CASA DEMASSAGENS

Casa de massagens

As massagens sempre exerceram em mim um grande fascínio sobretudo depois de algumas leituras e de ter percebido que há milhares de anos a massagem é usada pelos seres humanos como forma de relaxamento, mas as delícias da massagem não são só relaxantes. Existem certos tipos de toques que são estimulantes e excitantes e podem ser usados como uma enorme fonte de prazer. Nesse tipo de massagem não queremos relaxar o parceiro mas sim excitá-lo pois funciona como um preliminar. Por vezes o parceiro interrompe a massagem a meio. Uma boa massagem sensual tem hora para começar, mas não para acabar. A massagem é uma poderosa troca de energia… A massagem sensual, também chamada erótica ou massagem tailandesa, explora ao máximo os diferentes tipos de toque e tem papel fundamental na arte da sedução. Podemos usar as mãos, o corpo e uma infinidade de acessórios.
Talvez por isso, já casada e numa altura em que estávamos de férias mas em Lisboa, nos entretínhamos a procurar anúncios nos jornais para eu responder e que podiam ter piada. Um deles sobre massagens chamou-nos a atenção. Telefonei, fui atendida por uma mulher que me marcou uma entrevista para essa mesma tarde. O Manel e eu combinámos ir os dois, ele como cliente e eu em resposta ao anúncio. Era um prédio muito velho, no Caldas, perto da Rua da Madalena (há tempos passámos por lá mas o prédio estava devoluto). O Manel entrou primeiro, esperei dez minutos no carro e entrei também.

               
                                     MASSAGENS
            Procuram-se colaboradoras em part-time
            para luxuoso centro de massagens em Lisboa
                com ou sem experiência. Idade entre 18 e 30
             anos, com apresentação e desinibidas. Muito
             bom nível de remuneração. Horário diurno.
             Telefone xxxxxxxx

Fui recebida pela mulher com quem tinha falado pelo telefone e que me levou para uma sala e me explicou as condições. As contas eram feitas ao dia, recebíamos seiscentos escudos por cada mensagem e cobrávamos mil escudos ao cliente. A nossa obrigação era fazermos uma massagem ao cliente, vestidas só com um roupão de seda que ela foi buscar para eu ver. Mostrou-me também um gabinete de massagem, muito simples, com umas velas de cheiro acesas, uma esteira no chão, onde eram feitas as massagens. Uma pequena mesa com produtos e óleos de massagem, caixa de kleenex e uma caixa de preservativos. Ao ver os preservativos, disse: -Ah, estas meninas são umas estouvadas, uma delas esqueceu-se aqui disto. Aproveitou para me dizer que só tínhamos que fazer uma massagem erótica com as mãos e com o nosso corpo. O cliente estaria nu e tinha direito a ser integralmente massajado. Caso o cliente pedisse, pagasse ou desse uma boa gratificação e nós quiséssemos podíamos ou não ter relações. A casa não tinha nada a ver com isso, mas não podíamos estar mais de meia hora com um cliente. Disse-me que caso eu estivesse interessada no trabalho pedia a uma das meninas para me fazer uma massagem para eu aprender e depois era a vez de eu praticar com essa menina antes de me estrear com um cliente. Nada mais simples, estava assim feita a formação. Claro que lhe disse que estava interessada, disse-me o horário (das 15 às 20). Apresentou-me às outras miúdas (eram quatro) mas duas estavam ocupadas (provavelmente uma estaria com o Manel). Aquelas estavam numa salinha a ler revistas e estavam vestidas com os tais roupões, muito minis e de uma seda muito transparente. A patroa explicou-me que quando chegava um cliente eramos chamadas à sala onde ela me tinha recebido e o cliente escolhia a menina. Então íamos com o cliente para o gabinete de massagem e devíamos sempre tratar os clientes por “amor” ou por “querido”. Tocaram à porta, ela foi abrir e eu fiquei a conversar com as duas. Perguntei se gostavam do trabalho e quantos clientes faziam cada uma por dia. Dissera-me uma média de seis a oito. Ia perguntar se todos os clientes queriam mais qualquer coisa, quando a patroa veio chamar as meninas para o cliente que tinha acabado de chegar. Logo de seguida entrou outra das meninas que tinha acabado de atender um cliente. Apresentámo-nos e fiquei sem saber se era a que tinha estado com o Manel. Calculei que não porque apesar de ser muito gira era loira e eu sabia que o Manel não gostava de loiras. Uma das que tinha ido à sala voltou (não tinha sido escolhida) e logo de seguida a patroa chamou-me e levou-me para a sala grande onde me deu uma folha dactilografada com instruções e técnica de massagens. Ainda hoje tenho esse documento que era uma delícia e que aqui reproduzo:

