Uma viúva mais do que deliciosa



Quem mora em bairros residenciais e que não são de pessoas ricas, sempre conhecem vendedores de qualquer tipo de coisa. Roupas, lingeries, produtos de limpeza, DVD, cosméticos ... tudo que se imaginar as pessoas podem vender pra ganhar uma graninha extra.
Eu mesmo, em tempos de faculdade, vendi lingerie, bijuterias e chocolates para poder completar a renda.
Isso é comum, e até legal, apesar de ser cansativo e dar trabalho mas muita gente faz isso.
Dona Paula era uma dessas vendedoras. Tinha 56 anos de idade, viúva e meio castigada pelo tempo. Era complicado viver só da pensão do marido, então ela começou a vender roupas, malhas, AVON, e lingeries. Era uma senhora de boa conversa, muito animada e muito ativa. Tinha um certo charme, mas tinha uma cara de puta descarada.
Ela morava no mesmo corredor que eu e algumas vezes eu comprei as roupas que ela vendia.
A vizinha que morava entre a minha casa e a dela conversava bastante com ela e andou me contado que ela não tinha tido ninguém desde a morte do marido. Estava a perigo, mas não conseguia sair com ninguém.
Certo dia as duas estavam conversando no portão quando eu passei e elas puxaram assunto. Como sabiam que eu entedia de computador perguntaram se era possível pegar as embalagens de algumas lingeries e transformar em um folha pra poder transformar isso num catálogo. Pensei um pouco e como era pra dona Paula disse que dava sim e dava até pra tirar umas fotos, esconder algumas coisas e montar um catálogo bem bacana.
Separei umas 2 embalagens, digitalizei, deixei bem legalzinho e imprimi colorido. Ela adorou. Separamos alguns produtos que vendiam muito e fiz a mesma coisa. Só que os mais vendidos estavam em um saquinho sem uma embalagem específica.
Eram umas blusinhas e alguns conjuntos de lingerie bem bonitos.
Tentamos arrumar um manequim (ou um boneco) pra tirar a foto. Como não arrumei, estiquei sobre a cama tirei a foto e montei uma folha parecida com as outras embalagens. Até ficou bonitinha, mas se estivesse no corpo ficaria bem melhor.
Comecei a tentar convencer a dona Paula, mas ela era difícil.
Certo dia ela trouxe uma camiseta que estava vendendo muito. Tirei a foto (de sempre) mas depois, só de sacanagem, tirei uma foto usando a camiseta e montei as duas “propagandas” pra ela comparar.
Claro que a que estava no corpo ficava muito melhor.
Então xavequei muito até que convenci a tirar uma foto dela só pra ter uma ideia de como ficaria. Ela estava de jeans e uma blusa de lã, bem simples.
Peguei a foto apaguei o rosto dela, acrescentei uns detalhes(zinhos) e levei pra ela.
Ela nem estava se reconhecendo. Ficou legal e discreta.
Mesmo assim ela ainda relutava. Durante esses 15 ou 20 dias ficamos bem mais próximos, conversávamos muito e estávamos mais a vontade (um com outro).
Passaram-se mais uns 20 dias e ela estava com um monte de coisas novas e vendendo bastante. Aí eu brinquei com ela se não tinha nada de novo pra colocar no catálogo. Ela disse que tinha e que depois me mostrava.
Um tempinho depois ela trouxe as novidades que eu revirei, e lá tinha umas cuecas. Essa era a chance que eu queria. Fiz as imagens e tirei uma foto usando a cueca.
Ela olhou todas as fotos e quando viu a da cueca ficou até vermelha.
- Você arrumou esta foto aonde?
- Fui eu que tirei. A senhora gostou?
- Gostei, mas quem é o modelo?
- Sou eu, dona Paula, mas não conta pra ninguém que eu fico envergonhado!
Ela ficou mais vermelha e começou a se abanar. Deve ter pensado alguma “maldade”.
Então eu disse:
- Tá vendo se a senhora arrumasse uma modelo, poderíamos fotografar e montar parecido com essa. Ninguém saberia quem era a modelo.
Ela desconversou.
Uns 2 dias depois voltei a pressiona-la, mas ela dizia que não conhecia ninguém para posar. Mais uns 2 dias e chegou um feriadão. Todo mundo viajou e ela ficou sem clientes. Aí ela foi lá em casa me levar um sacolão e eu perguntei se ela tinha novidades. Separamos as novidades e eu perguntei se ela usava o que ela vendia. Ela ficou vermelha, mas acabou confessando que algumas lingeries ela ganhava dos revendedores e guardava por que eram bonitas mas que ela não tinha coragem de usar. Então eu perguntei :
