Surpreendido pelo irmão do sarado



E aí, gente, tudo beleza? Sumidão, né? Tive uns problemas aí, mas agora to de boa, e voltei a aprontar hehehehehe
Tem um negro que sempre passa em frente o meu trabalho, o nome dele é Wagner. Peitoral delicioso, a barriga não é tanquinho, os braços são enormes, tatuados, ele é um pouco mais baixo que eu, mas quase nada, cabelos curtos, jeitão de macho, tem e trabalha numa loja de suplementos. Já me deu umas olhadas algumas vezes, mas nunca passou disso.
A loja dele fica perto do meu trabalho, então no meu horário de almoço eu fui lá comprar uma regata. Ele estava sozinho, o sócio dele também tinha ido almoçar. De regata laranja e bermuda branca, ele veio me atender.
- Boa tarde, tudo bem? - Pegou na minha mão.
- Tudo sim, cara. Eu to precisando de uma regata.
Ele me mostrou algumas e eu fui experimentar uma verde com estampa de prancha de surf. Entrei no vestiário, não fechei a cortina, tire ia camisa e coloquei a regata. Ele via tudo do balcão, pelo espelho do provador, pegando na mala com vontade.
- Ficou boa, cara?
Ele se aproximou de mim e ficou bem próximo, me olhando pelo espelho.
- Ficou sim, cara, ficou ótima. - E ficou parado atrás de mim, me encarando. Resolvi fazer uma jogada arriscada, que me renderia, pelo menos, um passa fora.
- É boa pra ficar usando só ela, sem mais nada no corpo. - Ele encostou a mala na minha bunda.
- Vai passar o sábado assim?
- Vou... - Disse olhando pra ele pelo espelho.
- Quer ir pra minha casa ficar assim? Meu irmão não vai chegar por lá até de noite. - Ele forçava o corpo no meu de leve.
- Tudo bem. Te encontro na praça de cima. - Eu sabia que ele morava pra cima da minha casa, e tem uma praça que fica no caminho das nossas casas, era o melhor ponto de referência.
Fui pra casa usando a regata, troquei a cueca e voltei pra praça, faltava pouco pro horário de almoço dele. Ele passou e eu fui atrás, fomos conversando. Ao chegar na casa dele, era perto, até, mal entrei e já fui tirando a roupa, enquanto ele ia fazendo isso também, e já me agarrando, com aquele corpo gostoso e suado, com cheiro de macho. Eu apertava o peito dele, ele apertava minha bunda com as duas mãos, se esfregando em mim, o pauzão dele, duro como rocha, deixava a minha barriga toda melada. Ele me levou pro quarto dele. Sentou na beira da cama, eu ajoelhei no chão e caí de boca naquela piroca deliciosa. Tentei engolir tudo de primeira, mas não consegui, então fui indo devagar, sugando forte a cabeça rosada, mexendo nas bolas, salivando bastante, brincando gostoso com a minha língua na rola dele, engolindo devagar, salivando, fazendo pressão. Fiquei nessa por uma meia hora, até que ele me colocou de bruços na cama e caiu de boca no meu cu. Foi um dos melhores cunetes que já recebi. Apertava a minha bunda, enfiava a língua dentro do meu cu e metia, salivava pra caralho no meu cuzão, preparando ele pra rola que eu sabia que iria levar. Enfiou um dedo, dois dedos, três dedos, e socou com vontade, enquanto babava no meu cu. Eu rebolava, gemia, piscava o cu, e ele ficava doido comigo. Até que não aguentou mais, me colocou de quatro, vestiu o pau e começou a entrar no meu cu. Bem devagar, apertando a minha bunda e gemendo abafado, enquanto eu ia piscando o cu e rebolando leve, pra ajudar o pauzão entrar gostoso. Ele xingava baixinho, falando “Puta que pariu, que rabo apertado gostos, vai se fuder, vou meter muito”, e eu pirava de tesão sentindo a rola abrir caminho no meu cu. O pau ia entrando, causando um pouco de ardência, mas o tesão falava mais alto, então eu pisquei mais forte e rebolei mais, pra ter ele todo dentro de mim logo. Foi quando finalmente eu senti os pentelhos dele roçarem na minha bunda. Wagner pulsava o pau dentro de mim e eu gemia baixo, rebolando, desejando que ele bombasse no meu rabo. E foi o que ele começou a fazer.
Wagner começou a meter, devagar, pra não machucar, ele sabia o tamanho do piru que tinha, e sabia que só devia provocar prazer, e não dor, então ia devagar, mas quando percebeu que eu estava adorando tudo aquilo, começou a acelerar. Nós dois gemíamos muito, o tesão estava maravilhoso. Wagner sabia meter, metia com gosto, com fome de cu, estapeava a minha bunda, apertava, me xingava de tudo que era nome, dizia que ia me comer direto, e eu concordava com tudo, estava totalmente entregue a ele. Foi quando Ouvimos a porta do quarto ranger. Ele deu um pulo e saiu do meu rabo. O irmão mais novo estava assistindo a foda.
