Realizei meu sonho de foder com um velhinho




Desde meus tempos de mocinha de perereca ainda pelada, tudo o que eu mais sonhava na vida era foder com um senhor de idade, desses de cabelos brancos feito neve, com voz mansa e cheio de sabedoria. As outras meninas vivam me dizendo que velhos são broxas, que isso, que aquilo... Nada, entretanto, me tirava o desejo de dar a grutinha para um velhinho. Perdi meu pai muito cedo, e ele tinha cabelos brancos quando um acidente de carro provocou sua morte. Talvez isso tenha sido a causa da minha tara precoce por homens idosos. Aos 17 anos, louca para foder pela primeira vez, conclui que era bem complicado ir atrás de um velhinho para me descabaçar. Havia alguns vizinhos já sob a proteção do Estatuto do Idoso, mas eles eram bastante arredios. decerto porque tinham sempre aos pés suas velhas chatas e rabugentas, já com as bucetas enrugadas, secas, sem tesão alguma, porém sempre ali, marcando seus velhinhos em cima da pinta, o tempo todo. Um deles até que me olhava bonito de vez em quando, mostrando interesse. Mas se a velha não desgrudava dele, como é que eu haveria de me arreganhar para aquele coroa bonitão? Acabei dando minha buceta pela primeira vez para um colega de aula, moço da mesma idade minha. Foi uma foda fajuta, porque mal o pateta esgarçou minha gruta já encheu ela de porra, e em seguida broxou. Não consegui mais fazer o infeliz levantar o pau de novo nem esfregando a perereca no nariz dele. Algum tempo depois, acho até que para me vingar daquele pateta ruim de cama, na volta do colégio cheguei num barzinho bastante suspeito, pedi uma latinha de cerveja e comecei a dar lances para um negão boa pinta, sozinho, na mesa ao lado. Ele não se fez de tonto e veio logo me pedindo para sentar-se à minha mesa. Claro que consenti, já com os pentelhos arrepiados de tanta vontade de levar um pau quente, grosso, comprido, que me penetrasse direito, sem me encher a buceta de porra na segunda estocada e depois não levantar mais. Foi vapt-vupt e lá estava eu no carro do negão a caminho do motel. Contei-lhe que não fazia muito tempo eu tivera minha primeira experiência com um caralho. Falei para ele da decepção com o colega de aula, e também, claro, do meu tesão por homens velhos. Ele, com seus vinte e três anos, moço uma barbaridade, prometeu me comer com mais empenho do que se eu estivesse indo dar para um velhinho. Achei aquilo bem hilário, e mais forte ainda apertei o cacete do negão. Chegamos ao motel, fomos logo tirando nossas roupas, nos agarrando e beijando feito doidos. Ele então caiu de tamanha boca na minha buceta, me fazendo ver estrelinhas multicoloridas. Que língua fantástica tinha aquele negão! E como sabia manejá-la, meus amigos! Uma delícia. Com a xereca mais molhada do que passarinho na chuva, implorei ao negão que me encaçapasse de uma vez. Ele me ajeitou na lateral da cama, ergueu minhas pernas e na posição de frango assado me estocou. Seu mastro gigantesco entrou tinindo na minha buceta, e começou um ritmado movimento de vai-vem que me pôs louca do juízo. Gritei, urrei, berrei, xinguei, mexi o rabo como se fosse uma puta experiente, dessas acostumadas a levar dez caralhos diferentes por noite. Foi então que o mastro do negão começou a tremer dentro da minha xereca para, ao final, encher a camisinha de porra e me esquentar ainda mais as entranhas. Sem muita demora, o caralho do negão endureceu de novo e ele veio com tudo. Implorei que me enrabasse por trás, enfiando o pau em minha buceta, claro, mas na posição cavalo-égua. Uma amiga havia me falado que esse era um dos melhores jeitos de foder, que mais levava ao orgasmo. O negão me montou feito um garanhão no cio, enfiou o mastro para dentro de mim e deu-lhe máquina. Fiquei louca de novo, mexi, rebolei, apertei os bagos dele com a bunda, ao ponto de ter vários orgasmos, um em seguida do outro, Que coisa boa! Com as pernas bambas, pedi ao negão que me levasse para casa. Isto depois de uma boa ducha, uma mijada providencial e um conhaque para esquentar. Ele quis porque quis deixar marcado o encontro seguinte. Eu é que não queria me amarrar tanto assim, com medo de me apaixonar e depois sofrer por isso. Disse-lhe que o procuraria no barzinho quando resolvesse dar-lhe outra vez minha buceta. O negão foi uma delícia de homem, mas a minha cabeça assim mesmo não se desligava de achar um velhinho para me comer. Decidi que daria em cima, descaradamente, do primeiro velhinho que encontrasse desacompanhado. E se dizem que o diabo faz a panela e não faz a tampa, ele fez para mim as duas. Num sábado à tarde, minha irmã com quem eu morava me