O Colega do Táxi

Casados há 15 anos, nunca tive qualquer motivo para desconfiar de minha esposa, e até reconheço que tudo isso que aconteceu teve um pouco de minha culpa, pois sempre em nossas relações eu insistia em falar que iria chamar outro homem para ela. E foi devido nosso orçamento ficar a cada dia mais apertando, que nesse período ela resolveu trabalhar para ajudar com as despesas. Após várias entrevistas ela conseguiu um emprego em um grande shopping de nossa cidade, e sempre chegava em casa um pouco tarde devido a gente morar um pouco distante. Era a última passageira a ser deixada pela Van da empresa, mas isso não era problema para nós, porque assim como ela, eu também trabalho quase todas as noites. E como sempre fazia todos os dias, ia deixar ela a tarde no ponto de ônibus para ir ao trabalho, e voltava para casa para depois sair. E naquele dia esqueci de dizer a ela que estava de folga do trabalho, e assim que cheguei em casa percebi que ela havia esquecido o celular sobre a mesa. Nunca tive esse hábito, mas peguei ele e comecei manuseá-lo, até que localizei em um local bem escondido algumas fotos dela se exibindo só de calcinha, e outras até nua. Aquilo me deixou curioso e fui verificar em seu WhatsApp quem eram seus amigos. Em todos haviam foto no perfil de mulheres, e fui abrindo um por um, até que descobri toda verdade. Escondido em um daqueles perfil, havia um homem com quem ela estava tendo um caso, e eles postavam fotos um para o outro, e também trocavam mensagens amorosas. Tudo aquilo veio para mim como uma bomba, mas apesar de estar bravo, também estava com um sentimento de culpa e com um tesão enorme em saber que aquela bucetinha estava alimentando dois. Eu não sabia como encarar aquela situação e esperei dentro da garagem ela chegar à noite, e por volta das três da manhã, um táxi parou em frente a nossa casa, e pelo portão percebi que estavam dentro do carro, apenas ela e o taxista, eles ficaram uns cinco minutos dentro do veículo, e antes dela descer percebi que se beijaram um pouco. Assim que ela abriu a porta do carro, entrei rapidamente em casa e fiquei sentado na sala esperando ela entrar. Quando a porta abriu ela teve um susto quando me viu, e disse a ela que precisávamos conversar naquela hora, contei-lhe tudo, e ela começou a chorar e pedia perdão a toda hora. Olhei para ela que estava usando uma saia, e imaginei que aquela buceta podia ter sido usada naquela noite, e sem muito pensar, fui tirando sua roupa bruscamente e jogando ela sobre o sofá, ela me pedia calma, mas feito um louco eu a pressionei contra o sofá e com as minhas pernas eu abria as suas, e com uma só estocada introduzi com força em sua xana. Ela deu um grito de dor, mas logo foi relaxando enquanto eu lhe metia e a chamava de vagabunda e piranha. E em pouco tempo já estávamos transando loucamente e ela gozava muito enquanto eu segurava seus cabelos, e metia profundamente dentro dela, até que ejacular bastante em sua xana. Em seguida passei um pouco de saliva na cabeça do pau, e na mesma posição fui introduzindo naquele enorme cuzão, ela apenas gemia enquanto eu a penetrava e a chamava de prostituta. Ela estava muito excitada e abria bastante as pernas e pedia para eu meter mais fundo, enquanto eu lhe pegava por trás. E como não fazia há muito tempo, outro jato de esperma dei a ela de presente. Aquela foi uma transa maravilhosa que tive com minha esposa, e depois daquela noite decidimos que ela continuaria no trabalho e eu continuava lhe perdoando.