Oferecendo a buceta da esposa ao pedreiro no motel
Já haviam-se passado algumas semanas da visita do pedreiro ao nosso apartamento, ocasião em qual ele possuiu minha esposa em nossa cama. Ela me relatava esporádicos boquetes que fazia no manobrista e no porteiro nas próprias dependências do nosso prédio, onde se fartava tomando gala dos dois garanhões. No sábado me confessou estar com saudades de sentir a rola do pedreiro da Praia Grande com sua monumental envergadura. Apressei-me em ligar para ele, convidando-o a vir a SP no final da tarde para cobrir a minha putinha. Ele vibrou com o convite e marcamos às 18 horas no Terminal do Jabaquara. Eu sempre falo que o que mais me dá tesão é preparar minha esposa para ser possuída por um macho. Eu me esmero no preparo dela, levando ao salão para uma geral, decidindo até a cor do esmalte de suas unhas. Desta vez não foi diferente e escolhi uma legging oncinha bem justa, blusinha de seda preta sem sutiã, tanguinha preta e um tamanqueiros alto 15 que, além de valorizar seus pés, realçava sua bunda bem feita, ficando a legging super estufada pela sua buceta depilada. Às 18 horas o garanhão negro já se encontrava no terminal e seguimos ao Motel na Ricardo Jafet. Escolhi a suíte, atendemos as formalidades da portaria e levei os dois ao apartamento, entregando minha esposa ao negão. Ficaram se alisando e beijando por alguns minutos quando o negão foi tomar um banho. A suíte tinha um detalhe incomum, o chuveiro ficava no próprio quarto ao lado da cama, apenas separados por um apara-ducha de vidro. Assim minha esposa pode observar todo o preparo da portentosa rola que iria possui-la dentro de minutos. Senti que ela ficou ofegante com a visão, e quando o negão saiu do banho e veio para a cama, ela caiu de boca na rolona, babando a glande, o corpo e o saco, tudo lisinho e depilado. Mal tive tempo de enfiar a camisinha XXL no pau do negão e ela o derrubou de costas e se posicionou sentada sobre ele e guiou o objeto do seu desejo para dentro de sua bucetona, passando a cavalgar o negro, gemendo ao mesmo tempo que o beijava sofregamente. Foi uma visão linda, sublime imagem para um corno manso e submisso que acompanhava tudo sentado em uma cadeira ao lado da cama. Minha esposa teve vários climaxes em cima do negão e a foda se estendeu por quase duas horas, nas quais o negro a fodia de todas as maneiras imagináveis. Foi uma noite memorável e mais uma vez agradeci por ter conseguido convencê-la a dar vazão a seu lado puta, me fazendo de corno mais uma vez! Ao final levamos seu macho de volta ao terminal, onde os dois se despediram aos beijos e com juras de amor. Eu levei minha mulherzinha saciada de volta para casa, prometendo-lhe que repetiríamos os encontros com maior frequência, para manter sua buceta sempre alimentada por rola.
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