             A nossa massagem                                 
          Depois de colocar as mãos sobre o corpo do homem, não deve retirá-las para não interromper a troca de energia. Os movimentos deverão ser leves e contínuos, repetidos no mínimo 3 vezes em cada região. Sinta cada pedacinho do corpo dele.
Use apenas um robe de seda e ou uma calcinha do tipo fio dental amarrada na lateral.
- Deite o cliente de barriga para cima.
- Ajoelhada entre as pernas dele, coloque um pouco de óleo nas mãos, esfregue as palmas das mãos com subtileza para aquecê-las. Em seguida aproxime-as dele, sentindo o calor do seu corpo.
- Coloque as mãos sobre uma das pernas dele e faça movimentos circulares. Vá até os joelhos pela parte externa e volte passando as mãos pela parte interna.
- Segure a perna dele e coloque-a sobre a sua coxa, de modo que os pés dele rocem os seus seios. Continue com os carinhos em círculos na perna e na sola do pé. Leve as mãos até a virilha e volte, passando para a outra perna. Repita a operação.
- Suba as mãos para a coxa, fazendo-as deslizar até a virilha, sem tocar no pénis, e volte pela outra perna. Faça movimentos de vaivém, indo pela lateral das coxas e voltando pela parte interna, como se estivesse fazendo um "s" com as pontas dos dedos. Você também pode usar as unhas para fazer essas carícias.
- Coloque mais óleo nas mãos sempre que necessário, mas sem tirar as duas mãos do corpo dele ao mesmo tempo. Assim, suba as mãos para a virilha e comece a massagear o pénis, de baixo para cima, da base em direcção à glande. Olhando para o seu cliente, espalhe algumas gotas do gel excitante e solte seu hálito sobre o produto para aquecê-lo. Lamba o pénis suavemente. Você também pode espalhar o gel ao redor do umbigo dele e lamber as gotinhas.
- Sente-se sobre uma das pernas do parceiro e roce a vagina na coxa dele, mas mantenha a massagem. Aproveite para dar uns beijinhos nas pernas dele também. Sem tirar as mãos, mude de perna e repita os movimentos.
- Sente-se no meio das pernas dele e repita a massagem nesses membros, mas dessas vez usando um vibrador, até mesmo no pénis. É por isso que o aparelho deve ser de um formato neutro.
- Se ele ainda aguentar e não quiser partir para a introdução imediatamente, siga com a massagem, com os mesmos movimentos circulares, no peito e nos braços. Pingue um pouquinho de saliva no corpo dele e lamba; faça carinhos no rosto, cabelos, aproveite para deixar que ele lamba a sua pele e interaja. Use a sua imaginação
- Depois, sentada sobre o seu cliente, no melhor estilo "cavalinho", comece a roçar a vagina no pénis dele. Olhando para os olhos dele, deixe cair o robe, passe um pouco de óleo nos seios e outras partes do corpo sobre o dele. Ele não vai resistir!

