COMPRAS E PRAZERES EM DIVINÓPOLIS! Dia 11 de Setembro, 5ª feira. Escalado para levar compradores de jeans e malhas em Divinópolis, apresentei-me na garagem. Documentos e dinheiro para despesas na mão, fui com o ônibus para o local combinado com nosso cliente. Era uma praça no bairro Amazonas. A saída estava marcada para as 14:00 hs. Encostei o ônibus 15 minutos antes. A maioria já estava presentes. Aos poucos eles foram embarcando. Com todos acomodados, iniciei a viagem. A pedido do Sr. João, entramos em uma cidade vizinha, pois tinham 6 passageiros para pegar. Fomos até o centro. Em uma esquina estavam um casal, uma adolescente e 3 mulheres, sendo 2 mulatas e uma negra, todas de boa aparência. Principalmente a negra. Desci e guardei as bagagens. Esperei que sentassem e voltei para a estrada. Chegando no Graal, em Perdões, dei 15 minutos para o lanche. Passei com destino ao banheiro e as 3 estavam lanchando no balcão. Na minha volta, a negra me olhou. Parecia ser a mais velha delas. Parei para tomar um suco e discretamente olhei para ela. Trocamos um olhar de apenas um segundo, apenas isso. Continuamos a viagem e fui direto até Divinópolis. O Hotel Caymã ficava no bairro Bom Pastor. Após a retirada das bagagens, um funcionário do Hotel pediu que seguisse o carro dele até o estacionamento do Shopping, onde o ônibus ficaria até domingo, e ali eles fariam as suas compras e as refeições, apenas o café da manhã seria no Hotel. Como não era longe, não seria necessário usar o busão. Tudo muito fácil e claro, ótimo para mim. De volta ao Hotel, o recepcionista me deu a chave do quarto e me indicou o fim do corredor. No quarto, desfiz a mala. Ele era simples. Duas camas de solteiro, um guarda roupa, onde tinha um espelho em uma das porta, uma cômoda e uma mesa com o telefone interno. Na parede, uma tv pequena. E anexo, o banheiro. Tomei um banho e quando me vestia, o interfone tocou. Atendi e era o Sr. João me avisando que sairíamos para jantar. Como já estava pronto, desci. No percuso, procurei a preta, mas não a vi. No restaurante, fiz meu prato. Sentado, comia tranquilamente. As 3 mulheres estavam em uma mesa do outro lado do salão. Novamente uma troca de olhares entre eu e a negra. Tudo com muita discrição. Jantei e voltei para o Hotel. Como na entrada tinha 2 sofás e uma tv na parede, sentei-me para ver as notícias do dia. As 3 entraram. Pegaram a chave na recepção e se encaminharam para o interior do Hotel. Mas no meio do caminho, a preta voltou sozinha. Sentou-se no outro sofá e olhou para a tv. Segundos após, virou-se para mim. Olhos nos olhos, séria, olhou-me de cima até embaixo. Devolvi o olhar da mesma forma. Só que mais devagar. Cabelos lisos longos, ela usava uma blusa tomara que caia clara, que realçava muito bem com sua cor, calça jeans justa e tênis branco. Muito atraente, por sinal. Quando acabou o Jornal Nacional, me retirei para descansar. Ao passar por ela, disse: Que você tenha uma boa noite! Ela disse: -Boa noite para você também, mas ainda não sei o seu nome! - Paulo, um amigo ao seu dispor e o seu? Ela educadamente levantou-se e falou: -Muito prazer, sou Yona! E estendeu a mão. Apertei e senti sua maciez. Sempre séria, perguntou: -Você vai ficar com a gente? -Sim, até domingo eu fico com vocês! -Que bom. Assim posso ficar mais tranquila! Você dirige muito bem. E com calma. Isso transmite tranquilidade aos passageiros! Palavras de minhas sobrinhas! Elas te elogiaram muito! -Obrigado, é muita bondade delas! Faço apenas minha parte e tenho que fazer bem. Afinal, transporto vidas humanas! Continue assim! E você ganhou nossa simpatia! Além de responsável, é cortês e educado! -Muito grato. Quanto o fato da simpatia, ela é recíproca! Até amanhã! Quando virei no fim do corredor, ela estava me olhando. Dei um suave sorriso para ela, que respondeu com outro. Deitei-me pensando nela... No dia seguinte, depois do café matinal, acompanhei um pequeno grupo, pois queria ver os artigos e quem sabe, comprar alguma coisa para casa. Não vi Yona nem as suas sobrinhas. Mas o destino foi benevolente comigo. Ao virar o corredor da galeria, encontro as 3. Foi feita as apresentações. A sobrinha mais velha chamava-se Cida e a mais nova, Ruth. Perguntei para Yona: -Você conhece roupas? -Nós temos uma pequena loja de roupas em nossa cidade, e toda vez que seu João faz esta viagem, nós viajamos com ele! Duas vezes no ano nós viemos a Divinópolis para comprarmos mercadorias! E outras vezes vamos para São Paulo! . A preta deveria ter uns 40 anos. Elegante e atraente, Yona acendia o interesse de qualquer homem. Iamos entrar em uma loja de calças, mas ela falou ao grupo que sabia uma loja de fábrica que vendia o mesmo produto mais barato. Saimos todos em busca desta firma. Era fora do Shopping. Yona cumprimentou uma senhora que parecia a líder. Apresentou-me a ela como o motorista do grupo. Deixei as 4 conversando e fui olhar os produtos. O grupo começou a negociação. E o balcão foi enchendo de mercadorias. Ao todo, éramos 13 pessoas. Eu acabei comprando 2 calças masculina e 1 feminina para minha esposa. Sai para o corredor e aguardei o grupo. Aproveitei para analisar Yona. Alta, bem feita de corpo, seios médios, cintura fina, coxas grossas e uma bundinha bonita e redonda. Nada mal para uma quarentona. Na sua mão esquerda, uma aliança. Casada e desacompanhada. Ela se virou e percebeu Deixamos as mercadorias guardadas e saímos em busca de mais. Agora eram blusas e camisas masculinas. O entra e sai das lojas eram inevitáveis. Achando uma que valia a pena, eles fizeram a festa. Quando acabamos, já era mais de 17:30 hs. Saimos do prédio em direção ao Hotel. Na portaria, paramos. Eu fiquei por último só para admirar a preta. Ela entendeu minha atitude e discretamente chegando bem perto, falou: - Não quero jantar e sim comer uma suculenta pizza! Conhece um lugar assim? Eu respondi que na rodoviária tinha uma boa pizzaria. Se ela quisesse, eu a levaria. Seu semblante demonstrou alegria. Diante sua resposta afirmativa, combinamos as 20:00 hs. na esquina do Shopping. Perguntei se as sobrinhas iam e ela respondeu que só nós dois. Com um olhar sensual disse que queria conversar comigo. No quarto, tomei uma ducha caprichada. Quando acabei, eram 19: 45 hs. Sai, deixei a chave na portaria e fui para o local combinado. Pontualmente, ela chegou. Estava arrasando. Elogiei o fato de como ela estava bem produzida. E usava um perfume gostoso. Como ela. Caminhamos lado a lado. Chegamos na pizzaria e sentamos em uma mesa ao fundo, longe de olhares indiscretos. Descobrimos que gostávamos do mesmo tipo de pizza; 4 queijos. Enquanto assava o pedido, ela pediu um chope e eu uma coca cola. Tomou um gole do liquido e disse: -Quando nos paramos na estrada para o lanche, eu disse para minhas sobrinhas que você era um motorista responsável e tranquilo, além de elegante, sabe o que elas disseram? Que eu deveria paquerar você! Comecei a analisar isso e cheguei a conclusão que elas tinham razão! Sinceramente, você me agradou a 1ª vista! Por isso perguntei se você iria ficar com a gente até domingo! Respondi que eu também gostara dela. Que ficara impressionado com sua aparência e sua discrição. Charmosa e atraente, disse a ela que estes são quesitos que noto em uma mulher. Ela perguntou: -Eu tenho isso? -Sim meu bem, muito e eu estou afim de você. Só resta saber se tenho chance contigo! -Posso responder depois que sairmos daqui? -Você tem todo o tempo do mundo, pelo menos até sábado! Você é casada, pois usa aliança! Tem filhos? -Sim, um menino se 14 anos. Ficou com minha mãe! -Yona, você está bonita! Ah, se eu pusesse... O que você faria? Te beijaria da cabeça aos pés! Ela deu um sorriso. E perguntou que perfume eu estava usando. É Musk, da Avon! Presente de aniversário de minha filha do ano passado. Gostei tanto que passei a usa-lo até hoje! Comemos em silêncio enquanto nos olhávamos. Há