O negro capoeirista

Fala galera, tudo na tranquilidade? Meu nome é Roger, tenho 21 anos, corpo normal, branco, cabelos bem pretos mesmo e me amarro num sexo com outro macho, se viadagem, principalmente se for um negão ativo que curta um sexo selvagem.
Tá difícil até de escrever porque meu pau tá muito duro aqui só de lembrar da foda que eu vou contar pra vocês, mas vamos lá.
Na minha rua tem uma escola de capoeira, bem no final da rua mesmo, e eu moro do lado da escola e fico viajando na molecada deliciosa que vai lá, mas o que me interessou mesmo foi um dos professores. É um negro delicioso, dono de um peitoral com alguns pelos, braço grande, barriga lisa e pentelhudo (porque sempre fica aparecendo um pouco com a calça que ele usa).
Resolvi parar de bater punheta pensando nele e fui ao ataque, afinal, quem não arrisca não petisca, né?
Assim como a minha sunga, minhas bermudas e calças são sempre caídas, então fica aparecendo a cueca e um pouco do rego, mais por estilo mesmo. Fui até a escola e cheguei na secretaria pra pedir informação. Não tinha ninguém lá, mas quando eu ia indo embora, escutei alguém falar "Psiu". Quando me virei, era ele. Estava sem camisa, suado, a calça um pouco baixa, então tinha um pouco de pentelho aparecendo. Quando ele apertou a minha mão eu quase gozei.
- Beleza? Meu nome é Bruno. - A voz dele era grossa, deliciosa.
- Beleza, o meu é Roger. Eu queria saber sobre as aulas e essas coisas.
Ele começou a me explicar e eu acabei dando uma conferida no corpo dele, indo parar nos pentelhos. Pensei que estava sendo discreto, mas não fui, porque ele levantou um pouco a parte da frente pra cobrir a mata.
- Essas calças vivem caindo hehehehehe
- Eu nem falo das minhas. - Levantei a camisa um pouco e mostrei a cueca aparecendo.
- Às vezes mostrar é bom. - Ele disse de um jeito estranho e me deu um sorriso. E continuou. - Você disse que mora na rua, né?
- Sim, moro exatamente do lado.
- Entendi. Volta daqui a pouco que a secretária já deve ter voltado.
- Pode deixar.
- Se você não voltar eu vou na sua casa te buscar, hein! - Ele riu e pegou na rola por cima da calça.
Eu disse que voltaria, mas não voltei porra nenhuma. Era sábado, não trabalho, arrumei tudo, fiz a chuca, vesti uma bermuda preta e deixei ela meio baixa e fiquei esperando. Por volta das duas da tarde o interfone tocou.
- Vim te buscar.
Desci e ele estava do mesmo jeito, sem camisa, suado e os pentelhos voltaram a aparecer.
- Eu disse que vinha te buscar. - Disse ele rindo
- Tudo bem, eu só vou trocar de roupa. Quer entrar?
Ele entrou e ficou bem colado em mim, se pudesse ele me comia ali mesmo. Subi na frente pra dar a ele uma visão do meu rego.
Quando entramos ele me puxou pelo braço e me colou naquele corpo suado.
- Acha que eu não percebo você me olhando? Me secando, seu viadinho? - Ele ia apertando a minha bunda com força.
Apertei a bunda dura dele e cheirei o peito suado dele, aquele cheiro forte de macho sem banho que me deixa maluco.
Ficamos um tempo nisso, nos alisando e apertando, fui na barriga dele e desci até sentir os pentelhos na minha mão. Ele baixou a minha bermuda e eu baixei a calça dele, ele também estava sem cueca, devia ter guardado na mochila que usava. Tirou o tênis e eu puxei ele pro meu quarto, ele ia apertando a minha bunda no caminho. Chegamos lá e ele deixou com as pernas abertas. A rola dele é linda, uns 19/20 centímetros, cheia de veias, babona, grossa, o saco pentelhudo, grandão, uma delícia.
Deitei entre as pernas dele e comecei a mamar com vontade, como se não mamasse um caralho há muito tempo. Ele pirava, se contorcia e eu ia mamando. Fui pro saco e fiquei mamando uma das bolas, dava pra sentir ela cheia de porra, uma delícia!
Voltei pra cabeça e fiquei no mesmo ritmo. Bati a rola na minha cara, esfreguei a cara no saco dele, beijei o corpo dele, o peitoral, os braços, as axilas. Ele me puxou e me beijou gostoso. Passou cuspe nos dedos e enfiou dois de uma vez no meu cu, me fazendo gemer alto. Ele riu porque gostou do prazer que eu senti.
Ficamos nessa posição por um bom tempo até que ele resolveu que queria me comer. Me colocou em pé apoiado no criado mudo, me virou de costas e caiu de boca no meu cu. Ele gemia de tesão enquanto chupava o meu cu, apertava a minha bunda, alisava as minhas costas, tava uma delícia aquilo. Então ele colocou a camisinha na rola e encaixou na portinha do meu cu.
- Tu quer? - Ele perguntou com a voz falhando.
- Quero.
- Então fala o que é que tu quer.
- Eu quero esse pau entrando todo no meu cu.
Ele começou a forçar eu fui empinando. Ia entrando devagar pra eu me acostumar, enquanto isso ia apertando a minha bunda. Estávamos de frente pro espelho do guarda-roupas, então eu ia vendo tudo. Quando estava tudo dentro ele ficou parado um tempo só me beijando. Quando meu cu se acostumou com a rolona ele começou a meter com vontade, com força, com tesão. Apertava a minha bunda, dava tapas, urrava, gemia alto e eu ia gemendo também, empinando a bunda pra sentir toda a rola dentro. Olhava pro espelho e via a cena: eu dando o cu pro negão delicioso, era muito bom ver aquilo, a minha cara de tesão e a cara dele de fúria.
- Tà gostoso, é?
- Tá muito!
E ele metia mais forte. Me colocou de frango no criado mudo e meteu mais, eu abri minhas pernas e ele fudia sem dó, com muita vontade e fome de cu.
Anunciou o gozo, tirou a rola do meu cu, jogou a camisinha na cama e me deu um banho de porra quente .Que delícia, era grudenta, tinha um cheiro forte pra caralho. Ele gemeu alto quando gozou. Eu seguia batendo punheta e ele começou a dedar o meu cu até eu gozar pra caralho também.
Tomamos banho juntos e acabei dando pra ele (mesmo não aguentando direito porque a pica dele é grossa e grande).
Ele ficou na minha casa mais um pouco e transamos mais tarde. Agora a gente fode durante a semana quase sempre, mas depois da primeira vez teve uma com um amigo dele que eu conto no próximo conto.

Abração, galera safada!