- Porra Wagner, nem me chama pra comer, hein?! – Ele me olhou, eu estava morrendo de vergonha. – Porra, mano, e ainda por cima comendo o viado que eu tava de olho faz tempo? Sacanagem, hein!
Quer dizer, o moleque estava de olho no meu rabo havia muito tempo e eu não fazia ideia. Rafael era bem cafuço, com o corpo definido, cabelo cortado estilo militar, cordão de prata, regata, bermuda caída, e gostava daquelas cuecas slip, o que aumentava ainda mais sua característica de cafuço. Mesmo tom de pele do irmão, ele tinha cara de sacana, e jeito de pirocudo. Estava só de bermuda e tinha a cueca branca aparecendo. Rafael ficou só de cueca e sentou na cama, de frente pra mim, as pernas abertas e o volumão marcando na cueca slip.
- O que tu ta fazendo em casa agora, Fael? – Wagner estava irritado e envergonhado ao mesmo tempo. Acho que um não sabia dos gostos sexuais do outro. Pelo menos não ele.
- Eu que te pergunto. Não trabalha mais não? Agora deu pra largar a loja pra comer bunda de viado? – E riu de um jeito tão sacana que meu pau ficou duro. – E por que pararam? Só porque eu apareci? – Passou a mão nos meus cabelos e forçou a minha cabeça na direção da mala. Não fiz força alguma e me deixei levar, cheirando aquela mala suada, dura, deliciosa. Abri a boca e comecei a mordiscar. Wagner começou a brincar com os dedos no meu cu, Rafael colocou pra fora o pauzão babado dele, arregaçou a bele da cabeça e eu engoli sem cerimônia, fazendo um boquete delicioso nele, engolindo quase tudo, babando muito, fazendo pressão. Logo o Wagner já estava bombando com força no meu cu outra vez, e eu gemendo abafado com a rola do Rafael na boca, e ele baba muito pelo pau, aquela baba salgadinha, deliciosa. Engoli as bolas dele, depois de um tempão mamando, e ele pirou, virou os olhos, gemeu alto, xingou, estremeceu, e eu lá, sugando as bolas deliciosas e pentelhudas dele, enquanto seu irmão mais velho socava com gosto no meu cu. Ficamos nessa um bom tempo, até que ele levantou, vestiu o pau e tirou o Wagner de dentro de mim.
- Agora eu quero experimentar esse cu que já to faz tempo afim de meter. – Enfiou dois dedos que entraram quase fácil. – Porra, Wagner, já arregaçou o muleque!
- Nem tanto, ele é bem apertado. – Wagner sentou na minha frente e me colocou pra mamar. Rafael começou a entrar no meu cu, depois de ter dado uma cuspida forte e grossa nele, e a rola foi entrando fácil, gostosa. E eu gemia mais a cada centímetro de rola que entrava. Começou a meter gostoso assim que entrou todo no meu rabo, fazendo a virilha estalar na minha bunda, tamanha era a força que ele socava no meu cu. Gemia alto, me chamava de tudo que é nome, e eu mamando o Wagner, babando muito no pau e nas bolas dele, que gemia alto e se alisava todo. Rafael socava muito gostoso, o saco batia na minha bunda, ele gemia, xingava, assim como eu e Wagner, só que eu só gemia, já que estava com a boca bem ocupada. Rafael começou a meter mais rápido ainda, segurando na minha cintura, até que saiu de dentro, me virou de barriga pra cima, tirou a camisinha e logo me deu um banho delicioso de porra. Wagner bateu uma rápida e gozou pra caralho em cima de mim, ambas as gozadas foram no meu peito e no meu rosto, caindo na barriga também. Os dois ficaram dedando meu cu enquanto eu batia uma, até que gozei muito também, me encharcando de porra. Ficamos deitados, eu no meio, os dois espalhando as porras pelo meu corpo. Falamos algumas coisas, conversas avulsas, algumas putarias, até que voltei a mamar os dois e fudemos gostoso mais uma vez. Tomamos banho, brincamos mais, vesti a roupa e voltei pra casa. Satisfeito, feliz, e com mais tesão por ter sido surpreendido dando o cu. E eles ainda disseram que vão marcar com mais uns amigos pra me comerem. Claro que topei, apesar do medo de ser o único passivo na roda e meu cu não ter descanso hehehehe
Espero que tenham gostado, assim que rolar a putaria grupal eu posto aqui!

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Comentários


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carlosgadelha Comentou em 03/02/2016

delicia de conto. fico no aguardo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Surpreendido pelo irmão do sarado

Codigo do conto:
78318

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2016

Quant.de Votos:
14

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