momentos que não precisamos de palavras. Nossos olhares diziam tudo. Terminamos e eu paguei a despesa. Saimos e já na calçada segurei na sua mão. Yona entrelaçou seus dedos nos meus e caminhamos de mãos dadas. Ao passarmos por uma pequena praça, eu a convidei para sentar. Ela aceitou. Sentamos lado a lado. Sem soltar sua mão, com a outra fiz um carinho em seu rosto. Ela fechou os olhos. Continuei com as carícias e ela aceitava passivamente. Em um determinado momento, beijou minha mão. Levei meu dedo indicador aos meus lábios e encostei nos dela. A mulher beijou meu dedo. De olhos fechados. Tirou o dedo e me ofereceu os lábios para um beijo. Encostei os meus no dela e beijei suavemente. Ela abriu a boca. Então eu amassei seus lábios com os meus e chupei com força. Foi um beijo ardente. Nossas cabeças rodavam no único ponto de apoio que eram nossas bocas. Quando separamos, ela ofegava. Falou que esta era a sua resposta à minha pergunta. Que eu tinha chance com ela, sim. Apoiou a cabeça no meu ombro. E disse baixinho: -Que beijo gostoso! Assim você me deixa mole! Outro desse e eu me entrego! Suas palavras indicavam que ela estava carente. Fiquei em pé e puxei-a pela mão. Ficamos os 2 de pé. Abracei Yona pela cintura e a beijei outra vez. Ela encostou em mim. Quando sentiu meu membro duro, me apertou. Desta vez foi ela quem chupou meus lábios e gemeu baixinho. Ela estava cedendo. Continuei a beija-la com ardor. Seus gemidos eram cada vez mais longos. Seus braços me apertavam, enquanto ela roçava as coxas em meu pau. Ela separou nosso beijo e falou quase sem voz: -Paulo...eu não...estou...aguentando...mais! Caramba, o que você tem que...eu estou vidrada ...em você! -Nada, a não ser amor para te dar nesse momento! -Também quero te dar amor! -Yona, eu te desejo! Sinta como estou exitado! -Eu já senti! Você também é casado! Está carente? -De certa forma. Depois eu explico! -Pena que minhas sobrinhas estão no quarto. Se pudesse ficar com você uns momentos... -Posso dar uma sugestão? Estou sozinho no quarto! Quer ir para lá? Ela mostrou surpresa. Me beijou e disse: -Sério? Então me leva, quero ser sua, toda sua! Combinamos que eu iria na frente, abriria o quarto e ela entraria depois, que a porta estava só encostada. Assim foi feito. Quando ela entrou, fechei a porta e Yona se jogou em meu pescoço. Beijou-me com fúria. Trocamos beijos ardentes, ela gemia e arfava. Estava no cio. Sua mão desceu e apertou meu pau por cima da calça. Depois segurou no zíper e puxou para baixo. Enfiou a mão por dentro da cueca e tirou meu pau para fora. Segurou nele fazendo uma massagem da cabeça ao saco. Sentou na cama. Devagar, foi aproximando o rosto dele. Passou o pau na face, beijou por baixo. Meu tesão crescia a cada carícia dela. Levou-o a boca. Chupou a cabeça e começou a engolir o cacete. Quando não podia mais entrar o resto, ela iniciou um vai e vem bem devagar. Chupava e me olhava. Tirava o pau da boca, me sorria e voltava a mamar. Que boca gostosa. Tirei a camisa. Depois o tênis e em seguida o cinto. Ela soltou o pau e ajudou a descer a calça junto com a cueca. Voltou a chupar o membro que já estava mais do que duro. Tirei sua blusa e seu sutiã. Seus seios estavam com os biquinhos duros. Apertei um deles e ela suspirou fundo. Agarrei seu rosto e fiz com que ela ficasse de pé. Beijei seus lábios e soltei o botão da sua calça jeans. Delicadamente, fui descendo a calça com as 2 mãos. Ela tirou seu tênis e jogou no canto da cama. Tirou as meias e fez a mesma coisa. Abaixei-me e chupei um seio. Depois o outro. Mordi o biquinho dele. Ela gemeu mais alto. Fui descendo a boca e cheguei no seu umbigo. Passei a língua nele. Yona deu outro gemido. Desci mais e cheguei em seu ventre. Tirei sua calcinha (que não era quase nada de tão pequena) e vi uma xoxota totalmente depilada. Gostei, pois fica mais gostoso de chupar. Lambi seu grelinho que estava para fora da pele. Ela urrou de prazer. Beijava e