Babá Safadinha



Este dia que eu vou lhes contar aconteceu 11 anos atrás. Naquela época tanto eu como aminha esposa trabalhávamos longe e nosso filho pequeno tinha apenas 1 aninho. Minha enteada tinha uns 14 anos e estudava não podendo cuidar do irmão. Então arrumamos uma babá. Era uma comadre de uma das minhas cunhadas. Uma moça baiana, bem sossegada, bem mulata, nos seus 42 ou 43 anos, bem casada, baixinha e meio cheinha. Mesmo assim era bem atraente, ainda que fosse bem discreta. Ela já era conhecida da família há mais de 15 anos o que era bom, pois sabíamos que ela era confiável para cuidar do nosso filho. Então foi assim, ela em casa, cuidando do pequeno por vários meses, até que eu fiquei sem emprego. Conversei com ela, mas ela achou melhor dar uma força. Continuo passando em casa e se eu precisasse sair pra alguma entrevista ela ficava e cuidava do pequeno. Naquele período eu estava meio derrubado/deprimido pois além de perder o emprego eu estava com problemas no casamento. Desde o nascimento do nosso filho minha esposa vinha me evitando pois estava “com nojo” de mim. Ou seja eu estava “a perigo”, sem emprego e sendo rejeitado em muitas entrevistas. Estava me virando com o seguro-desemprego e com umas reservas que ainda davam pra pagar a babá (vou chama-la de Lurdinha).
Quando eu tinha entrevista cedo eu avisava para ela e na manhã seguinte ela vinha preparar o pequeno para ir para a escolinha. Mas as vezes ligavam cancelando a entrevista e eu não tinha como avisá-la. Então acontecia de ela chegar cedinho e me acordar pensando que eu tinha entrevista e até eu explicar já era tarde. Ela já tinha entrado no quarto e me visto só de cuecas, que era como eu costumava dormir. Isso aconteceu umas 4 vezes, e ela já estava até acostumada, e depois de arrumar o pequeno para a escola ficava um tempão conversando comigo, tentando me dar ânimo pra continuar procurando emprego. Comecei então a fazer um curso técnico para aumentar as minhas chances, só que eu chegava bem tarde e bem cansado. Com isso eu nem via ela entrar no quarto e arrumar o pequeno. Teve até uma manhã na qual ela arrumou o pequeno sem que eu acordasse, e depois preparou um café e me levou no quarto. Fiquei encantado com aquele “carinho” e ela reparou, sentou na beira da cama sorriu e disse que gostava de mim e torcia muito por mim. Não consegui disfarçar que fiquei de pau duro, e como eu estava só de cueca de seda eu acho que ela notou. Na manhã seguinte ela repetiu o “carinho” preparando o café fresquinho e um pãozinho passado na frigideira. Acordei com aquele cheirinho gostoso e fui até a cozinha. Caminhei até ela e lhe dei um beijinho no rosto, de bom dia, como eu sempre fazia. Sentei e apreciei o café e ela foi puxando assunto, e com o papo acabei desabafando sobre tudo. Falei das frustrações de estar desempregado, das dúvidas, dos medos e até do meu relacionamento. O mais estranho é que ela já sabia. Ela puxou uma cadeira, sentou de frente pra mim, ouviu tudo e no final colocou a mão sobre a minha coxa e disse que a minha esposa havia comentado com ela e que ela havia sugerido pra minha esposa dar uma apimentada na relação, fazer algo diferente pra reascender o fogo entre a gente. Meu pau endureceu novamente e desta vez ela estava de frente e viu. Levantei com o pau duro e ela olhando. Conversamos mais um pouco, enquanto ela terminava de preparar o almoço para o pequeno e eu disse que ia tomar um banho e cuidar da vida. Ela veio até mim, e me deu um abraço beeeemmm gostoso e disse:
- Não desanima não, chefinho. Quem sabe amanhã não surgem novidades?