Mostrou-me o roupão e um vibrador de massagens. Nisto saiu o Manel acompanhado por uma morena pequenina e muito gira. Despediu-se da patroa, disse-me boa tarde e a morena acompanhou-o à porta e despediram-se com um beijo na boca. A patroa apresentou-me à morena como sendo uma nova colega. Disse-me que se eu quisesse começar no dia seguinte podia já experimentar o roupão e fazer o treino com uma das meninas. Hesitei, pois não sabia se o Manel ia esperar por mim no carro, mas aceitei. Vesti o roupão, gostei e enquanto esperei pela menina que me ia treinar, li o folheto que acima transcrevi. Calhou-me a loira, era simpática e muito faladora. Contou-me a vida dela toda. Estava ali porque estava a estudar e tinha que se sustentar e pagar os estudos. Disse-me que a patroa era simpática, muito humana e compreensiva. Dizia ela que aquele trabalho tinha a vantagem de só ter relações com o cliente se ela quisesse. Se não quisesse ficava-se pela massagem, mas normalmente os clientes eram educados e com nível. Disse-me que todas conseguiam ganhar muito dinheiro, porque a patroa todos os dias tinha anúncios no jornal. Ela começou por me fazer a massagem, estive com muita atenção e a tomar mentalmente nota de tudo, mas quando a vi muito envolvida e me fez festinhas muito boas acabámos por nos beijarmos e envolvi-me também. A seguir foi a minha vez de por em prática o que tinha aprendido. Massajei-a e ela disse que eu tinha boas mãos. Acabámos a masturbar-nos uma à outra. A patroa perguntou-me se eu queria ficar já a trabalhar até ao fim da tarde, mas disse-lhe que tinha um compromisso. Fiquei de voltar no dia seguinte antes das três da tarde. Ficou combinado que o meu nome seria Joana.
Ainda bem que não fiquei até ao fim da tarde, pois o Manel estava no carro à minha espera. Os dois achámos que aquilo era muito limpo, as miúdas eram giras e a patroa simpática. O Manel gostou muito da morena, disse que queria voltar a estar com ela mas que queria experimentar as outras, eu incluída. Já tinha percebido que eu tinha aceite. Disse – me que só não estava interessado na loira. Quando lhe disse que tinha sido exactamente a loira que me tinha treinado e que nos envolvemos e que ela tinha umas boas mãos, então disse que também queria experimentar. O filme visto pelo Manel: - Subi a escada, toquei à porta, a patroa abriu e perguntou-me se tinha telefonado a reservar em resposta ao anúncio dela. Respondi que estava ali por recomendação do Dr. Francisco Gomes (nome inventado na altura). Disse-me que sabia muito bem e que não desfazendo também era um cavalheiro muito simpático. Explicou-me como funcionava. Ia chamar as meninas à sala para eu escolher e disse: - As minhas meninas são todas umas princesas, bonitas e muito finas. Não quero cá galdérias. Vai ver! Disse-me que se eu quisesse uma massagem a quatro mãos, podia escolher duas meninas. O preço das massagens era de mil escudos, se quisesse duas pagava mil e seiscentos escudos.- As meninas só são obrigadas a fazer a massagem com as mãos e com o corpo. Se o cliente quiser relações, isso já não é com a casa mas sim com as minhas princesas. Elas dizem qual é a gratificação. Nos gabinetes há sempre embalagens com preservativos para o que Deus der e vier.                                     – E então vou chamá-las. Afinal, quer uma ou duas? Vai ver que vai gostar. Até vêm cá ministros e altas patentes. Olhe que agora estou à espera de um senhor doutor juiz. Chamou as meninas, apresentou-mas e deixou-me a conversar com elas. Escolhi uma morena, pequenina e muito gira. Chamava-se Dulce e levou-me para o gabinete. Paguei os mil escudos, perguntei quanto custava um extra. – Depende, se for beijinhos são quinhentos se for tudo são mil, mas, meu amor vais ver que não te arrependes. Fez-me uma massagem espectacular, cheia de truques e deixei ir até ao fim. Dei-lhe mais mil escudos e experimentei todos os buraquinhos. Foi mesmo muito bom e acabei a vir-me na boca dela. E tu quando começas?
Contei-lhe a entrevista, o treino e que combinei ir no dia seguinte para começar. Como o Manel gostou, combinámos que eu ficava lá três tardes e que ele iria lá todos os dias para experimentar todas as miúdas. Nessa noite, em casa, fiz várias experiências de massagens que correram muito bem. No dia seguinte fui para lá confiante mas um bocado nervosa porque comecei a pensar que quando fossemos chamadas à sala eu poderia ser ou não a escolhida. É que pelo menos duas das miúdas eram muito giras. Cheguei e a patroa disse-me que eu estava cheia de sorte, pois que me ia logo estrear pois estava à espera de um cliente habitual que gostava muito de novidades e por isso de certeza que me ia escolher. Fiquei nervosa e excitada. Despi-me, vesti o roupão e tinha umas sandálias muito giras que ficavam bem com o roupão. Estávamos as cinco a conversar na salinha, tocaram à porta e a patroa veio chamar-nos. O cliente já conhecia as outras, falou a todas de beijinho e disse-me: -Vamos lá! Levei-o para um gabinete que ainda não conhecia mas igual aos outros. Pagou os mil escudos e perguntou-me se eu aceitava mais mil. Disse que sim e recebi o dinheiro. Despiu-se e deitou-se na esteira. Baixei-me e o roupão abria-se todo. Tinha decorado todas