SEXO ANAL NA POUSADA.
Mais uma vez eu viajaria na folga. Na 5ª feira, dia 8 de Janeiro, eu tive que levar um pequeno grupo para um fim de semana em uma pousada. Um pouco embarcou na Rodoviária, o 2º grupo na Praça da Matriz e o restante no trevo já saindo para a rodovia. Ali foram 5 passageiros. Entre eles, uma morena que sentou na frente, pois só tinha vaga ali. Foram 35 minutos pela rodovia. Alguem disse para ela, cujo nome era Ariane, me indicar a estrada para a pousada. De terra batida. Fazia poeira, mas chegamos. A tarde estava bonita e quente. Como havia piscina, seria uma dádiva para todos nós. Após acomodar-me no quartinho dos fundos, em que o banheiro ficava do lado de fora, (geralmente motoristas sempre tem regalias, nunca pagamos refeições e hospedagem, mas nem sempre temos o conforto dos passageiros), eu também fui para a piscina. E fiquei nela até o sol se pôr. Sai porque tinha horários para as refeições. Jantei e fui ver tv. Como não vejo novela, sentei na varanda. Os rapazes jogavam bilhar, as moças conversavam sentadas em um sofá grande. Estava pensando na minha folga que se foi, quando Ariane sentou-se ao meu lado. Com um sorriso, perguntou:
-Motorista, como é seu nome?
Paulo. O seu é Ariane, certo?
-Correto. No que o sr. estava pensando?
-Na minhas folga, que seria hoje!
-Ah o sr. folgaria hoje? Puxa, que falta de sorte. Viajar no dia da folga. Mas tenho certeza que o sr. vai gostar de ficar com a gente ! Podemos conversar bastante. Eu gosto de conversar com pessoas e fazer amizade! E quero ser sua amiga!
-Então já somos amigos, colega!
Ela deu um sorriso. Seus olhos me fitavam através do seus óculos. Ariane parecia uma pessoa simples. Cabelos pretos ondulados. Usava uma blusa de alça, curta, só cobrindo os seios e um short jeans. Lábios grossos, seios médios e coxas grossas. Perguntei porque ela estava conversando comigo, um simples motorista, ao invés de ficar junto das meninas. Sua resposta foi direta:
-Gosto de conversar com pessoas mais velhas. Com isso eu aprendo muito. Tenho 21 anos e preciso de conhecimentos, não de vaidades!
-Concordo com você. Eu também fazia isso quando era jovem. Sempre escutando os conselhos dos adultos!
-Eu gostei do sr.! É um homem sério, discreto, não é de ficar reparando nos outros, principalmente nas mulheres. Eu observei como o sr. se comporta!
-Obrigado, Ariane. E você é muito simpática!
-O sr. também! Que horas tem?
Olhei no relógio. Eram 22:10 hs. E brinquei com ela, dizendo que era hora de criança dormir. Ela deu outro sorriso. Mas ficou séria e disse:
Vou provar ao sr. que não sou mais criança!
Levantou-se, ficando em pé na minha frente. Abaixou o corpo, chegou seu rosto bem perto do meu, segurou nele com as 2 mãos e –acreditem – me beijou nos lábios. Pego de surpresa, fiquei sem ação. Ela aproveitou e chupou meus lábios por alguns segundos, soltando com um estalo. Em seguida saiu rebolando a bunda, que por sinal, era bonita. Quando chegou na porta, olhou para mim. Sorriu com ironia e entrou. Sem nada mais a fazer, fui deitar.
No dia seguinte, quando tomava o café da manhã, ela sentou-se comigo. E parecia estar alegre, pois disse com um sorriso:
-Bom dia seu Paulo! Dormiu bem?
Respondi baixinho:
-Sim. E pensando no seu beijo. Por que me beijou ontem?
-Eu disse que gosto de pessoas madura. Deu vontade, eu fiz e gostaria de dar mais! Espero que tenha gostado!
-Sim, gostei, embora tenha sido pego de surpresa!
-Da próxima vez, eu aviso antes. Vamos para a piscina?
-Vou colocar a sunga!
Quando cheguei na piscina, ela já estava lá. Seu biquíni mal escondia as partes intimas do seu corpo. Ela também olhou para meu corpo. Principalmente na direção do meu sexo. Ficou olhando como se analisasse meu volume. Seu biquíni na frente era um minúsculo triângulo e atrás apenas uma tira de tecido que entrava no rego da bunda. Ela, apesar de ser nova, era um tesão de mulher. Eu não sou chegado a garota nova, prefiro uma quarentona, mas ela era encantadora e atraente. Entramos na água. Todos se divertiam, pois o dia estava bonito e a temperatura prometia subir mais. Molhei o corpo e sentei-me na beira da piscina. Ariane chegou e ficou dentro d’água de frente para mim. Me olhou, sorrindo, depois olhou para minha sunga. Colocou os braços nas minhas pernas. Fez um carinho na minha coxa. O contato me exitou. Começou a fazer um volume na mina sunga. Ela notou e perguntou:
Posso fazer uma pergunta íntima para o sr.?
-Se eu puder responder, pode!
Pode sim! Mas tem que ser no seu ouvido!
Abaixei e ela perguntou sem delongas ou sequer tendo vergonha:
-O sr. está exitado! Seu pau é grande?
-Não! Quando ele está duro, mede exatos 15 centimetros!
-Gostaria de ver!
-Aqui não pode, mas se você quiser ver, podemos ir ao meu quarto!
Ela topou na hora. Parecia que estava querendo rola. Fui na frente. Entrei e deixei a porta aberta. Ela entrou, fechando a porta trás de si. Abraçando meu corpo, me beijou gostoso. Ela beijava bem. Sua exitação era visível. Esfregou o ventre em mim. Colocou a boca no meu ouvido e falou:
-Por favor, vou confidenciar ao sr. uma coisa importante e gostaria que não se zangasse comigo!
-Fale!
-Eu sou...(fez uma pausa)...virgem! Promete que não vai tocar na minha virginidade?
Mais uma vez ela me surpreendeu. Então eu estava com uma virgem nos braços. Mas respeitaria sua vontade. Disse a ela que existia muitas maneiras de satisfazer uma mulher sem tirar a virginidade dela. Perguntei:
-Gosta de ser chupada?
-Adoro! E gosto de chupar também!
-Você deixa gozar na boca?
-Ainda não! Só chupo! Mas se o homem quiser, eu faço sexo anal!
-Ah, Ariane, eu gosto de sexo anal!
-Então me deixa chupar seu pau! Depois eu dou meu rabinho para o sr. gozar nele!
Tirei minha sunga. O pau estava ereto, apontando para cima. Ela segurou nele e soltou um “oh, que delícia, no tamanho certo”. Ajoelhou-se e levou o cacete até sua boca. Começou a chupar. Mas não tinha muita experiência. Tudo bem, eu entendia. Enquanto ela chupava, eu tirei a parte de cima do biquíni. Alisei seu seio. Apertei o biquinho que estava duro. Ela gemeu sem parar de chupar. Sua boca ia e vinha no pau depressa demais. Parou a chupada e lambeu em torno da cabeça. Voltou a chupar. Puxei a jovem para cima. Beijei sua boca, depois o seio. Ela apertou minha cabeça. Fui descendo e soltei a parte de baixo. Sua buceta era raspada. Caí de boca nela. Ariane gemia e dizia “ai, ai, chupa, seu Paulo, me chupa” e balançava os quadris. Deitei a jovem na cama e abri suas pernas. Lambi seu cú. Ela deu u gemido alto. Chupei o buraquinho que piscava. Voltei em sua buceta e chupei por uns 10 minutos. Sem conseguir se controlar, ela soltou um urro, murmurando:
-Oh...seu Paulo...eu estou...gozando...na sua...bocaaaaaaaaaaaaaaa...!
Voltei a chupar seu cú. Ela estava mole. Coloquei a jovem de lado, dizendo a ela que gostaria de gozar em seu cú. Ela abriu uma perna, me oferecendo o cuzinho. Com os dedos , lubrificou o cú com seu sumo vaginal e em seguida, meu pau. Segurou nele e encostou a cabeça na entrada. Empurrei e ele entrou. Fui entrando até encostar meu corpo no dela. Ela estava de olhos fechados. Comecei a foder seu rabo. Ela não tinha muita experiência, mas eu precisava gozar e esvaziar o saco. Abriu mais a perna. Fodi aquele cú até sentir meu gozo chegando. Abracei seu corpo e jorrei meu esperma dentro dela, sentindo o maior de todos os prazeres. Trocamos beijos suaves. Ficamos assim até o pau amolecer. Para que ninguém notasse nossa ausência, nos vestimos e voltamos para a piscina. Marcamos outro encontro para a noite. E repetimos tudo outra vez. Desta vez ela sentou no pau, quando eu sugeri que ela olhasse a penetração anal pelo espelho do guarda roupa, enquanto eu dedilhava seu grelinho. E a visão que ela teve ao ver meu pau entrando foi de uma grande intensidade, que ela ficou louca de tesão. Murmurou:
-Seu Paulo, que delícia! Vendo e sentindo... um pau entrar... no meu cú... é bom demais!
Enquanto eu metia, ela rebolava. Não demorou muito e Ariane fez um escândalo enorme, rebolando as ancas e gozando pelo cú. Terminou de gozar e contraiu o cú em torno do meu pau, me fazendo gozar. Quando eu gozei, ela pediu para tirar devagar, pois queria ver o esperma saindo. Tirei o pau, ela contraiu o cú, fazendo o leite escorrer pelo rego. Achou o fato muito bom. Desta vez tomamos banho. Ela se foi. Deitei e dormi. No sábado, estava na piscina sentada fazendo palavras cruzadas e ela chegou. Cumprimentou-me e falou:
-Eu quero agradecer o prazer que o sr. me deu. É por isso que gosto de homens mais velhos. Vocês sabem das coisas. Obrigado por tudo!
Quando fomos embora, a van estava em silêncio. Não houve despedida entre nós. Mas se ela gostou, eu fiquei contente.