Depois daquele dia em que a minha mulher dominou o pai do moleque que a comia há mais de 8 meses, ela parou de falar no menino e só falava no pai, um homem enorme, rude, bem rústico e simples, mas cuja rolona, a maior que já havia-lhe invadido a buceta, com sua cabeça coberta de uma pele bem áspera que a havia endoidado durante a foda, deixou saudades nas suas carnes. Conversamos a respeito e ela, passados 10 dias que ela dera a buceta ao marido da nossa ex-faxineira, estava subindo pelas paredes de desejo por ele, mas ele não havia dado sinal de vida. Mais uma vez decidi que deveria cumprir meu papel de corno manso e submisso e arranjar o macho que ela tanto desejava. Eu sabia que ele trabalhava numa floricultura onde o havíamos conhecido e decidi ir até lá. Chegando lá não o vi e perguntei por ele, quando a secretária me informou que ele agora estava dirigindo o caminhão de entrega da floricultura e me passou seu telefone. Liguei para ele, me identifiquei e perguntei onde poderia encontrá-lo, tendo recebido como resposta que após o período de entregas e coletas de material ele sempre passava em um posto de combustíveis na rodovia onde fazia um lanche e matava um pouco de tempo. Marcamos para o final da tarde e me dirigi para lá junto com a minha esposa. Ela ficou no carro e eu fui até o restaurante onde ele já se encontrava conversando com alguns amigos. Fiz-lhe um sinal e ele se despediu dos colegas e veio até minha mesa. Durante este deslocamento pude observá-lo e mais uma vez sua simplicidade e rusticidade chamou minha atenção, pensei comigo como a vida é engraçada por fazer uma mulher sofisticada como a minha ansiar por dar sua buceta para um macho assim. A natureza é mesmo estranha, não deu a este homem muitos atributos, mas deu-lhe o , principal para agradar uma mulher, aquela formidável rola! Ele sentou-se e perguntou secamente o que eu queria dele. Respondi-lhe que a minha esposa o havia convidado para voltar e ele nunca mais fizera contato eu queria saber porque. Surpreendentemente ele respondeu que não havia entendido o convite como válido, mas como havia gostado muito de ficar com a minha esposa, tinha sim muita vontade de voltar a "trepar" nela. Aí lhe confidenciei que a minha esposa estava no carro no estacionamento e gostaria muito de falar com ele, ficou empolgado e me disse que poderia trazê-la até a boléia do seu caminhão. Me despedi dele, fui até o meu carro, relatei a conversa à minha mulher que ficou exultante e me deu um gostoso beijo, dizendo: "Ai, meu corninho, você é uma dádiva, vou me esforçar para lhe trazer leitinho depois de encontrá-lo!" Fiquei super feliz, manobrei o carro estacionando ao lado do caminhão da floricultura e a minha mulher saiu eufórica e já foi subindo no estribo, tendo o macho lhe aberto a porta. Foi um show vê-la entrando na porta da boléia com sua minissaia aparecendo parte da sua bunda e calcinha. Fiquei esperando por mais de uma hora e agora passo a descrever o relato que minha esposa me fez deste tempo que passou na boléia do caminhão com o marido da nossa ex-faxineira: Bati a porta e ele, sem falar nada, me pegou com aquelas mãozonas e e me puxou para seu colo onde senti que aquele pau que eu passei a venerar já estava duro e eu me sentei bem em cima, de frente para ele. Procurei sua boca para beijá-lo, tinha um hálito de cerveja mas nem dei bola, só queria chupar aquela língua para deixar aquele macho bem doido. Nos beijamos por longos minutos e depois escorreguei de volta ao banco do carona, com minha saia levantada até a cintura e liberei o mastro dele, caindo de boca naquela maravilhosa rola, passando a chupá-la loucamente sem me incomodar com o cheiro de mijo e suor que ele exalava. Mergulhei nas bolas e passei a dar um trato nelas fazendo-o gemer, depois me concentrei na cabeça da rola com sua pele áspera, sugando, beijando, chupando e mordendo. Foi nesta hora que tive meu primeiro clímax, gozando fartamente na minha calcinha que ele acariciava direto com sua mão enorme. Aí ele passou para o banco do carona que tem mais espaço livre e eu sentei na sua rola de costas tendo ele enterrado aquela picona na minha buceta sem mesmo tirar minha calcinha. Fudemos loucamente, ainda troquei de posição ficvando sentada de frente para ele, pude sentir seu enorme saco batendo na minha bunda, passei a beijá-lo loucamente até que explodimos num gozo maravilhoso no qual ele inundou meu útero e minha buceta com sua gala. Limpei sua jeba com a minha boquinha, fiz ele me prometer que nos procuraria em casa, e me despedi, ajeitando minhas roupas para não exagerar na aparência ao descer da cabine. Ao ouvir seu relato fiquei excitadíssimo e não quis ficar esperando para chegar em casa para receber meu presente. Com muita dificuldade achamos uma posição dentro do carro que me possibilitou sorver rios de gala que ainda estavam descendo e saindo pela buceta da minha esposa, que ficava me incentivando me chingando de corninho viado safadinho. Gozei sem mesmo me tocar e tomamos o rumo de casa, já estava escuro e chegando em casa novamente a chupei e depois tive que fazer algumas compressas em sua buceta que estava vermelha e bem inchada, o que também não era para menos depois de cavalgar naquela majestosa rola. Nos próximos contos passo a relatar mais da nossa relação com este garanhão e como ele passou a mandar em nós dois.
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que delicia saber que sua esposa é uma mulher linda ,,,gosta de usar leggings super marcadas e o faz de coro manso o tempo todo ,,,leio sempre esses contos pensando em sua esposa e em sua cornitude mas ,,também não tenho como deixar de imaginar a minha esposa vivendo situação parecida ,,eu adoro tudo isso com a minha esposa ,,estou lendo todos seus contos amigo parabéns pela belíssima esposa
skype.. silvio.silva231