as instruções e apliquei-as uma a uma. Ele disse que eu já devia trabalhar como massagista há muito tempo pois era muito profissional. Gostei. Claro que, mesmo antes de tirar o roupão ele já tinha apalpado tudo. Quando rocei as mamas sobre o seu pau, seguido de beijinhos, ele quis passar ao assunto. Enfiei-lhe uma camisinha, masturbou-me e penetrou-me muito suavemente, mexia-se muito bem e esteve dentro de mim mais de dez minutos. Veio-se abundante mente. Quando tirou a camisinha ainda o chupei e gostou muito. Disse-me que ia voltar brevemente pois ainda tínhamos muito para explorar nos nossos corpos. Não me esqueci de o tratar por amor. Acompanhei-o à porta e imitando a morena que na véspera tinha estado com o Manel beijei-o na boca. Disse-me até amanhã. Tomei um duche rápido e voltei para a salinha. Duas estavam ocupadas e só la estavam a loira e a Dulce que tinha estado com o Manel. Tocaram à porta e a patroa chamou-nos à sala. Era o Manel, deu-nos um beijinho, conversou um bocado e escolheu a loira (soube depois que o Zé só tinha querido massagem). Tocaram de novo à porta, entretanto as outras duas já estavam de volta e fomos chamadas as quatro à sala. Era um homem com bom aspecto, muito brincalhão e bem-disposto, disse que queria uma massagem a quatro mãos e escolheu-me a mim e à Dulce. A Dulce e eu mal nos conhecíamos mas ligámos muito bem. O cliente fez contas connosco e a Dulce perguntou se ele queria um extra com uma de nós. Respondeu que queria com as duas e pagou-nos dois contos. Era gerente bancário, conversámos um bocado e começou a mexer e a apalpar-nos por tudo quanto era sítio. As duas, como se tivéssemos combinado começámos a despi-lo. Quando se deitou na esteira, ajoelhámo-nos para começar a massagem mas ele disse que não queria massagem e que seria melhor irmos directos ao assunto pois tínhamos muito que fazer. Alternadamente começámos a chupá-lo enquanto ele nos beijava nas mamas, na boca e uma de cada vez fomos lambidas enquanto ele masturbava a outra. Homem muito sabido e experiente penetrou-nos prolongadamente, mudando repetidas vezes de uma para a outra. Acabou por se vir na Dulce. Como ele estava com duas meninas tinha direito ao dobro do tempo. Assim calmamente e com conversa de cueca molhada e umas chupadelas recompôs-se rapidamente. Pediu-nos para, ao lado uma da outra nos pormos de quatro e começando pela Dulce penetrou-a por trás, passou para mim, voltou à Dulce e desta vez veio-se dentro de mim. Foi muito cuidadoso e não nos magoou. Em seguida pediu-nos que nos beijássemos e nos masturbássemos uma à outra. Com graça ele disse que se Deus não quisesse que nos masturbássemos nos tinha feito com os braços mais curtos. Gostei. Despedimo-nos e acompanhámo-lo à porta. Tomámos duche juntas (foi bom) e voltámos para a salinha. Só lá estava a loira. A patroa chamou-nos à sala e estava lá um velho gordo e muito encarnado. A patroa apresentou-nos tratando-o por senhor conde. Sem hesitar escolheu a Dulce. Voltei com a loira (Sandra) para a salinha e ela queixou-se que a tarde não lhe estava a correr bem. Agora não tinha sido escolhida e o estúpido do cliente anterior (esse cliente era o Manel, ah,ah) só tinha querido massagem. Mais um toque de campainha e fomos de novo chamadas. O cliente era habitual, já conhecia a Sandra e por isso fui eu a escolhida. Entrámos no gabinete, pagou e tal como tinha aprendido com a Dulce, perguntei-lhe se queria algum extra. Deu-me mil escudos e disse que se queria vir na minha boca. Fiz-lhe a massagem como mandam as regras, apliquei-me bastante, ele não falava e o silêncio só era quebrado quando eu perguntava: - Amor, estás a gostar e a gozar? Ele respondia:-Sim. Quando acabei a massagem abocanhei-o, estava enorme e muito duro, e veio-se abundantemente na minha boca. Disse-me que tinha gostado muito. Acompanhei-o à porta e a patroa disse-me para eu não ir tomar duche pois as meninas estavam todas ocupadas e tinha um cliente a chegar. Fui só lavar a boca e bochechar. Nem cheguei a ir para a salinha. Fui logo chamada à sala onde já estava o cliente. Fui apresentada e a patroa disse que eu era a única princesa disponível naquele momento mas que o cliente podia esperar pelas outras. O cliente disse: -Podes ser tu. Vamos. Fomos para um gabinete Fez contas e pagou um extra para estar comigo. Despiu-se Não quis nenhuma massagem. Despiu-me deitou-me na esteira e penetrou-me de imediato. Nem deu lugar a aquecimento. Veio-se logo de seguida. Tirei-lhe a camisinha, lambi-o e chupei-o durante um bocado. Estava mais calmo e perguntei-lhe se se queria vir outra vez. Disse-me que sim, não parei de o chupar durante mais de dez minutos e veio-se outra vez abundantemente na minha boca, olhos, cara e mama. Acompanhei-o à porta e fui-me meter rapidamente debaixo do duche. Voltei para a salinha e desta vez estávamos todas. Pouco passava das cinco e já tinha estado com quatro clientes. Fomos chamadas à sala onde desta vez estavam dois amigos. Fomos apresentadas, pediram para abrirmos os roupões para nos verem as mamas e tentaram apalpar, Um escolheu a Sandra e outro escolheu a Eunice. A Dulce, a Vera e eu voltámos para a salinha. Chegou outro cliente, quis uma massagem a quatro mãos e eu não