Ao dizer isso ela apertou o abraço e eu acabei encostando o pau nela. Ela ficou arrepiada e eu resolvi ir para o banho me acabar na punheta. Mais tarde veio uma ligação e na manhã seguinte uma nova entrevista. No final da tarde voltei pra casa e ela logo veio me cumprimentar com o pequeno e saber das novidades, além de passar o recado de mais uma entrevista, para a manhã seguinte. Na manhã seguinte saí bem cedo e muito bem arrumado, pois era uma entrevista para uma vaga melhor. Voltei contente, pois a entrevista tinha sido boa e era só esperar a resposta. Cheguei um pouco antes do meu pequeno chegar e ela estava no fogão. Abracei ela por trás e dei-lhe um beijinho de bom dia. Ela virou e perguntou se já tinha novidades. Eu expliquei a situação e ela contente me abraçou bem apertado e disse no meu ouvido :
- É isso aí, chefinho vai dar certo e eu estou torcendo por você.
Em seguida ela deu uma “fungada no meu cangote” e me vendo de terno e gravata disse:
- Também, bonito e cheiroso desse jeito o meu chefinho conquista todo mundo.
Não resisti e fiquei de pau duro, e envergonhado também e disse que precisava de um bom banho pra tirar a roupa e me refrescar e ela puxando a minha gravata disse com um ar de safada:
- hummm, se não fosse hora do seu bebê chegar eu lhe ajudava a tirar essa roupa. Ajudava até com o banho, mas não vai dar tempo!
Essa provocou legal. Fui pro banheiro e me acabei. No dia seguinte não a vi. Passei o dia todinho fora, mas já contente com o as possibilidades de novo emprego eu estava bem melhor. Então ela entrou no quarto, sem me acordar, arrumou e mandou meu filho pra escola e voltou. Dessa vez não preparou o café, apenas sentou na cama e tirou o lençol que me cobria. Muito suavemente começou a acariciar a minha perna para me acordar, e o meu pau ficou duro na hora. Ela foi subindo a mão pela coxa e eu acordei. Me deparei com ela sorrindo, e perguntando se eu estava melhor. Não tinha como disfarçar, a barraca estava armada e ela com a mão bem perto do meu pau. Eu meio sem jeito disse que estava melhor e me mexi pra levantar subindo a perna. Senti sua mão escorregando e o o dedo dela esbarrando no meu pau e assustado eu disse:
- O que é isso, mulher?
E ela com uma cara de safada agarrou o meu pau com firmeza e disse :
- Nada não, é só um carinho pra te fazer relaxar mais.
E, ainda segurando a minha pica foi puxando a minha cueca e sem dizer nada começou a me chupar. Tirei o pau da sua boca, tentando resistir e ela disse:
- Ele já tá quase explodindo. Deixa eu esvaziar ele pra você! Prometo que eu só vou fazer um carinho nele! Não vamos passar disso!
Enquanto ela dizia isso, foi tirando a roupa e se ajeitando na cama. Então fiquei de pé, tirei a cueca e entreguei o meu pau para ela “brincar”. Sem que ela percebesse consegui pegar o celular e registrei ela chupando ele todinho, até as bolas do saco, se deliciando e pedindo leitinho. Pensei em um bilhão de coisas “broxantes” e consegui ficar um tempão daquele jeito até que não deu mais. Gozei muito. Era tanto que ela não conseguiu engolir tudo e tirou o pau da boca, espirrando o resto da porra nos peitos. Me lavei no banheiro e ela pediu pra tomar um banho. Quando saiu do banheiro se secou e deixou pra se vestir na minha frente. Eu estava sentado na cama mexendo no celular e o meu pau ficou duro novamente e ela disse:
- Eita porra! Tava acumulado mesmo, hein. Tem mais porra aí? Mostra pra mim!
E veio sentando no meu colo. Com o celular na mão tirei uma foto, enquanto tentava colocar na sua bucetinha, mas estava difícil entrar e ela resistia tirando a buceta e dizendo que era pra ser só uma chupeta pra eu gozar. Abracei ela, e trouxe pra encostar no meu corpo. Comecei a beijar o seu pescoço. Ela ficou muito arrepiada e começou a ficar gozada. Senti a sua buceta escorrendo na minha perna. Além disso aquela baiana tinha um cheiro gostoso e suave de colônia que me deixava louco. Comecei a chupar os seus peitos, e ela foi se derretendo, chupei mais e mais e ela começou a gemer e disse:
- Eita porra, é melhor você parar chefinho se não eu não respondo por mim.
Apertei ela e disse:
- Você não disse que era necessário apimentar a relação?
Ela respondeu:
- Mas não era comigo. Eu sou casada!
E enquanto dizia isso ela começou a rebolar no meu colo enquanto eu chupava mais os seus peitos. Numa das balançadas senti meu pau entrando naquela buceta meladíssima de tesão, mas escapou e saiu. Ela continuou mexendo e entrou e saiu novamente. Ela não aguentou, levantou, ficou de quatro na cama e disse:
- Essa porra fica escapando da minha xoxota e eu não tô aguentando de tesão. Vem chefinho mete logo que eu quero sentir lá no fundo.
Peguei uma camisinha e ela gritou :
-Esquece isso, “ómi”! Me come logo porra. Agora que começamos vamos fazer direito. Quero sentir a sua porra enchendo a minha xoxota e escorrendo dentro de mim. Vem ! Me faz sentir o seu gozo lá dentro!
Não resisti. Encaixei direitinho e começamos a meter gostoso. Ela reclamou que eu ainda estava com o pacote de camisinha na mão e quando eu fui coloca-lo de volta no criado mudo peguei o celular e tirei outra foto da bundinha deliciosa dela, de quatro pra mim, sem que ela visse.
Ficamos engatados um tempão. Estava delicioso e quando eu senti que o gozo estava chegando me controlei, mas ela também sentiu. Olhou pra trás com cara de puta e disse:
- Vai meu chefinho, solta tudo meu amor. Explode na bucetinha da sua Lurdinha. Agora que você já tá me fodendo, goza sem medo.
Continuei socando com força e segurando pra não gozar. Meu pau estava inchado e ela começou a gritar de tesão. Empinou a bunda pegou um travesseiro pra abafar os gritos e começou a gritar um montão de baixarias:
- Porra me fode. Eu sou puta. Me enche de porra que o meu maridinho pensa que eu sou santinha. Ai que pau grosso! Eu vou dar direto pro meu chefinho!
Não aguentei. Dei uma gozada farta, com tanta força que até ardia o meu pau!
Desabamos na cama! Depois de um tempo ela esfregando as pernas disse:
- Tem muita porra no meio das minhas pernas, sabia?
- Por que, você se arrependeu?
- Não me arrependi não! Eu já tinha vontade de dar pra você mas não tinha coragem.
- Ué, mas não foi você que disse que era bom apimentar a relação ?
- hahaha, eu disse, mas nunca tinha tido coragem de trair o meu nêgo! Mesmo assim eu cheguei disposta a te fazer só uma chupeta, e acabei toda arrombada.
- Mas foi bom ?
- Foi sim, chefinho. Muito bom. Mas vamos tomar um banho antes que o bebe chegue!
No banho rolaram outras caricias, e desde aquele dia ela foi muito carinhosa e gentil comigo por mais uns 40 dias, até que eu finalmente voltei a trabalhar. Nesses 40 dias trepamos quase todos os dias, em todas as partes da casa. Até o cuzinho ela deu pra mim. Era apertadinho, cheiroso e guloso mas outro dia eu conto como foram estas fodas gostosas.
Foto 1 do Conto erotico: Babá Safadinha

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Comentários


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rui coutinho Comentou em 05/08/2014

êta baianinha arretada essa amei seu conto muito exitante me empresta essa baba por favor

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mcnn Comentou em 21/07/2014

Muito bom uma empregada dessa que eu quero




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gordinhotimido

Nome do conto:
Babá Safadinha

Codigo do conto:
49736

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/07/2014

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5