Vizinha exibicionista



Tempos atrás em morava em bairro tranquilo, com poucas casas e vários galpões. Durante a noite era silencioso e deserto. Eu morava em uma vila com 6 casas distintas em um corredor estreito que tinha as 3 primeiras casas, uma curva e mais 3 casas.
A minha casa era a última do corredor, pequena e bem isolada. Na casa ao lado da minha havia mudado uma moça discreta, divorciada, de uns 47 anos. A casa ao lado da casa dela estava vazia (para alugar). Logo que ela mudou eu dei a maior força montando alguns móveis e instalando a sua impressora e internet. Pegamos um pouco de amizade, mas nos víamos apenas nos fins de semana, devido a correria de trabalho.
Meses depois eu tive a uma surpresa agradável (a primeira de muitas).
Quando vinha chegando do serviço bem tarde em uma noite quente sou obrigado a passar pela sua casa, lentamente empurrando minha motinho e foi aí que eu ví, pela janela, ela só de calcinha passando creme no corpo. Não sei se ela me viu, passei sem fazer barulho, com a moto desligada. Dias depois a cena se repete. E depois novamente. Não sei se ela se descuidava por saber que ninguém passaria (além de mim), ou se fazia isso pra provocar. Na noite seguinte não resisti e ao vê-la daquele jeito disse boa noite. Ela ficou sem jeito mas respondeu. Algumas noites depois eu não só passei a cumprimentar, como também puxar assunto e até conversar alguma coisinha e ela por sua vez deixava o assunto rolar e chegou até a ficar sem calcinha, deixando a situação cada vez mais interessante. Uma noite brinquei dizendo que ia tirar uma foto e ela disse que eu não teria coragem por que ela era feia.
Na verdade ela não era feia não. Ela era bem bonita, mas estava meio relaxada e acima do peso. Algumas noites depois encontrei ela novamente nua e com a janela aberta, e fingido que estava brincando peguei o celular e tirei uma foto aonde ela estava completamente nua em frente ao guarda roupa, como se tentasse esconder as suas partes íntimas. Ele pensou que eu não tinha tirado a foto e ficou rindo como se fosse brincadeira. Dias depois novamente a cena dela nua, só que dessa vez ela perguntou se eu podia dar uma olhada no notebook dela que estava lento. Falei que sim e ela passou sobre a cama para pegá-lo. Mais uma vez aproveitei ela nua sobra a cama e brinquei sobre a foto (mas tirei a foto dela de quatro nuazinha sobre a cama). Ela pegou o note, vestiu uma camisola de malha e veio na janela me entregar. Entre a janela e o corredor aonde eu estava tinha um jardim(zinho) pequeno de um metro mais ou menos. Me estiquei, peguei o note e fui mexer nele.
No dia seguinte era véspera de um feriadão e quase todo mundo viajou. No corredor só tinha gente na primeira casa, na minha vizinha e na minha. Cheguei em casa e fui rapidamente devolver o note pra minha vizinha. Toquei a campainha e já avisei lá de fora:
- É da pizzaria!!!! Trouxe uma pizza de notebook no capricho!
Ela logo abriu a porta e para a minha felicidade em trajes bem impróprios. Ela estava com uma blusa rosa bem fininha e transpassada na frente e uma calcinha grande por baixo. Das outras vezes ela ficava de lado ou de costas como quem tenta se esconder, mas desta vez ela estava de frente, porem mais vestida. Devolvi o note e disse pra ela testar e qualquer dúvida era só me chamar. Ela disse que ia testar naquela hora mesmo e eu falei:
- Beleza, eu devo dormir tarde, então se precisar é só me chamar em casa.
Entrei, liguei a TV e fui comer umas bolachas. Depois de um tempo ouvi a campainha. Era a vizinha com seu note que estava com uma “mensagem estranha”. Era apenas o adobe que precisava ser atualizado pra abrir uns arquivos do pendrive dela. Abri o portão, sentei no chão com o note e cliquei para fazer a atualização. Ela sentou ao meu lado, ainda naqueles trajes. Foi então que eu perguntei:
- Você não sente vergonha de ficar assim na minha frente?