fui escolhida. Fiquei sozinha na salinha e a patroa veio conversar comigo. Achou que eu estava a ir muito bem e estava a ser muito produtiva. Tivemos uma longa conversa e gostei de a ouvir falar das outras sem dizer mal de ninguém. Talvez por isso o ambiente era tão bom. As outras voltaram e passado pouco tempo chegou outro cliente que desta vez escolheu a Dulce. Logo de seguida chegou outro, nem voltámos para a salinha e eu fui a escolhida. Era um rapaz novo, filho de um corredor de automóveis e trabalhava num rent-a-car. Chamava-se Graça (de apelido) e era muito simpático e bem-educado. Pagou e disse que queria pagar um extra. Despiu-se e quando comecei a massagem, agarrou-me a cabeça e pediu-me para o chupar, mas foi sempre muito meiguinho. Penetrou-me suavemente, era bem constituído e foi muito agradável. No fim perguntou-me se nos podíamos encontrar fora de ali. Queria o meu número de telefone, eu disse que não tinha, ele deu-me um cartão e prometi telefonar-lhe em breve. Acompanhei-o à porta de saída e demos um grande beijo na boca. Nessa tarde ainda estive com mais dois homens mas sem grande história.
O Manel estava à minha espera, fomos jantar fora, nessa noite paguei eu o jantar. Eu disse que já estava farta e cansada de estar de joelhos ou deitada na esteira. Estava a pensar já não ir no dia seguinte. O Manel, insistiu que eu fosse pelo menos mais um dia, porque queria lá ir outra vez e estar comigo e com a Dulce. Meio contrariada fiz-lhe a vontade. No dia seguinte entrei vinte minuto antes das três, vesti o roupão e preparei-me. O Manel foi o primeiro cliente a chegar para ter a certeza de que a Dulce e eu estávamos disponíveis. Fomos todas chamadas à sala e o Manel, que tinha pedido uma massagem a quatro mãos escolheu-nos logo. Como a Dulce já conhecia o Manel agarrou-se logo a ele, beijaram-se na boca e a Dulce disse-lhe que eu era nova na casa mas que já eramos grandes amigas. O Manel pagou, disse que queria dois extras e muito sacaninha, pediu para começarmos por nos envolvermos as duas para ele aquecer. Beijámo-nos, apalpámo-nos e cada uma masturbou a outra. Começámos a massagem mas a Dulce começou logo a chupá-lo. Revezámo-nos várias vezes até que ele a penetrou durante imenso tempo enquanto eu beijava e lambia os dois. Depois foi a minha vez e a Dulce ia-nos beijando e lambendo. Foi muito, muito bom….                     No fim o Manel pediu-nos os números de telefone e perguntou se nos podíamos encontrar fora daquele lugar. Queria convidar-nos para sairmos os três. Não lhe demos o nosso número, ele deu-nos um cartão a cada uma e prometemos telefonar. Acompanhámo-lo à porta e ele saiu. Fomos as duas tomar duche e voltámos para a salinha onde ficámos sozinhas, pois que todas as outras estavam ocupadas. Trocámos os nossos números de telefone e combinámos que havíamos de combinar programas por fora. Fomos chamadas à sala, era o meu primeiro cliente de véspera e escolheu-me outra vez. Fomos para o gabinete, beijámo-nos e abraçámo-nos durante algum tempo. Fizemos contas, disse-me que tal como tinha prometido voltou, não queria massagem e se eu estivesse de acordo gostaria de sexo anal. Muito cuidadoso pegou num frasco de óleo de massagens e suavemente com os dedos, primeiro com um e depois com dois lubrificou muito bem toda a zona de entrada. Foi muito bom. O pior foi a dor nos joelhos. Estava em posição de quatro, o chão era duro e os joelhos ainda me doíam do dia anterior. Despedimo-nos e acompanhei-o à porta. Mais um duche. Nessa tarde ainda despachei mais cinco, um de novo em conjunto com a Dulce. Aproveitei para lhe dizer que não ia continuar a trabalhar porque tinha arranjado outro emprego. Ficou com muita pena e quase chorou. De seguida disse o mesmo à patroa que também teve pena e disse que eu podia voltar quando quisesse. Nunca mais lá fui.
Mais tarde telefonei à Dulce e combinei jantar com ela e com o Zé no sábado seguinte. Ela nunca percebeu que o Zé e eu eramos casados. Foi uma noite divertida, com muitos copos e sexo intenso. Ligámos muito bem os três, Acabámos por passar a noite num quarto de hotel e só acordámos às duas da tarde. O Manel pagou-nos 2 contos a cada uma. Passado algum tempo foi a vez de ela me convidar para jantar com um cliente e amigo dela. Era um médico muito simpático. Ela foi-me buscar no carro dela e depois do jantar fomos os três para o apartamento onde ela vivia, muito giro e com muito luxo. Não restam dúvidas que ela ganhava muito bem, como eu tinha constatado nos dois dias que trabalhei nas massagens. A noite foi gira e acabou muito tarde. Apesar da intensidade da noite de sexo quando o médico me levou a casa perto das cinco da manhã ainda me pediu para o chupar. A rua estava deserta e tudo se passou à porta de minha casa.
Mais tarde também telefonei àquele cliente que trabalhava num rent-a-car, o Graça, e convidei-o para jantar comigo e com o Manel num night club, uma discoteca de engate onde por vezes ia com o Manel e onde serviam uns óptimos bifes. Fartei-me de dançar com ele e com o Manel e acabámos por ir os três para nossa casa onde passámos o resto da noite. Ainda passado tanto tempo, algumas vezes penso naqueles dois dias loucos, fico cheia de tesão e masturbo-me.