- E essas que estão guardadas não são boas pra vender?
Ela ficou envergonhada e disse que algumas vezes vestiu pra se olhar no espelho, então não podia vender, mas eu convenci ela a pegar pra fotografarmos e colocar no catálogo dela.
Eram bonitas. Tinha camisola, cinta-liga... coisas bacanas! Elogiei o gosto dela e disse que deveriam ficar bem bonitas nela. Inclusive eu comentei que ela nunca usava roupas femininas ou sensuais. Ela confidenciou que desde que perdeu o marido, perdeu a auto-estima. Tentei convencê-la que ela era bonita e tinha que se produzir mais, mostrar as coisas que ela vende!
Aos poucos ela começou a concordar, mas tinha muita vergonha. O papo rendeu e ficamos muito tempo conversando, apreciando e dobrando todas as roupas a manhã todinha.
Então pedi pra ela separar tudo que ela queria colocar no catálogo e ela acrescentou duas cuecas, e ao me entregar as cuecas ela fez uma carinha de safada e perguntou se eu topava ser o modelo dela de novo.
Ah, essa era a chance que eu queria. Expliquei que tirar a foto de mim ficava desfocado ou tremido. Precisava a ajuda de alguém. Aí aproveitei e disse que só se ela me ajudasse, tirando as fotos. Novamente ela ficou muito vermelha e desconfortável. Comecei a digitalizar o que já tinha pronto e depois fui tirar as fotos pra montar os cartazes. Ela estava tão à vontade, que continuou arrumando as roupas, passou um café, fez um bolo de chocolate e depois veio ver como eu montava tudo aquilo. Ficou impressionada como dava trabalho pra montar e deixar do jeito que ela queria. Papeamos muito e quando notamos já havia escurecido. Terminei aquela parte e ela muito assanhada perguntou se eu não ía fazer as fotos das cuecas. Eu disse que tudo bem, mas que não ía ficar legal. Então vesti a primeira que era uma samba canção. Preparei a máquina (e deixei fora de foco propositadamente). Tirei a foto umas 3 vezes e sempre ficava desfocado. Aí mostrei como usar a maquina e perguntei se ela não podia me ajudar. Ela enfim aceitou, e ficou com a máquina me olhando só de cueca. Peguei a máquina e vimos que umas 3 fotos ficaram ótimas. Fiquei de cueca ao lado dela preparando aquela foto e ao término eu comentei:
- As fotos que a senhora tirou ficaram boas. Fizemos uma ótima parceria.
Ela concordou e perguntou se eu não faria a foto com a outra cueca. Aproveitei a pergunta dela e comecei a forçar para ela vestir as dela e ela continuava relutando. Depois de muuuuita discussão ela virou do nada e disse que se eu fizesse a foto com a última cueca ela faria coma as roupas dela. Não perdi tempo, vesti a cueca de malha bem fininha, branca tipo boxer. Ficou bem justa e isso acabou me deixando de pau duro. Ela tirou as fotos e me olhando de pau duro ela começou a ficar excitada também. Quando eu fui no computador baixar a foto nem reparei que ela foi ao banheiro e se trocou. Ela escolheu uma camisola preta bem transparente e uma calcinha preta. Voltou assim e deitou na cama. Só nesse momento virei e me deparei com ela. Dona Paula era deliciosa. Uma pele lisinha e macia. Passava por uma menina de 25 anos tranquilamente. O que entregava ela era o rosto e as mãos, por que o resto era sensacional. Tirei um foto dela assim na cama e depois mais umas duas. Sentei ao lado dela e tratei uma das fotos e com as mudanças ela achou que ficou perfeita. Ela então topou posar com as outras duas lingeries, que eram camisetes com calcinha e cinta-liga (uma vermelha e outra preta rendadinha).
Ela ficou muito gostosa e eu de pau duro. Pra finalizar ela pediu pra dar uma olhada no site dessa marca de lingeries para ver se existiam fotos dos produtos lá. Começamos a revirar até que encontramos algumas fotos de produtos bem parecidos. Ela fitou tão excitada que sentou no meu colo e ficou olhando até achar uma de um sutiã igual ao dela. Era uma foto excepcional ! A modelo deitada numa cama só de sutiã e um rapaz nú beijando a barriga dela. Ficamos os 2 excitados com a cena e ela disse que se aquela foto fosse maior seria a ideal. Então eu brinquei e perguntei por que nós não fazíamos aquela foto. Nessa hora ela ficou vermelha, se abanando, gaguejando e eu disse:
- A senhora se achava feia, e acabou de provar que é linda e muito gostosa então por que não tirar uma foto assim?
Ela disse que ficava com vergonha e eu disse se a senhora não gostar a gente apaga sem mostrar para ninguém.
Ela continuava indecisa, mas depois de um longo suspiro disse :
- Tá bom, mas tem que ser igualzinho a aquela foto! Eu fico só de sutiã e você nu. Se você topar eu queria fazer mais uma outra bem sensual, que eu ví uma vez. Topa?
Claro que eu topei. Ela então vestiu o sutiã pediu pra tirar uma foto assim (ainda de calcinha) como se fosse um ensaio. Eu já tinha tirado a cueca e disse que ia me vestir e ela disse:
- Pode ficar assim, que eu vou me acostumando!
Ajeitei o foco e fiz umas 3 foto. Na hora que eu beijei a barriguinha ela ficou todinha arrepiada. Em seguida ela me pediu pra deitar de barriga pra cima que ela queria tirar uma foto em cima de mim, como se estivéssemos transando. Ela aproveitou e sentou no meu pau. Senti a sua calcinha bem melada enquanto ela se esfregava dizendo procurar a melhor posição, com uma cara de tarada. Então fomos analisar as fotos e ficaram muito boas, mesmo. Então vamos tirar a foto pra valer? Ela deitou na cama e toda sem jeito disse que tirar a calcinha não dava! Ela não conseguia! Eu deitei e fui beijando a barriguinha e acalmando ela, conversando até que ela começou a acariciar o meu cabelo e disse:
- Você é muito carinhoso e gentil. E a sua boca é quentinha e me deixa louca. Eu sorri e fui lentamente abaixando a sua calcinha. Ela chegou a puxar de volta, mas não resistiu e deixou eu tirar a calcinha. Estava melada e com um cheiro forte mas delicioso. Depois de umas duas fotos mudei a posição e coloquei as pernas dela sobre meus ombros, podendo descer e beijar a sua bucetinha. Ela gritou de tesão e pediu para eu parar. Fiquei deitado na barriga dela, ouvindo a sua respiração voltar ao normal e perguntei se ela ia querer a foto no meu colo. Ela começou a tremer e disse que achava que era melhor não tirar, pois não parecia natural. Mesmo assim ela queria aquela foto para ela e eu perguntei se ela não queria fazer de novo, pra ver se ficava melhor.
A safada estava tão excitada que topou. Sentou bem gostoso e começou a rebolar pra se ajeitar. Meu pau estava duro e começou a esbarrar nela. Cada vez que ela sentia o meu pau, ela suspirava, então pra completar o jogo eu falei:
- Dona Paula, tira o sutiã. Vai ficar mais natural!
Ela arregalou os olhos e ficou pensativa e ofegante, mas tirou e ficou nuazinha em cima de mim e depois de umas duas fotos ela resolveu se ajeitar e acabou ficando com o meu pau bem na entrada da buceta. Ela travou. Não se mexia e começou a gemer então eu comecei a dar uma forçadinha e ela com os olhos cada vez mais arregalados foi sentindo lentamente cada centímetro do pau invadindo a sua buceta ensopada de tesão. Quando ela sentiu que tinha entrado todinho ela começou a mexer lentamente até que gozou forte no meu pau! Ela ficou desesperada e começou a chorar. Ainda em desespero levantou e saiu para ir embora. Corri atrás dela só que ela não pegou nem as roupas e nem a chave e portanto ficou nua no portão da casa dela chorando. Abracei ela e perguntei se estava tudo bem. Ela contou que nunca tinha tido um homem depois do marido dela e que aquilo que fizemos era errado e disse:
- Quando eu senti o seu pau esbarrando na minha xoxota eu fiquei louca, perdi a razão. Fique desesperada e a minha calcinha ficou molhadinha. Quando eu subi em você sem calcinha tive vontade de me entregar todinha, mas não consigo.
Eu abracei ela e disse que estava tudo bem e ficamos conversando por um tempão até ela se acalmar por completo. Quando enfim ela estava bem mais calma eu disse que estava tudo bem e que ela não faria nada que ela não quisesse e ela respondeu:
- Eu quero! Eu quero muito sentir você dentro de mim. Todinho dentro de mim gozando bem gostoso. Eu acho que eu estou ficando louca! Eu estou nua no meio do corredor, fora de casa e querendo muito ser comida por você, morrendo de tesão !
Eu nem perdi tempo, virei ela de costas dei uma pincelada e coloquei meu pau naquela buceta que engoliu tudinho. Comecei a bombar com força e ela começou a gozar e disse:
- Ai, amor eu já tô gozando! Você não quer ir lá pra dentro? A gente deita da cama e faz bem gostoso.
Eu nem respondi continuei comendo bem gostoso e fiz ela gozar mais algumas vezes para tirar o atraso. Depois de uma gozada mais forte, ela virou e beijou a minha boca e disse que estava ficando louca de tesão!
Eu queria saber até que ponto chegava essa loucura e perguntei se a fantasia de transar do lado de fora era excitante, ela disse que era muito excitante e que do jeito que ela estava qualquer fantasia ela topava. Então eu puxei ela e disse :
- Então vem comigo! Quero transar com você lá na rua!
Ela travou na hora mas eu fui puxando, agarrando e apalpando ela e ela não aguentou. Saímos na rua e fomos até o murinho da casa ao lado (que também estava vazia). Ela debruçou no murinho, abriu a bunda e pediu pra encher ela de porra. Obedeci !
Transamos gostoso na calçada por vários minutos até que gozamos.
Voltamos pra minha casa e tomamos um banho bem gostoso. Depois do banho, novas carícias e fomos para a cama. Foi delicioso. Chupei muito aquela buceta e depois comi com vontade. Depois do sexo descansamos e fizemos um lanchinho quando ela resolveu ir embora, mas antes de sair, comecei a agarrá-la e ... trepamos muito gostoso. Ela estava sem sexo há muito tempo, então varamos a madrugada no sexo e no final dormimos juntinhos.
Na manhã seguinte ela levantou, tomou um banho e não resistiu. Mesmo eu estando com o cheiro de sexo da noite anterior ela começou a me beijar e depois chupar o meu pau. Quando eu acordei ela estava se deliciando com o meu pau e eu puxei ela para um 69 delicioso.
Ela gozou muito na minha boca e reclamou que o meu pau estava tão duro que ela não consegui chupar ele todo. Então eu pedi pra ela sentar. Aquela buceta engoliu ele todinho, mas ela reclamou que estava muito grosso. Realmente, aquela manhã ele estava mais grosso do que o de costume e eu deixei que ela comandasse os movimentos. Ela mexia bem lentamente enquanto eu usava as mãos para acariciar os seus mamilos. Aos poucos ela começou a cavalgar gostoso e cada vez mais forte. Olhei pra ela pra saber se ela estava gostando e ela me olhou com um sorriso safado aumentando a intensidade dos movimentos até um momento em que eu não aguentei e explodi de tesão gozando muito dentro dela que deu um grito alto e foi aos poucos parando e deitando no meu colo, completamente exausta.
Foi um final-de-semana delicioso e o começo de uma amizade intensa, aonde várias vezes ficamos juntos.
Depois disso quem via a gente não imaginava tudo o que fazíamos entre quatro paredes. Cada vez ela foi ficando mais íntima e se soltar mais, mas isso tudo eu conto outro dia!
Foto 1 do Conto erotico: Uma viúva mais do que deliciosa

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Comentários


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luizjose Comentou em 30/07/2021

Dona Paula é mesmo Gostosa, lindas fotos...deve ser deliciosa na cama. Tem mesmo Carinha de ....

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Comentou em 05/03/2020

coroa boa demais

foto perfil usuario verdadeiro

verdadeiro Comentou em 01/10/2014

ola... adorava comer esta coroa gostosa.... adoroo cinto de ligas....da me email de-la para eu entrar em contato... abraço




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gordinhotimido

Nome do conto:
Uma viúva mais do que deliciosa

Codigo do conto:
52684

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/09/2014

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
5