- Sinto sim, fico sem jeito, mas é estranho. É incontrolável por que fico torcendo pra você passar pela janela e me ver assim. Dá um calor estranho. Será que eu tô ficando louca?
- Não acho que seja loucura, talvez seja só necessidade de se auto afirmar. Ou você queria correr o risco de se mostrar para alguém.
Ela pensou um pouco e confirmou :
- Na primeira vez que você me disse boa noite eu fiquei com uma vergonha absurda, mas na noite seguinte eu quis abrir a janela e esperar você passar pra sentir de novo aquela sensação. É estranho. Quando você começou a conversar comigo eu cheguei a ter vontade de sair no corredor, mas morria de medo de aparecer alguém que não fosse você. Isso me consumia. E hoje eu pensei que você estava viajando. Quando ouvi a sua voz tremi, sem saber o que fazer. Mas criei coragem e estou aqui! Mas hoje você nem quis tirar foto, né ?
Ela riu mais tranquila por ter contado aquele segredo e eu respondi:
- É que hoje você está muito mais vestida do que nos outros dias.
Ela riu e respondeu:
- Não provoca não, que eu acabo aceitando a ideia e tirando a roupa.
E eu então peguei o celular, preparei a câmera e duvidei. Ela resistiu... se fez de difícil ... e acabou relaxando. Então ela levantou, e foi buscar uma cervejinha. Quando voltou, me entregou o copo, virou de costas pra colocar a garrafa no murinho e quando virou de volta já estava com a blusa desamarrada e aberta pra me provocar. Dessa vez eu pedi para ela ficar parada que eu precisava da foto. Terminei o que precisava fazer no notebook e também terminamos a cerveja. Eu estava me sentindo meio suado e disse que precisava de um banho e ela disse que ia entrar, fritar uns pastéis e tomar mais uma cervejinha. Eu até brinquei que era uma ideia tentadora mas precisava de um banho. Entrei e tomei um banho bem gostoso e vesti só uma cueca samba-canção de seda. Estava quase indo deitar, entediado quando a campainha tocou. Era ela novamente. Saí pensando que era algum problema no note, mas ela estava com um prato com pasteis e uma cerveja bem suada, sua blusa rosa aberta e perguntando se eu topava acompanha-la. Putz! Foi show, saí assim de cueca mesmo, e sentamos no corredor.
Começamos a comer, beber e bater papo! Ela foi buscar outra cerveja geladíssima.
Enquanto comíamos e conversávamos ele perguntou brincando se eu não estava com medo de ficar daquele jeito no corredor e eu disse :
- Ninguém vai passar por aqui, então não tem problema e hoje até eu estou com menos roupa do que você! Você está vestida demais!
E comecei a rir. Ela então perguntou :
- Como assim? Eu estou quase sem nada!
- É, mas já vi você até sem calcinha, lembra?
- Mas eu estava dentro de casa. Era diferente.
Eu comecei a brincar, chamando ela de medrosa, de boba e ela cortou o assunto e foi buscar outra cerveja geladinha.
Já estávamos mais “soltinhos” e animados quando ela foi buscar mais uma e eu voltei a provoca-la chamando de covarde. Que sorte, a provocação deu certo! Ela voltou apenas com a blusinha desamarrada e sem a calcinha, deixando à mostra os pelinhos da sua bucetinha.
Olhei ela da cabeça aos pés e disse:
- Senti firmeza. Não tem medo mesmo !
Ela se sentou ao meu lado e começamos a tomar a última cerveja. O papo estava bom, a noite linda e ela bem soltinha se deitou no meu colo, então passei a mão pelo seu cabelo e perguntei qual era a sensação de estar sem roupa do lado de fora e ela respondeu:
- Medo, frio na barriga, e depois calor, tesão ... é ... delicioso, é ... é ... Só você ficando pra entender!
Eu levantei e disse que primeiro precisava fazer um xixi, e ela disse pra fazer ali no corredor mesmo. Eu disse que não, pois ficaria o maior cheirão! Se fosse num bueiro tudo bem e ela interrompeu e disse que na frente do portão da vila tinha um bueiro. Eu ri e disse que estava perto do meu banheiro e ela começou a dizer que eu é que era medroso, e tal. Aceitei o desafio e perguntei o que viria depois e ela disse:
- Se você sair peladinho e mijar na rua eu pago o que você quiser!
