A buceta da esposa para um jovem negro 2

Esta é continuação do conto anterior a partir do momento que eu entreguei minha esposa a um jovem negro para que a levasse ao motel para possuí-la, passando a narrar o relato que ela me fez:
Quando te deixei no nosso carro e me dirigi ao fusca onde estava o garanhão negro, ele me recebeu com muita empolgação e ao cumprimentá-lo com um selinho, deixei minha mão escorrer pela perna dele e pude notar que ele já estava com a rola dura em ponto de bala. Não me fiz de rogada e enfiei minha mão pela perna do bermudão constatando que ele estava sem cueca, conseguindo empunhar a rola dele com a minha mão, apertando e acariciando-a levemente. Foi nesta hora que te chamei para que dissesses ao negro que estavas me entregando a ele porque adoro dar demonstração ao meu macho que você é um corno manso e submisso e fazes tudo que eu mando com muito prazer.
Saimos dali para o motel que ficava a cerca de 10 km do local e confesso que foi uma sensação bastante estranha andar de fusca, veículo que já havíamos abandonado há mais de 30 anos, mas o melhor de tudo foi explorar aquela bermuda e expor aquela rola que, mesmo não medindo mais que 20 cm, era incrivelmente grossa com uma cabeça enorme e um saco lisinho com duas bolonas de respeito.
Não me fiz de rogada e chegamos ao motel estando eu com minha cabeça no colo do negro lambendo e engolindo aquela pica que estava com um cheiro agradável de sabonete. Eu adoro passar na portaria chupando meu macho, dando uma demonstração de total subordinação a ele, alvoroçando as recepcionistas. Faço questão de me mostrar e mostrar meu rosto porque adoro me sentir puta e devassa.
Assim chegamos a suite e o negro fez questão de me receber na porta do carro, me puxando para fora e me agarrando com suas mãozonas pretas, acariciando minha bunda e esfregando minha buceta por cima do tecido suplex. Ele estava totalmente tarado e acho que havia esperado por esta hora por todo o dia. Beijamo-nos longamente, entrelaçando as línguas e mordendo nossos lábios. Fiquei terrivelmente acesa e sentia minha bucetona totalmente inundada de fluidos, sensação por demais agradável. Chegando ao quarto, fiz questão de baixar rapidamente sua bermuda e mergulhei minha cabeça no meio das suas pernas, lambendo e chupando a rola, o saco e a virilha do garanhão e não demorou muito para que recebesse minha primeira carga de leitinho na garganta que fiz questão de sorver todinho,mostrando ao meu macho meus lábios branquinhos de gala.
O menino era uma máquina de sexo, também com 20 anos e toda saúde e uma coroa enxuta e sexy na mão, nem poderia ser diferente. Ele adorava me encoxar por trás, roçando seu pau na minha bunda e alisando minha buceta e eu fazia questão de rebolar naquela rola e sentir ele me mordendo na nuca e nas orelhas. Foi aí que ele baixou e tirou minha legging e me fez debruçar de 4 em cima do canto da cama, encaixando por trás, somente afastando a calcinha e me empurrando aquele tição preto buceta a dentro. Fui a loucura porque a grossura da cabeça e do pau era descomunal, alargando minha buceta e me causando uma sensação indescritivel de prazer. Ele apesar de jovem sabia foder porque seguidas vezes tirava a rola de dentro, pincelava nos grandes lábios e no clitoris e depois enfiava novamente para dentro. Não resisti mais de 4 minutos para atingir meu primeiro climax, gemendo e miando descontroladamente. Daí para frente perdi a conta de quantas vezes mais gozei, já que o jovem negro me fez sentar na sua rola de frente, depois de costas para ele, fodeu-me com as pernas levantadas expondo minha buceta totalmente e por fim montou-me por cima tendo atingido seu climax deitado em cima de mim, havendo eu enlaçado ele com as pernas, abraçado nele e nossas bocas unidas num beijo animal.
Foi uma tarde de foda espetacular, apaixonei-me por este exemplar de macho, procurei agradá-lo de todas as maneiras, tendo por fim pago mais um boquete para ele tomando mais uma carga de gala que engoli toda deixando a rola sequinha e limpinha.
Ficamos mais de duas horas no motel, depois saindo de volta a floricultura para encontrar meu corno. Quando chegamos fiz questão de novamente chamar meu manso e ordenei-lhe que agradecesse ao garanhão o excelente tratamento que havia recebido do mesmo.
Meu corninho estava excitadíssimo e ao chegar em casa fez questão de beijar, lamber e chupar minha buceta ao passo que se masturbava até conseguir gozar.
Depois vamos relatar o desenvolvimento deste romance com o jovem garanhão negro.