avisou que ela e o filho estavam indo para a casa do namorado, que só retornariam na segunda-feira. Foi só eles saírem e lá fui eu para a janela do apartamento do nosso terceiro andar. Abaixo e acima de onde eu estava, moravam homens velhos. Comecei um papo animadíssimo com o velhinho do andar abaixo do meu, dando-lhe a entender claramente que não queria só conversa formal de vizinhos, que estava disposta a ir mais fundo; ou melhor, de ter o velhinho bem fundo dentro de mim... O velhinho era tarimbado, entendeu tudo direitinho, e como a velhinha dele devia estar fora, foi logo me cantando se podia subir até o meu apartamento. O que vocês acham que eu fiz...? Corri até a porta e fiquei esperando ele tocar a campainha, com o coração a mil por hora. Convidei-o para entrar e sentei ao lado dele no sofá da sala. Eu tremia dos pés à cabeça, e o safado do velhinho não só sacou o barato como me sugeriu tomarmos uma bebidinha para aliviar a tensão. Preparei dois uísques, levantamos um brinde à nossa amizade e um papo descontraído começou a rolar. Juro que vi o pau do velhinho crescer e avolumar-se dentro das calças. Como quem se achegava só para conversar, encostei nele e esperei a reação. Ele não teve dúvidas, pegou minha mão e botou em cima daquele maravilhoso volume que havia entre suas pernas. Tremi mais ainda e quase não consegui controlar a vontade de baixar a calcinha e ali mesmo deixar o velhinho fazer o diabo comigo. Só que antes eu precisava combinar melhor com ele, para saber mais sobre a ausência da velhinha dele. Dito e feito, ele falou que ela tinha ido ao Shopping Center do nosso bairro com um dos netos deles, e que deveriam voltar para casa perto do final da tarde. Era pouco tempo para tudo o que eu pensava em fazer com o velhinho! Então criei coragem e cantei ele para no dia seguinte convencer sua velhota de novo a ir passear com os netos no Shopping, e que tão logo ela saísse de casa ele corresse a tocar minha campainha. O que vocês acham que aconteceu? Bingo! Não eram ainda duas horas da tarde de domingo, e a cigarra do meu apartamento trilou repetidamente! Recolhi o velhinho, girei a chave na fechadura e me atirei no pescoço dele feito uma louca. Meti meus lábios naquela boca de lábios enrugados e nos beijamos deliciosamente. Minha bucetinha não só pegou fogo como virou uma poça de fluidos sexuais. Abri sua braguilha e saquei aquele pintão delicioso ainda a meio mastro, para fora da calça. Suavemente, encostei o velhinho no sofá, induzi ele a sentar-se e cai de boca no seu caralho, àquelas alturas já bem durinho. Chupei, lambi, esfreguei o pau na minha cara, botei ele entre os peitinhos até o velho implorar para eu me pelar, que ele também queria deliciar-se com o suco da minha buceta. Que chupada, gente! O velhinho era muito bom de língua. Gozei umas duas vezes em sua boca, e quando vi que tínhamos chegado ao ponto de explosão, deitei-me de costas no sofá, abri bem as pernas e dirigi o cacete do velhinho para minhas entranhas. Claro que ele não tinha mais a mobilidade de um jovem para me estocar, de modo que mexi minhas nádegas como uma profissional do sexo, engolindo e cuspindo o mastro do velhinho até ele pedir água e mandar algumas gotas de porra para dentro de mim. Deliciosa e quente porra. Caiu direto em minha xana a porra do velhinho, porque eu não havia botado camisinha nele, confiando que ele não portava doença sexualmente transmissível. Não deveria ter agido assim, mas deu certo, ele não me passou nada de ruim. O velhinho arfava feito uma presa fugindo do predador. Ajudei ele a respirar melhor massageando seu peito,; beijei intensamente o seu rosto, e ele se acalmou. Dormiu um pouco só, porque logo acordou e tornou a assanhar-se, me dando então uma chupada muito melhor que da primeira vez. O mastro do velhinho desta vez não foi além de meio-pau, mas sua língua, ah, sua língua, vocês não imaginam que língua... Gozei outras duas vezes na boca do velhinho, vendo ele deliciar-se com o meu suco íntimo. Fomos então ao banheiro, nos lavamos e ele se preparou para voltar ao seu apartamento, já combinados de na primeira oportunidade que viesse dali em diante repetirmos tudo. Ao se despedir, o safado do velhinho me deu um beliscão na buceta que me fez ver estrelas. Beijou-me outra vez e partiu cantarolando alegre como um patinho de primeira lagoa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flordeliz

Nome do conto:
Realizei meu sonho de foder com um velhinho

Codigo do conto:
55590

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/10/2014

Quant.de Votos:
8

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