Lembrei-me do beijo quente que recebera dela. Ele se levantou e foi ao encontro de Rita. Fiquei só. A manhã foi chegando ao fim. E Ana chegou com os jovens. Sentou-se e os 2 filhos foram na frente para almoçar. Eu, Ana, Carlos e Rita saímos logo em seguida. Almoçamos peixe ao molho de tomate feito pelo casal que ficara na casa. Fui escovar os dentes e na volta, no corredor, Ana estava na janela. Movido por um impulso, pisquei para ela. Ana respondeu na hora, mas fez sinal com os olhos que tinha gente com ela. Passei direto e sentei na varanda. Uns 20 minutos depois, eles começaram a sair para a praia. Todos, menos ela. Meu 6º sentido me disse que algo estava para acontecer. A mulher apareceu na minha frente só de biquíni. Sentou-se ao meu lado e iniciamos um diálogo. Perguntou se eu era feliz na minha profissão, com a família, comigo mesmo. Colocou sua mão sobre a minha, alisando. E entrou na sua vida pessoal:
- Sabe, eu sou casada, mas meu marido quando soube, um mês antes da viagem, que eu tinha comprado este pacote de fim de ano, brigou comigo. Eu bati o pé decidida a vir, pois nunca passei uma virada de ano na praia. Estamos “de mal”, sem falarmos um com o outro. E vou ser curta e objetiva. Gostei imensamente de você! Pensei que podíamos tomar banho juntos ontem, mas você se afastou. Eu estava afinzona de...
Não deixei que ela acabasse de falar. Coloquei o dedo indicador na sua boca. Nossos olhares se encontraram. Ela passou a mão na minha perna e ficou alisando. Bem que tentei me controlar, mas não consegui. Meu pau começou a dar sinais de vida. Fiz um carinho na sua perna também. A pele eras lisa. Ai que o cacete endureceu. Ela viu o volume que minha sunga fazia. Olhou para o portão, como se quisesse ver se vinha alguém. Como não tinha ninguém, segurou no pau por cima da sunga. Eu disse que não era grande. Ela disse que isso não tinha importância. Murmurando, disse:
- Estou morrendo de tesão!
Puxei Ana pela mão e fui caminhando para o quartinho. Entramos e fechei a porta por dentro. Abracei a mulher e comecei a tirar a parte de cima do sei biquíni. Beijei sua boca, ela correspondeu com avidez. Depois, beijei o bico do seu seio. Ela gemeu e deu um suspiro longo. Continuei descendo e tirei a parte de baixo. Ajoelhei no chão, admirei sua buça raspada. Ela estava com os grandes lábios totalmente abertos. Parecia uma flor desabrochando. Encostei a boca na sua xana e chupei. Ana começou a balançar os quadris. Agarrou minha cabeça e apertou contra seu corpo. Murmurando, ela disse:
-Assim você me mata de desejo!
Continuei a chupar. Com os lábios, apertei seu grelinho. Ela gemeu. Puxou-me pela mão e foi em direção aos colchões.   
Deitou-se neles e abriu as pernas. Tirei minha sunga. Ela segurou na pica e levou-a até a boca. Deu boas chupadas na cabeça. Depois me abraçou, puxou-me para cima dela e colocou o pau na entrada da xoxota, jogando o corpo para frente. Molhada pelo desejo, o pau entrou todo. Ela devia estar carente, pois com meia dúzia de estocadas que dei, ela disse no meu ouvido:
- PC...meu amor...estou...go...zando...que...gos...to...soooo...
No mesmo instante, beijou meus lábios e depois chupou. Continuei metendo e Ana me surpreendeu, dizendo que ia gozar de novo. Aumentei o ritmo das estocadas e Ana murmurou:
- Mete...mete...que eu...estou...gozando...outra...vez...como...isso é...boooooomm!
Quando terminou de gozar, ela contraiu a buceta, dizendo:
- Goza comigo, PC, goza! Quero sentir sua porra derramando dentro de mim!
Beijei sua boca e soltei meu gozo dentro dela. Seu corpo colou no meu. Gozei gostoso. Ficamos abraçados por uns minutos. Quando meu pau amoleceu dentro dela, nos afastamos. Suas palavras:
- Obrigado, meu amigo. Eu queria tanto gozar. Quando pedi para você pegar a toalha para mim, pensei que você fosse entrar e tomar banho junto comigo! Naquele momento, eu estava pensando em você. E acredite, fiquei molhadinha! Você se afastou e eu cheguei a pensar que não gostava da fruta. Não tive outra saída a não ser me masturbar! Mas ao gozar agora com você, foi muito mais gostoso. Um gozo duplo! Obrigada. Vou ver se amanhã a noite eu posso vir aqui, pois eu quero mais!
Ana colocou o biquíni e saiu. Meu relógio marcava 14:55 hs. Coloquei a sunga e fui ao banheiro tomar uma ducha. Escutei passos se afastando. Devia ser Ana. Coloquei a bermuda e fui para a praia. Lá, tomei água de côco. A filha da Ana veio comprar 2 coca em lata. Quando ela foi pagar, fiz sinal para o caixa que era minha. A jovem me olhou e agradeceu. Voltei para a casa. Tomei outra ducha para refrescar. Depois da janta fiquei na varanda. Rita e Ana faziam a lavagem da louça. Quando terminaram, foram para seus quartos. Até as 23:00 hs, Ana não apareceu. Fui dormir. Acordei tarde, quase na hora do almoço. Ana nem sequer me olhou. Fiquei na minha. O que será que deu errado? Esta noite também passou em branco. Mas no último dia do ano...
Dia 31 de Dezembro de 2013 ficara marcado em minha mente para sempre. Eles almoçaram e saíram para a praia. Fiquei sozinho na casa. Acho que Ana não me queria mais. Coloquei a sunga e entrei na piscina. Estava admirando o estilo da casa, quando uma voz perguntou:
- Posso tomar banho com você?
Virei-me e Ana estava de pé atrás de mim. Disse que sim e ela entrou na água, colando seu corpo no meu. Segurou na minha mão por baixo d’água e disse ao meu ouvido:
- Não deu ontem, mas hoje estou cheia de amor para dar! Podemos ir para seu quarto agora?
- Sim. Não tem problema para você?
- De forma alguma. A Rita está com meus filhos e sabe que vim para ficar contigo!
De mãos dadas, entramos no quartinho. Nossas bocas se encontraram e um beijo deu início a uma das mais gostosa transa que eu já tive em uma virada de ano. Nossas roupas voaram e caíram no chão. Nus, deitamos nos colchões. Chupei seus seios, um de cada vez. Beijei e lambi seu umbigo. Desci e beijei sua buceta. Com suaves lambidas, fui deixando a mulher louca de desejo. Virei Ana com a bunda para cima, abri com 2 dedos e passei a língua no seu cuzinho. Um gemido ecoou pelo recinto. Depois, chupei seu cú. Ana gritou de prazer. Suspendendo seu corpo, ela ficou de quatro. Implorou para ser penetrada. Coloquei-me atrás dela e enfiei o pau na sua boceta. Ana teve um gozo instantâneo. Balançava a cabeça para os lados, mordendo o lábio inferior. Continuei a meter rápido. A preta disse que ia gozar outra vez. Gozou socando o lençol, gemendo alto e falando “me fode, porra...mete tudo...me satisfaz...com...esse pau ...” Depois ficou imóvel. Ela estava com a cabeça apoiada nos braços. Tirei o pau e esfreguei no seu cuzinho. Ela nada disse. Molhei a cabeça dele e repeti o gesto. Silêncio. Encostei a cabeça do pau na entrada do cú e ensaiei uma penetração. Com as duas mãos, Ana abriu a bunda. Enfiei a cabeça. Fui entrando devagar até onde pude. Perguntei se estava doendo. Ela disse “não, pode continuar”. A visão que eu tinha do seu bumbum era exitante e comecei a foder. Que cuzinho apertado. Bombava devagar, e aos poucos fui metendo mais forte. Meu gozo estava chegando. Apertei seu corpo o mais que pude, dizendo em seu ouvido:
- Aninha...eu vou... gozar! Que...cuzinho...gostoso!
Ela rebolou a bunda no momento em que estava gozando. Acabei-me dentro dela. Ficamos na mesma posição por um bom tempo. Retirei o pau do cú e uma gota de esperma veio junto. Ela enfiou um dedo nele. Coloquei um pedaço de papel higiênico na sua mão. Ela colocou no buraquinho. Falou que não tinha muita experiência em dar o cuzinho, mas era meu prêmio. Vestiu o biquíni, dizendo que ia se lavar e voltar para a praia. Assim fez. Continuei sozinho na casa. Eles chegaram e pude perceber um sorriso no rosto da Rita. Após a janta, fomos para a praia e ficamos lá até a última queima de fogos. No feriado a tarde, iniciamos a viagem de volta para casa. Quando desembarcaram, Rita passou por mim e murmurou:
- Obrigado por fazer minha prima feliz!
Quem estava agradecido era eu. Foi o melhor fim de ano que já passei nesta década...
                  
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Ficha do conto

Foto Perfil cinquentão
cadillac1960

Nome do conto:
VIRADA DO ANO EM CARAGUATATUBA!

Codigo do conto:
43367

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/02/2014

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3

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