Foto 1 do Conto erotico: CASA DEMASSAGENS


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Comentários


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enzocomedor Comentou em 28/03/2015

tu é completamente pirada!

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gatinhacomtesao Comentou em 14/03/2015

Uma delícia sem dúvidas. Beijos

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roberto rossi Comentou em 18/02/2015

Detalhado, bem escrito, interessante e excitante. Pena que só possa votar uma vez...

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boquinha de mel Comentou em 12/01/2015

Depois de ler este conto fiquei com muita vontade de receber uma bela massagens. bjs Carla

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boxboxbox Comentou em 01/12/2014

Confirmo que és grande conhecedora. E a boa escrita é uma constante.

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Comentou em 25/11/2014

Que delicia de conto , muito bom , como uma massagem relaxa bem , votado...

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Comentou em 26/10/2014

Depois deste conto....depois destas descrições...destes detalhes...destes desejos... Apenas faço uma pergunta? - Fazes-me uma massagem? Bjo doce

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paulojk Comentou em 22/10/2014

Muito bom o conto .votei

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macelus Comentou em 05/08/2014

Amei o conto e a foto tem muita classe. Votei

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asur Comentou em 28/07/2014

Conheço esse tipo de casa de massagens. Fez-me lembrar situações que se passaram comigo. Também escolhia sempre duas miúdas e claro com extras. A massagem bem feita é um bom aquecimento. Ainda trabalhas nisso? Tens outro trabalho? Cada conto cada voto. Gostava que houvesse pontuação. Um beijo

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anninhamaria Comentou em 25/07/2014

Bem interessante! Sempre tive curiosidade de saber o que acontece nas casas de massagem.

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anninhamaria Comentou em 25/07/2014

Bem interessante! Sempre tive curiosidade de saber o que acontece nas casas de massagem.

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anasonhadora Comentou em 19/07/2014

Eu admiro-te! Eu não teria coragem de tantas loucuras! Parabéns

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Soninha88 Comentou em 12/07/2014

delícia de conto, muito excitante, fiquei molhadinha...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil amoreribamore
amoreribamore

Nome do conto:
CASA DEMASSAGENS

Codigo do conto:
50006

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/07/2014

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
1