Troquei uma jebinha por um mastro



Aquele réveillon era para ser como tinham sido todos os outros desde que eu e o Walter começamos a namorar e a transar. Estávamos morando juntos fazia quatro anos e tínhamos uma filhinha linda que logo faria dois aninhos. Ela era fruto de um amor bonito que nos unia e nos tornava bastante felizes, inclusive em nosso relacionamento íntimo. Walter sempre conseguiu compensar seu pequeno dote sendo carinhoso e habilidoso em carícias. Tanto é verdade que eu nunca reclamei do tamanho daquela varinha, porque de fato ela fazia mágicas que mais ou menos me satisfaziam como fêmea. Desde quando começamos a namorar e a nos esfregar, percebi que o Walter era dono de uma jeba pouco vistosa, mas como meu defloramento foi com um professor de matemática cuja jeba mais parecia a de um jumento e quase me estraçalhou o útero, até que me apetecia experimentar alguma coisa mais light na racha. Minha primeira foda com o Walter foi boa. Seu pinto era pequeno, mas eficiente. Gozei já um pouco naquela noite. Claro que quando alguma amiga falava comigo de suas intimidades e referia o gigantismo da jeba de seu parceiro, me dava uma pontinha de ciúme. Acho que era até mais a vontade de segurar e acariciar o mastro de um homem bem dotado. Walter era bom comigo, me respeitava, cuidava de mim e na cama fazia tudo para que eu conseguisse ter alguns orgasmos. Tinha consciência de seu pequeno dote e fazia tudo para me dar o melhor dele. Tanto assim que até aquela fatídica noite de Ano Novo eu havia permanecido fiel ao meu companheiro, fui engravidada por ele, tive para mim e para ele uma filhinha maravilhosa. Eu até que era feliz e não podia me queixar da vida. Mas naquele final de ano um raio caiu sobre nossas cabeças. Tínhamos recebido a visita da irmã do Walter e do namorado dela, um sujeito bonito, simpático e engraçado. Nossa ceia foi animadíssima, com bons pratos e espumantes à vontade. Ficamos ainda conversando por algum tempo. Nossa filhinha dormiu e não tardou mais muito, cada casal tomou o rumo de seus aposentos. Eu estava com a buceta encharcada de vontade de levar nela umas boas linguadas e depois encaçapar a jebinha do Walter. Seria mais uma noite de muita galinhagem, imaginei. Estranhamente, pela primeira vez desde que passamos a viver juntos, o pinto do Walter não funcionou, não levantou, não reagiu, ficou mole, sem sinal de vida. Percebi que meu parceiro estava ficando cada vez mais apavorado e nervoso, o que só piorava as coisas. Recomendei-lhe calma e parti com mais empenho ainda para as carícias preliminares. Mas nada daquele trubisco acanhado se mexer. Bem que senti vontade de fazer cocô em cima do troço mole que nem o diabo conseguia fazer funcionar. Considerei entretanto que a situação não era para brincadeiras. Beijei o Walter e sugeri que dormíssemos. No dia seguinte tudo estaria normalizado, disse eu para tentar consolar meu parceiro brochado. Dei ainda uma última masturbada no seu tiquinho, que continuou inerte. Dormi e não vi mais nada até de madrugada, quando acordei quase mijando na calcinha. O Walter não estava ao meu lado na cama, e isso me preocupou. Fui rapidamente ao banheiro e então saí a procurar por ele pela casa. Encontrei o traste bêbado feito uma porca, dormindo no sofá da sala. Brochou, se apavorou, encheu o rabo de vinho e praticamente entrou em coma alcoólico. A zoeira fez com que a irmã dele e o namorado acordassem e viessem ver o que acontecia. Walter estava imóvel como um morto, apenas mantendo a cor de gente viva. Rapidamente, decidimos leva-lo ao ponto socorro. Lá ele foi reanimado e voltou a dar sinais de vida. Mas o médico achou melhor internar o Walter no hospital. Lilian, a irmã dele se prontificou a ficar cuidando dele. Recomendou que eu e o Edu, seu namorado, fôssemos para casa dormir. Nossa pequeninha havia ficado sozinha, dormindo. Pedi então ao Edu que fôssemos rapidamente para lá. Foi o tempo de chegar e socorrer minha filhinha, que começava a chorar. Dei-lhe de mamar, troquei a fralda e ela tornou a dormir. Edu, ao meu lado, parecia me comer com os olhos. Eu estava de camisola, a calcinha aparecendo, e aquela visão mexeu com ele. Encarei aquele pedaço de coisa linda e de bate-pronto perguntei se ele estava disposto a apagar o meu fogo. Contei-lhe toda a “façanha” do Walter naquela noite. