Estrada Escura II



Entramos em nosso carro, e perguntei a Sueli o que havia acontecido durante aquele tempo que eu estava dentro do porta-malas, ela disse que em seguida, eles a cercaram e perguntaram se ela estava ali fazendo um programa comigo, ela disse que não, que era uma mulher casada. E um deles disse: mas você se veste como uma puta, e que não sabiam o que iriam fazer com comigo. Sueli implorou que não fizessem nada, que tudo podia ser resolvido, sem problemas, foi então que um deles disse: seria melhor que você resolvesse essa situação com a gente. Sueli perguntou de que forma podemos resolver, e outro falou talvez uma pequena transa. Sueli relutou e disse, por favor sem brutalidade. Nesse momento, um deles a pegou pela cintura e começou a lhe beijar, e outro foi por trás e a agarrou, começaram a passar a mão em todos os lugares. Eles a levaram para cima do capô segurando suas pernas, e um deles afastou sua minúscula calçinha, que mal cobria sua buceta, e começou a lhe chupar, enquanto outro já com a pica de fora colocou em sua boca, Sueli começou a mamar e gemer, quando o terceiro que era mais velho falou: enfia logo nessa vaca, ela tá gostando, o que estava lhe chupando colocou um pinto preto para fora de sua calça, era grande e cheio de veias, que brilhava durante a noite, Sueli que já estava toda molhada recebeu aquele instrumento dentro dela e não demorou muito para o negro encher a xana de Sueli de leite, foi tanto esperma que escorria de sua buceta, enquanto isso o outro disse, engole dona, e jateou grande quantidade de esperma dentro da garganta de minha esposa que engoliu até a última gota. O terceiro entrou dentro de nosso caro, no banco de trás e disse: traz essa vaca para cá, Sueli chegando na porta percebeu ele já estava com a pica de fora, era maior que a dos outros, ele disse chupa essa vagabunda. Sueli sentou a seu lado e começou e chupar, era tão grande que não cabia toda em sua boca, enquanto isso outro sentou a seu lado e abrindo suas nádegas introduziu em sua xana. Sueli apenas gemia e rebolava aquele cuzão carnudo, foi então que eles disseram vamos mudar, aquele avantajado deitou-se no banco de trás e disse sobe aqui sua puta, Sueli abriu as pernas e começou a sentar naquele mastro, sentindo tudo aquilo dentro dela, ele chupou os seios de minha esposa e ela excitada começou a beijar aquele negro, o outro aproveitou aquele momento e disse: relaxe dona, e começou a forçar em seu cuzinho, não foi de primeira, ele disse: como você e justa dona, e cuspiu na cabeça do pau e forçou novamente, quando começou a entrar em Sueli. Ela gozava feito uma puta enquanto faziam um 69, demoraram um pouco naquela posição, e quando os negros terminaram de encher os buracos de Sueli com esperma, o negro caralhudo disse: vaca fica de quatro, Sueli se abriu toda no bando de trás e o cavalo começou a beijar seu pescoço e forçou aquela pica no cuzinho de minha esposa que gemia baixinho, mas aguentou aquela enorme pica. O negro deu umas bombadas e gozou forte em seu rabo. Sueli já estava quase desmaiada de tanto gozar, quando eles disseram: dona nós vamos embora, e abriram o porta-malas onde eu estava. Eu pensei comigo, bem feito pra Sueli, ela mereceu a lição, por se vestir igual uma puta. E fomos embora. Ao chegar na pousada, vendo Sueli sem calcinha e toda vermelha, não aguentei e transei com ela. Após chegarmos em nossa casa, descobri um número de telefone na bolsa de Sueli, ela disse que era de uma amiga, e eu pensei, não lembro de nenhuma amiga naquela viagem.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico Siberiano

Nome do conto:
Estrada Escura II

Codigo do conto:
44788

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
24/03/2014

Quant.de Votos:
7

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