Ah, adorei. Tirei a cueca, peguei a chave para abrir o portão da vila e fomos juntos até lá. Fiz questão de mijar de frente pra ela, pra que ela assistisse a tudo. Quando terminei perguntei o resultado e ela disse que eu tinha cumprido a minha parte. Entramos e eu pedi pra ela me esperar ali. Corri em caso, pus um shorts, peguei meus documentos, a moto e fui até ela e disse:
- Então, duvido você topar dar uma volta comigo.
Ela reclamou muito, mas eu lembrei que ela disse que eu podia pedir o que quisesse. Ela então amarrou a blusinha, escondendo os peitos e subiu na moto. Como estava tudo deserto dei um rolezinho básico e parei ao lado de uma árvore, num pedaço muito escuro e disse:
- Duvido você descer da moto e ficar do lado dessa árvore.
Ela nem pensou. Desceu e encostou na árvore, mas eu sai e deixei ela lá, só de blusinha pink. Enrolei uns 5 minutos (que devem ter sido uma eternidade pra ela) e voltei. Ela estava louca de raiva e subiu na moto me xingando. Perguntei se ela não tinha gostado e porquê estava tão nervosa. E ela respondeu perguntando se eu teria coragem de ficar ali pelado. Já muito excitado e vendo que as ruas estavam desertas, desci da moto, e fiquei pelado. Subi na moto e disse:
- Assim está melhor?
E ela repondeu:
- Você vai assim ?
- Eu vou. E você ? Tira a blusa e vamos!
Ela relutou alguns instantes mas ficou nua também. Amarrei as roupas no guidão e fui com o maior cuidado dar uma volta em algumas ruas da redondeza. Ao chegar na vila, descemos para abrir o portão e vimos que tinha uma poça melada no banco da moto.
Ela olhou aquilo e disse que estava louca de tesão e foi abrir o portão. Como eu é que estava com a chave, ajeitei a moto e virei para abrir o portão, esbarrando na bundona dela. Ela estava tão excitada que empinou a bunda contra o meu pau. Eu abri o portão e já abracei ela, pegando direto nos seus peitos. Ela nem pensou, e já foi com a mão direcionando o meu pau que escorregou e entrou gostoso naquela bucetinha melada e apertada. Comecei a bombar com força e ela começou a gemer que estava gozando. Continuei bombando devagarzinho e ela sem forças pediu para encostar na moto. Pegou a blusa, vestiu (mas não amarrou) e me entregou o meu calção. Parece que adivinhou. Mal acabei de vestir o calção eu abracei ela e dois carros passaram na rua. Ela tremia de medo e tesão. Notei que outro carro vinha, mas estava bem longe. Então comecei a chupar os seus peitos, fiz ela ficar de pé com as costas na parede, pus o pau pra fora e comecei a come-la de pé. Quando o carro estava chegando perto parei de bombar mas deixei o pau dentro dela e ela viu o carro passando lentamente e viu o motorista olhando pra ela, o que deu mais tesão e fez com que ela gozasse no meu pau. Senti uma sensação que parecia um choquinho, enquanto ela gemia no meu ouvindo dizendo que estava gozando sem parar. Tirei sua blusa e voltei a chupar seus peitos deixando-a nua, mas escondida entre a parede e eu. Esse carro deve ter notado que estavamos transando e deu a volta no quarteirão. Quando ele voltou e passou mais devagar ela gozou mais forte e disse:
- Já é a segunda vez que esse cara olha pra mim e eu gozei as duas vezes mas eu tô com medo dele voltar.
Nem pensei. Quando ele virou a esquina entramos no corredor e fomos rápido lá pro fundo aonde estávamos seguros novamente. Ela estava ofegante e eu passei a mão na sua xana que estava muito melada. Ela novamente virou de costas e eu a comi gostoso, mas dessa vez até o fim.
Depois dessa iniciação começamos a brincar mais de exibir e correr riscos, mas essas outras aventuras eu conto depois.
Foto 1 do Conto erotico: Vizinha exibicionista

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gordinhotimido

Nome do conto:
Vizinha exibicionista

Codigo do conto:
49165

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
25/06/2014

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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