Estávamos de saída para a academia, minha esposa vestida como sempre com uma legging justíssima, marcando a tanguinha no rabo e toda a bucetona na frente. Ela foi a pé até o portão para abri-lo e, quando cheguei com o carro, observei que havia um pedreiro trabalhando na entrada do terreno do nosso vizinho da frente. Tratava-se de um jovem negro, cerca de 25 anos, não muito alto mas muito forte, vestido com uma bermuda e camiseta regata, exibindo um peitoral e dois braços fortíssimos. Observei que ele logo se ligou na minha esposa, espiando com o canto do olho aquela que para ele certamente era um monumento de mulher. Ela também lhe deu uma encarada e comentou a respeito dele no carro, mencionando a nossa necessidade de obtermos um orçamento para uma pequena melhoria na cozinha da nossa edícula. Respondi que ela deveria aproveitar a presença do rapaz e pedir-lhe um orçamento depois que voltássemos da academia. Cerca de uma hora depois retornamos e o rapaz continuava seu trabalho. Minha esposa desceu do carro, abriu o portão para que eu entrasse com o carro, e se dirigiu até onde o pedreiro estava trabalhando agachado mexendo no piso. Minha esposa chegou bem perto fazendo com que, ao levantar a cabeça, o garoto ficasse com o rosto a cerca de 30 cm da buceta da minha mulher, exposta apenas encoberta com o fino e justo tecido da calça legging e por baixo sua tanguinha que dividia a racha em dois gordos lábios. O garoto ficou desconcertado e minha esposa lhe expos do que precisaria e ele prometeu passar em casa após terminado o serviço no vizinho. Minha mulher voltou para nossa casa, caprichando no seu caminhar provocante, rebolando sua bela bunda, realçada pela legging. Eu senti que ela estava extremamente excitada, agarrei-a e passei minha mão na sua buceta, sentindo-a úmida e quente. Disse lhe que já poderia imaginar o que estava para acontecer e ela me afirmou: "Pois te prepara, corno, que hoje eu quero fuder com este negro de qualquer jeito, você nem imagina como ele ficou olhando para a minha chana!" Fiquei com tesão aguardando a hora do garoto chegar, o que aconteceu por volta das 16:00 horas, tendo minha esposa o recebido, vestindo ainda sua roupa de ginástica, dirigindo-se rebolando à frente do garoto até a edícula, onde entraram. Eu fui atrás e pude observar o que passo a relatar: Minha esposa queria trocar a pedra de um balcão e o chamou para ver o local, debruçando-se sobre a pedra para, com a mão mostrar o local de desgaste da pedra atual. Chamou o negro e pediu que passasse a mão no mesmo local afim de constatar o problema. Nesta situação sua bunda ficou a apenas alguns centimetros da rola do negão, que ainda se esquivava para não encostar nela. Quando ele estava com a mão no local que ela queria que ele visse, ela deu uma mexida para trás, encostando sua bunda bem na região da rola do pedreiro, permanecendo assim por alguns segundos, quando exclamou:"Ui negão, você trouxe sua ferramenta no bolso, que cabo duro é este?", levando sua mão até a rola do negro, sentindo-a já rija e passando a acariciá-la. O negro ficou doido e colou seu pau na bunda da minha mulher que passou a gemer gostosamente, virando-se abraçando o pedreiro, procurando sua boca para um delicioso beijo. Ela adora beijar e não se incomoda com hálito ou barba por fazer. Ao se descolarem, minha mulher lhe passou uma toalha pedindo-lhe que tomasse um banho e a esperasse no quarto ao lado do banheiro da edícula que ela também tomaria um banho e trocaria de roupa. Fui com ela até nosso banheiro, quando ela me disse que ele tinha uma boca deliciosa com um hálito gostoso e que ela queria beijá-lo muito ainda. Passei a escolher as roupinhas que deveria usar, decidindo que deveria usar somente um baby-doll e uma tanguinha bem enfiadinha ambos da cor rosa, e um tamanquinho salto 12 para realçar o bumbum. Quando voltamos à edícula o negro já estava no quarto recostado na cama, nu, apenas coberto pela toalha, bem estufada no centro das suas pernas cobrindo a rola que deveria invadir a buceta da minha esposa em poucos minutos. Minha esposa entrou no quarto, deixando cair o chambre que havia colocado por sobre o baby-doll, enchendo o quarto com seu doce perfume, arrancando um gemido do negro. Ela subiu na cama e passou a beijar o pedreiro, enquanto sua mão deslizava para baixo da toalha, empunhando seu prêmio. Eu estava em uma posição estratégica onde podia observar bem a cena e vi pela expressão em seu rosto que o tamanho, calibre e textura da rola do negão agradaram em cheio a minha esposa putinha, que não perdeu tempo, mergulhando a cabeça perfumada entre as fortes coxas do negro passando a beijar, lamber, mordiscar e chupar a rola do seu garanhão. Ficou assim por uns 15 minutos e pude observar que a rola do negro, de cerca de 20 cm, era muito grossa, bem escura e ele tinha um saco bem duro com dois ovos que deveriam estar bem recheados de leite para satisfazer a minha puta. Não demorou para que o macho passasse a comandar a ação, ordenando que minha mulher ficasse de quatro na cama, sendo que ele passou a montá-la por trás e, sem tirar a calcinha que apenas afastou para o lado, a penetrou com força e virilidade, arrancando dela um gritinho de aprovação Aí passaram a uma sessão de fodelança incrível, sem camisinha como minha esposa adora, tendo o negro garanhão arrombado sua doce buceta de todas as maneiras, levando-a a tres orgasmos que a sacudiram quase que seguidamente, tendo o jovem negro gozado sua buceta, enchendo-a de gala por duas vezes. Por fim ela estava deitada sobre o peito do macho, exausta, beijando-o carinhosamente enchendo-o de elogios sobre seu desempenho como macho comedor. Como o pedreiro deveria sair da portaria até as 18:00 horas afim de não ser barrado no futuro, ele teve que sair apressadamente, faltando 10 minutos. Quando passou por mim me disse que minha mulher lhe pedira para me avisar que ela queria falar comigo na edícula. Eu já sabia o que me esperava e, como bom corno manso, me dirigi para a edícula para receber meu prêmio, uma buceta lotada de gala branca de um macho negro jovem para limpar com a minha boca sedenta por porra. No próximo conto vou relatar como o jovem pedreiro negro passou a frequentar nossa casa e cama, tornando-se efetivo dono da buceta da minha esposa.
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