lambia o pequeno órgão. Com os dedos polegares, abri sua vagina e cai de boca. Ela dizia que eu a estava deixando louca de desejo. Deitei-a na cama e continuei a chupar. Ela agarrou minha cabeça e forçou contra seu corpo. Murmurou rouca: -Paulinho...vou gozar...na...sua...booooooocaaaaa...ohhhhhhhhhh! Seu corpo balançou para os lados e ela esfregou minha cara na sua boceta. Aos poucos foi ficando mole. Quando ficou imóvel, fiz o caminho de volta, sempre dando beijinhos na sua pele macia. Deitei-me ao seu lado. Ela pediu desculpas por não ter se segurado. Me beijou e foi fazendo o mesmo comigo. Beijou meus mamilos, meu umbigo e chegou no pau. Abocanhou-o e chupou o mesmo em seguida. Percebendo que eu já estava no ponto, subiu sobre mim e encaixou o pau na buceta. Aos poucos foi abaixando o corpo e fazendo a penetração. Quando entrou tudo, ela me beijou e iniciou uma cavalgada. A princípio, suava. Mas depois aumentou o ritmo e com uma fúria incontida, subia e descia violentamente. Avisou que ia gozar: Paulinho...meu amor...que...delícia...estou gozando com...vo...cê...ahhhhhhhhhhhh...que...gostoso! Ela gozou e continuou a cavalgar. Eu não resisti e falei: Yona...eu...vou...go...zar! E soltei meu leite dentro dela. Podia sentir nossos batimentos cardíacos acelerados. Aos poucos fomos nos recuperando. Como estávamos suados, eu a convidei para uma ducha. Ela aceitou. Nos banhamos e cada um enxugou o outro. Voltamos para a cama. E começamos os amassos de novo. Trocamos beijos e carinhos com as mãos. Virei Yona de bunda para cima. Beijei suas costas e desci até as nádegas. Beijei uma e depois a outra. Abri ambas com as mãos e lambi seu cuzinho. Ela não ofereceu resistência. Passava a língua para cima e para baixo nele. Abri a boca, encostei no buraquinho e chupei. Ela sussurrou “ai, que gostoso” e com suas mãos abriu a bunda para mim. Eu beijava, lambia e chupava com vontade. Ela murmurava “que delicia, chupa meu ânus, como é bom” e depois disse “como você sabe agradar uma mulher na cama”. Na verdade, eu desejara possuir aquele cú desde que a vi no Shopping. Será que ela deixaria fazer sexo anal? Com carinho, lubrifiquei um dedo em sua vagina úmida e enfiei no ânus. Ela suspirou alto e pediu para continuar. Fiquei fodendo seu cuzinho com o dedo uns 5 minutos. Coloquei-me atrás dela, molhei o pau na sua buceta e esfreguei no cú. Repeti o gesto. Quando senti que estava bem molhado, encostei a cabeça do pau na entrada do cuzinho e forcei. Nem perguntei se ela queria ou não. Eu estava louco para penetrar seu orifício traseiro. Lubrificado, a cabeça entrou. Era apertado. Yona estava imóvel, sem esboçar nenhuma reação. Parecia esperar por aquilo. Continuei a enfiar. Aos poucos o pau foi sendo engolido por aquele buraco do meu desejo. Quando encostei meus pelos em suas carnes, Yona falou: -Oh, até que enfim encontrei um homem que gosta de sexo anal! Sou vidrada nisso! Possui meu ânus, amor, ele é todo seu! Eu metia devagar, bem suave, Ela empinou a bunda e começou a rebolar. Agora eu podia ver o pau entrando e saindo de dentro dela. Que sensação gostosa. Metendo e vendo ao mesmo tempo. Ela sussurrou: -Mete, amor, mete. Hoje eu serei a mulher mais feliz do mundo! Como isso é bom! Me faz gozar pelo ânus, eu quero gozar mais uma vez! Aumentei o ritmo e bombei forte. Enfiei a mão por baixo dela e alisei seu grelo. A mulher deu um grunhido rouco. Jogou o corpo para trás, agarrou na cabeceira da cama, me ofereceu os lábios para um beijo e gozou profundamente. Não deixei por menos. Abracei seu corpo fortemente, enfiei tudo e fui agraciado com o 2° gozo da noite. Que delícia gozar naquele cuzinho. Estávamos cansados, mas satisfeitos. Yona me conta que seu marido tem uma amante e quando encontra alguém que é do seu agrado, se entrega por inteiro. Que eu a fiz feliz esta noite, muito feliz. Mas me pediu que fingisse que não a conhecesse...
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