UMA QUASE MULHER.



UMA QUASE MULHER.

Fevereiro de 2014. Estando no centro da cidade, encontrei-me com Bruna e uma amiga. Bruna é cliente da empresa e sempre me escolhe para levar seu grupo. Mesmo só viajando de van, ela faz passeios com seus passageiros. Já fomos para Poços de Caldas, Campos do Jordão e São Lourenço. Depois de um abraço afetuoso, perguntar como eu estava, ela disse:
- Preto, (ela só me chamava assim) aluguei um sítio para passarmos 3 dias. E pedi ao seu chefe para você nos levar. Ah, essa é a Soraia, uma colaboradora da loja!
- Muito prazer, Preto!
- Satisfação, Soraia!
Sua voz era grossa. Notei que Soraia era um travesti. Ela me olhou de cima até embaixo. E continuou a me olhar sorrindo. Mas fingi que não percebi. Bruna se despediu e apertamos nossas mãos para confirmar a viagem. Quando apertei a mão de Soraia, ela alisou a minha com o dedo polegar. Será que agradei a boneca?
No dia da viagem, uma 5ª feira, peguei Bruna na Rodoviária, com seu namorado, Serjão, Soraia e mais 4 passageiros. Na entrada da rodovia, mais 7 pessoas, sendo 4 moças e 3 rapazes. Passamos no supermercado para comprar mantimentos. Soraia pediu para sentar na frente. Começamos a viagem. Seguíamos em sentido a Poços de Caldas e 50 minutos depois entramos em uma estrada de terra. Um km depois, num entroncamento, pegamos outra estrada, esta pouco usada. Uns 6 minutos depois, Bruna me indicou a entrada. Ainda estava claro, pois era horário de verão. Uma construção tipo colonial nos esperava. Passamos pela piscina e parei a van na porta da cozinha. Quando desceu, Soraia me jogou um selinho. Eles tiraram toda a bagagem. Guardei a van do lado do quarto que Bruna me indicara. Desta vez, um quarto confortável me esperava. Com uma cama de solteiro, um guarda roupas com gavetas, cabides e ventilador. Um banheiro com pia. Box e chuveiro completavam o recinto. Arrumei minhas roupas e tomei uma ducha. De bermuda, camiseta e chinelo, fui ver o que fazia barulho nos fundos do terreno. E encontrei um rio. A água caia numa pequena cachoeira e produzia o som. Do lado do barranco, uma bacia se formava. Voltei e prometi que no dia seguinte iria tomar banho no rio. O jantar foi do tipo self-service. Cada um fazia seu prato. Jantei e me recolhi ao quarto. No dia seguinte, depois do almoço, coloquei minha sunga e fui em direção ao rio. Quando passava pela horta, escutei alguém me chamar. Parei e vi Soraia andando em minha direção. Com uma mini blusa e um short jeans curto, Soraia tinha um corpo bonito. Quando me alcançou, ela perguntou:
- Onde você vai?
- Vou tomar banho no rio!
Ah, me leva? Lá na piscina está tão chato!
- Sim, claro! Vamos!
Vi seu sorriso ir de orelha a orelha. Quando saímos da visão do sítio, ela segurou minha mão. Não dei muita importância ao fato, pois estou acostumado com algumas ações de passageiras. Descemos o barranco e, de repente, Soraia escorrega. Segurei em seu corpo. Ela me abraça, deixando seu rosto próximo ao meu. Sério, perguntei se ela estava machucada. Como resposta, ouvi:
- Não, você foi ligeiro. Gostaria de escorregar outra vez!
Não questionei o fato. Acabamos de descer o barranco e chegamos no rio. Ela se encantou com o local:
-Preto, que lindo! Que pena que não vim de biquíni...
Tirei a bermuda. Aos poucos fui entrando na água. Soraia pediu que a esperasse. Olhou para mim e falou:
Espero que goste do que você vai ver...
Sem nenhuma cerimônia, tirou toda roupa e nua caminhou em minha direção. Linda visão. Pena que no lugar de uma caçapa, tinha um taco com 2 bolas. Encostou a bunda em mim e sorriu Em seguida entrou na água.
Passei por ela e me abaixei para sentir a água me molhar. Quando me virei para falar com ela, Soraia fez uma pose: abaixou o tronco e suspendeu a bunda. Bonita e sexy, por sinal. Juro que eu não queria me envolver com ela. Mas ela sabia o que queria. Sentou-se ao meu lado e passou a mão na minha barriga. Falei para ela:
- Não faz assim, senão vai acordar o pequeno adormecido!
Sorrindo, ela murmurou de olhos fechados:
- Ele vai acordar, tenha certeza disto!
Desceu a mão e segurou no cacete, que começou a fazer volume. Mais uma alisada nele, e eis que a cabeça do membro saiu pelo lado da sunga. Ela me beijou na boca e então me puxando pela mão, mostrou umas árvores no meio do barranco. Fomos andando e eu olhando seu belo trazeiro, que rebolava para mim. Não consegui disfarçar meu tesão. Entramos na relva, ela me fez encostar em um tronco. Ofereceu seus lábios para outro beijo. Descolou do beijo e desfez o laço da sunga. Puxou a mesma para baixo, deixando meu pau apontando para cima. Passou a língua nos lábios, abaixou a cabeça, lambeu o saco. Subiu beijando a parte de baixo, lambeu a cabeça e abocanhou o cacete. Ela chupava muito bem. Sua boca engolia e soltava meu pau. Conhecedora de homens, Soraia percebeu que eu estava entregue. Puxou-me pela mão e se colocou no lugar, de costas para mim. Empinou a bunda, mostrando seu cuzinho, que piscava. Passou saliva nele. Segurou no meu pau e levou até a entrada do buraquinho. Forcei e a cabeça entrou. Iniciei a penetração. Beijei sua nuca e apertei seus seios. Ela rebolava como uma profissional do sexo. Gemia e murmurava:
- Ai...ai...que gostoso...sentir seu...pau no... meu cú...ai...ai...
Virou-se e me beijou na boca. Olhei por cima do seu ombro e vi um pau maior e mais grosso do que o meu. Ato contínuo, iniciou uma punheta. Ela se punhetava rápido. Pediu para fodê-la mais depressa. Soquei rápido meu pau dentro dela que alcançou um gozo prolongado, falando baixinho:
- Preto...eu...estou...gozando...mete...maiiiiissss...mais...goza...comigo...também...goza...meu amor...
Seu cú apertou meu pau, aumentando meu prazer. E meu gozo chegou. Beijei sua nuca e esporrei dentro dela:
- Soraia, que...cuzinho...maravilhoso...você teeeeemmm...
Satisfeitos, ficamos trocando beijos e mais beijos. Ela pediu para se lavar. Entrou na água e sentou-se. Quando levantou, seu pau estava mole. Se vestiu e disse que no momento estava satisfeita. Gostara de mim no momento que fomos apresentados. Voltamos para o sítio. Tomei um banho, indo para jantar. Durante a refeição, ela não me olhou. Pensei comigo: “além de gostosa, é discreta.” Fui dormir. No sábado, a tarde, todos estavam na piscina. Foi um tal de jogar água para cima. Soraia saiu de perto, dando a entender que não gostava da brincadeira. Por isso, ela não quis ficar ontem com eles. A noite, eles improvisaram uma festa. E eu fiquei do lado de fora, apreciando pela janela. Soraia veio ao meu encontro. Sugeriu que saíssemos dali. Fomos caminhando a chegamos no meu quarto. Seu olhar e seu sorriso era de alguém que queria alguma coisa. Abri a porta e ela entrou. Olhou o ambiente. E quis tomar uma ducha. Concordei. Ela saiu enrolada na minha toalha e sentou-se na cama. Também tomei uma ducha. Pedi a toalha para ela, que entrou no box e ficamos trocando beijos. Nossos paus endureceram. Ela segurou nos 2 e ficou alisando. Puxei a boneca pela mão e a joguei na cama. Pedi que ela ficasse de quatro e falei que queria chupar seu cú. Ela arregalou os olhos e disse:
- Querido, desse jeito eu vou gozar pelo cú! Adoro ter meu cuzinho beijado e chupado!
Obediente, Soraia ficou de quatro na cama. Deixei o preconceito de lado e lambi seu cú. Ela abriu a bunda com as mãos. Tentei enfiar a língua, mas esta dobrava. Então comecei a chupar. Fiquei um bom tempo chupando aquele ânus. Ela gemia, falava coisas que eu não entendia. Rebolava, jogava a bunda no meu rosto. Eu estava cheio de tesão Ela pediu para me chupar. Deitei com o pau para cima e ela caiu de boca. Chupava o pau inteiro, lambia as bolas, a cabeça e voltava a chupar. Quando ela parou, eu levantei, peguei um frasco de spray com óleo de amêndoas na minha bolsa e borrifei no meu pau todo. Dei mais uma chupada no cú dela e lubrifiquei também. De novo, ela ficou de quatro na cama. Encostei o pau no cuzinho e enfiei. Acariciando seus seios, comecei a meter. Que cú gostoso. Soraia estava em transe. De repente, ela agarra meu corpo, rebola a bunda e geme alto:
- Estou...gozando...pelo cú...que...delí...ciaaaaaaaaa...
Não acreditei. Ela balançava a cabeça, jogando os cabelos de um lado para o outro. Mas com uma olhada, eu tive que acreditar: meu lençol estava sujo com gotas de esperma!
E ela não tinha segurado em seu pau, pois suas mãos me abraçavam. Soraia realmente gozara pelo cú. Eu já escutara colegas dizer que já fizeram mulheres gozarem pelo cú, mas nunca ouvi dizer que travestis também gozavam. De pau dentro dela. voltei a fodê-la. Agora era a minha vez de gozar. Bombei e senti seu cú se contrair no meu pau. Quando eu enfiava, ela apertava. Quando eu tirava, ela aliviava a pressão. Em poucos instantes, estava gozando também. Apenas murmurei:
- Que...delícia...meu   amor...
Cai por cima dela. Nossas respirações estavam ofegantes. Quando nos recuperamos, ela me disse:
- Meu cú estava doido para ser penetrado. Ainda bem que encontrei você, meu preto! E essa chupada que ele levou da sua boca, me deixou mais doida de prazer!
Fomos tomar banho juntos. Ela agradeceu por tudo que fizemos. Soraia é na verdade, uma quase mulher. No domingo, viemos embora. Não houve despedida entre nós. Apenas Bruna e Serjão vieram falar comigo. Melhor assim...


   
      

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Comentários


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cuzao Comentou em 12/05/2014

NOSSA.... QUE CÚ !!! FODIA TANTO NELE ATÉ NÃO PODER + FODA BOA !!

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guy fontes Comentou em 29/04/2014

Que delicia

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novinhoesafado Comentou em 04/03/2014

Quanto tesão. Essa trans é uma delícia!

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levi`s sex Comentou em 04/03/2014

eu te chuparia inteira

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nely delicia Comentou em 03/03/2014

E vc não deu nenhuma pegadinha nessa rola linda???? que pena, mas teve meu voto...

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jobmaersk Comentou em 03/03/2014

Linda mulata. excelente conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil cinquentão
cadillac1960

Nome do conto:
UMA QUASE MULHER.

Codigo do conto:
43716

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
02/03/2014

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
2