Uma carta para uma amiga, extraída do meu diário.
Querida Maria
Foi com grande surpresa que no sábado recebi um telefonema no meu
número secreto dos teus amigos angolanos com quem estivemos no
Hotel Ritz.. Não sabia que lhes tinhas dado o meu número.
Convidaram-me para jantar no hotel no sábado.Como já tinha combinado
jantar com o Manel (meu marido) disse que não podia porque aceitara um convite para jantar nesse dia.
Disseram para eu levar a pessoa com quem ia jantar pois eles tinham mais
convidados. Disse que ia falar com o meu amigo com quem ia jantar (não
disse que o Manel era meu marido para eles não ficarem inibidos). O Manel achou piada e alinhou. Eles eram os dois e um amigo e três miúdas giras, muito queridas e com muito nível. O Manel gostou deles e achou que as gajas eram acompanhantes mas muito giras e com muito nível. Ele tinha razão.Quando fomos à casa de banho elas disseram-me que eram acompanhantes contratadas pela recepção do hotel e que trabalhavam numa agência de modelos. Perguntaram se eu também era acompanhante. Disse que era amiga deles.
Ninguém percebeu que o Manel e eu éramos um casal, até porque o nosso amigo Francisco se atrelou logo a mim e não me largou durante todo o jantar e o Manel ligou muito bem com uma delas. O jantar foi óptimo e com vinho muito bom.
Acabámos o café e as bebidas era quase meia-noite. Quiseram ir a um bar pequeno, chamado Chaplin, perto da Alvares Cabral, que tem música e uma pequena pista de dança. Muito sossegado, só estava um casal que saiu pouco depois e já com 2 garrafas de champagne francês abertas os nossos amigos falaram com o dono do bar e convenceram-no a fechar o bar e que seria compensado se pudéssemos estar à vontade. Estava muito calor do aquecimento e pediram para nos despirmos umas ás outras. Já despidas pediram-nos para dançarmos umas com as outras. Foi muito sensual. Em seguida pediram para nos deitarmos na pista e nos paparmos duas a duas.Claro, escolhi a Vera, a que estava com o Manel durante o jantar. Eles estavam loucos.
Sabes como é o Manel, está sempre com ideias e sugeriu que cada uma de nós fosse escolhida por um parceiro e que fizéssemos uma lap dance para ele, depois de o despir e uma de cada vez devia fazer uma dança para cada um dos 4 gajos. Claro que fui logo escolhida pelo Francisco. Lembras-te ? Já quando estivemos com eles o Francisco tinha uma forte pancada por mim e não lhe passou. Diz que tenho a melhor boca que ele conhece e que gosta muito dos meus olhos.
Foi muito giro, todas fomos papadas por todos e alguns repetiram mas claro nem sempre se vinham. Não há milagres.
Já estavam abertas 6 garrafas de champagne e o dono do bar todo contente fez questão de ser ele a oferecer a 7ª garrafa e pregos ou cachorros que foi para cozinha fazer. Sempre o irrequieto Manel disse aos nossos amigos que era giro nós (as mulheres) irmos à cozinha uma de cada vez atacar o dono do bar. Primeiro foi a Vera, eu fui a terceira, o homem já estava sem calças e quando serviu os pregos e cachorros também já estava todo nu.
Não faço ideia quanto pagaram pela festa. Só as gajas, disseram-me elas receberam 500€ cada uma. O Manel quis fazer contas do bar mas eles disseram que éramos convidados.Saímos do bar ás cinco da manhã e voltámos para o hotel em 3 táxis. O Francisco queria que eu dormisse com ele e que tinha quartos para todos dormirmos. O Manel aceitou, não se fez rogado e foi dormir com a Vera.
O Marcel chega amanhã e não sei quando que ir ao Algarve. As amigas dele eram giras? E o presidente gostou?
Fazes cá falta!!
Beijinhos
Carla
mt exitante este seu conto,mt bom mesmo
Também adoro negros.Têm a fama e o proveito! Não é?
nada melhor que variar um pouco. muito tesão a mistura que nos guias a grandes momentos de prazer. beijos tesudos
Tu és mui linda Carla! pelo que pude observar gostas de um criolo pauzudo... é verdade?