A buceta da esposa para um jovem negro

Já estávamos praticando o menage com negros para minha esposa há alguns anos e ela estava cada vez mais necessitada de jovens garanhões negros para possuí-la.
Certa feita, num sábado, estávamos comprando algumas mudas numa floricultura quando, ao sairmos, passamos por um fusca estacionado com um jovem negro na direção. Quando chegamos ao nosso carro, minha esposa me perguntou se eu havia reparado no jovem que praticamente a engolira com os olhos. Eu não havia observado o incidente mas poderia imaginar que um jovem com a testosterona à flor da pele deveria ficar empolgado com a minha esposa que, mesmo vestida despojadamente, estava de legging, o que sempre destaca sua linda bucetona e bela bunda.
Incentivei-a a descer do carro e procurar entabular uma conversa qualquer com o negro para sentir o que poderia rolar. Ela aceitou na hora, desceu do carro e, agora já exercendo seu papel de caçadora, passou se requebrando pelo fusca, quando ouviu um assobio. Parou imediatamente e indagou do negro se fora com ela, deixando-o desnorteado, mas ele, demonstrando sua coragem afirmou que a admirara muito. Minha esposa voltou até a porta do fusca e deu uma boa olhada no rapaz, vendo um jovem cafuçu com a cabeça raspada parecendo muito limpo, de bermudão e camiseta, mas o que chamou a atenção dela foram as mãos, enormes, o que acendeu nela uma vontade de senti-las acariciando-a e imaginando que outras partes dele também deveriam ser enormes. Ela perguntou se poderia entrar no carro para conversarem mas sentiu ele preocupado com a minha presença no nosso carro, quando ela explicou a ele que fora eu que a havia mandado falar com ele.
Como ele estava com um colega na floricultura, ficou preocupado em permitir que ela entrasse no carro, ocasião em que ela lhe perguntou se não poderiam marcar para daqui a 3 horas no portão da floricultura que ela estava louca para conhecê-lo melhor. Ele concordou e ela voltou ao nosso carro, me comunicando que precisaria se arrumar para um encontro com o jovem negro daqui a 3 horas.
Fiquei empolgado, porque não havíamos programação nehuma para este sábado e a expectativa de entregá-la a um jovem macho para ser fudida me deixava com um tesão enorme.
Estas horas que antecedem um encontro da minha esposa com um macho para mim são tremendamente empolgantes. Eu participo da preparação dela, ajudando-a na depilação da buceta, no banho demorado, passando creme em todo seu corpo, e supervisionando a arrumação de seu cabelo e sua maquiagem. Só quem é corno consegue entender estes momentos maravilhosos que são as horas que preparamos nossas esposas para serem possuídas por um macho escolhido por elas.
Eu separei toda a roupa que eu queria que vestisse, escolhendo uma tanguinha maravilhosa que mal cobria sua buceta e formava um pequeno triângulo na bunda, por cima uma legging suplex incrivelmente justa, destacando a buceta dividida ao meio e sendo engolida pelas polpas da bunda. Uma blusinha de lycra sem soutien e um tamanquinho salto fino de 12 cm completavam a arrumação de puta da minha esposa. Ela arrumou seu cabelo com secador e carregou na maquiagem, destacando principalmente a boca carnuda realçada com um baton bem vermelho.
Quando faltava meia hora para o encontro saimos de casa e nos diriigimos à floricultura que a esta hora já estava fechada, mas o fusca com o negro garanhão já estava estacionado em frente.
Parei o meu carro ao lado do dele, cumprimentei o negro e a minha esposa desceu do nosso carro e se encaminhou à porta do carona do fusca, entrando e cumprimentando-o com um beijo no rosto. Ficaram conversando por alguns minutos quando minha mulher me chamou. Quando cheguei na janela do fusca e me debrucei, já vi sua mão enfiada na perna da bermuda, seguramente empunhando a rola que a foderia em pouco tempo. Ela mandou que eu cumprimentasse o jovem e lhe dissesse que estava entregando a minha esposa para ele com gosto e que deveria tratar bem dela em todos os sentidos. Assim o fiz sendo então informado que o negro a levaria em seu carro ao motel devendo devolvê-la dentro de cerca de 3 horas no mesmo local. Concordei e me despedi da minha esposa com um selinho. No próximo conto vou contar o relato que minha esposa me fez após ser "devolvida" pelo seu comedor.