NOITE NO ACAMAPAMENTO II



Passaram seis meses desde que conhecemos nosso amigo Agenor, chefe dos trabalhadores de uma empresa que cuida das estradas. E minha esposa Sueli em algumas de nossas transas, dizia que eu tinha um pau pequeno, que nem coçava, e precisava de mais, então eu disse: o que você precisa e ser possuída por vários machos ao mesmo tempo, e ela disse: que iria gostar muito. Sueli é uma gordinha quarentona, bunda grande e coxas grossas, uma verdadeira potranca. Então eu pensei em ligar para nosso amigo Agenor e perguntar onde ele estava trabalhando atualmente, pois tinha uma ideia e ele poderia me ajudar. Conseguir então falar com Agenor, e contei a ele que nós tínhamos uma fantasia e só ele poderia nós ajudar. Ele perguntou de que forma, e eu disse: Sueli tem vontade de transar com vários caras ao mesmo tempo, e perguntei se ele podia arranjar uns amigos, pirocudos e de confiança, ele disse: que o momento era aquele, pois estavam construindo uma estrada, e não havia mulheres por perto, e alguns trabalhadores estavam loucos por sexo, e tinham que ir a cidade mais próxima e pagar as prostitutas, que seria fácil arranjar uns caras de confiança. Marcamos para um final de semana, e falei para Sulei que iríamos a casa de um amigo que fica em outra cidade. No dia certo viajamos a tarde, pois queria chegar ao local a noite, e por volta das seis e meia, depois de andar em muitas estradas de barro, consegui achar o tal acampamento, Sueli estranhou e disse: aonde viemos parar, eu disse: tudo bem chegamos a casa do meu amigo. Parei o carro, e Agenor saiu de uma tenda, Sueli ficou surpresa e disse comigo: você e suas loucuras, eu disse: vamos passar a noite em boa companhia. Agenor nos cumprimentou e nos convidou para entrar, era uma tenda feita de compensados, com um banheiro improvisado. Agenor pediu licença e disse: vou lá fora organizar umas coisa, podem ficar a vontade, Sueli e Eu fomos tomar banho e ela perguntou o que eu havia aprontado, eu disse: tudo bem, você vai gostar da surpresa, ela em seguida colocou um short curto e uma blusa colada, ela estava muito sexy. Saimos da tenda e fomos procurar Agenor, o local estava um pouco deserto devido ser uma sexta feira e o pessoal ser liberado. Fomos até um galpão, e Agenor estava vendo TV e conversando com dois caras, e quando eles nos viram, todos pararam e olharam para minha esposa, pois seu short mostrava suas pernas carnudas e o quanto era gostosa. Agenor nos apresentou os rapazes, assistimos um pouco a TV e por volta das dez horas, Agenor que iríamos dormir, nos despedimos e fomos para a tenda. Ao chegar fechei a porta, apaguei a luz, comecei a beijar e Sueli. Nesse momento, alguém bate a porta, era Agenor, Sueli logo pediu para ir ao banheiro, e quando ela saiu, estava sem o short, apenas com uma blusa longa e uma minuscula calçinha, eu pedi para Agenor desligar a luz, ele apagou, e eu abracei Sueli, e Agenor veio por trás e começou a esfregar a vara na bunda de Sueli, estava um pouco escuro, quando tirei sua blusa e Agenor baixou sua minúscula calçinha. Nesse momento, alguém bateu a porta, Sueli teve um susto, mas eu disse: tudo bem faz parte do show, Agenor foi abrir e entraram dois caras, eles eram altos e fortes, Sueli ficou pálida, mas Agenor disse: são meus amigos, gente boa. Confesso que fiquei com receio, mas o tesão falou mais alto. Os cara ao ver minha esposa despida foram logo se despindo, eram quatro rolas para uma buceta carnuda e depilada. Peguei Sueli e a levei para cama, os caras pareciam que nunca viram uma mulher, eles a beijaram a chupavam tanto que ela começou a ter orgamos, já estava sem medo e começou a mamar todos, Eu me afastei e Agenor abriu as pernas de Sueli e começou a forçar a entrada, Sueli recebeu sua pica sem muito esforço ele rapidamente ejetou grande quantidade de esperma dentro de Sueli. Nesse momento, um dos caras se deitou e Sueli tratou de sentar naquele mastro, que era grande e torto, ela fazia movimentos e gemia muito, quando o outro foi por trás e começou a penetra-la, a cena era incrível, aquela vaca no meio de dois jumentos, os caras pareciam não se cansar e socavam bastante, ficaram algum tempo quando o esperma começou a sair dos buracos de minha esposa. Foram todos se lavar. Sueli foi a primeira, e quando ela saiu do banheiro, eu já estava na cama de pau duro, ela disse: agora e sua vez, e sentou em minha vara, ela fazia alguns movimentos quando logo ejetei grande quantidade de esperma, e quase desmaio. Nisso os dois caras, já estavam de pau duro, eu disse: deita ai amigo, ele deitou e pedi a Sueli para sentar com a bunda no pau dele, ela subiu na cama e começou a receber a piroca em seu anus, eu pedi a Agenor para segurar uma das pernas, e eu segurei a outra, e pedi para o outro cara introduzir em sua xana, ele subiu na cama e começou a introduzir nela, que já estava com a buceta toda vermelha de tanto levar vara. Os caras tinham muita resistência e ficaram socando por alguns minutos, mas logo outra quantidade de esperma começou a sair de sua xana e do rabo. Passamos parte da noite nessa brincadeira, revessando a vez, e chegou um ponto que Sueli já estava tão fraca que pediu para dormir, os rapazes, se despediram, e fomos nos deitar, Eu, Sueli e Agenor, todos na mesma cama. O dia clareou e acordei com gemidos, era Agenor em cima de Sueli, esperei ele terminar de gozar e não aguentando de tesão fui para cima de Sueli, que estava toda melada de esperma e mesmo assim comecei a socar com força na vagabunda. Tomamos um café da manhã bem reforçado e fomos embora. Ao chegar em casa, Sueli tomou um banho colocou uma minúscula calçinha e dormiu durante todo dia, só então pude observar como estava inchada sua buceta e vermelho seu anus. Mesmo assim era uma sono bem gostoso.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico Siberiano

Nome do conto:
NOITE NO ACAMAPAMENTO II

Codigo do conto:
45722

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
12/04/2014

Quant.de Votos:
7

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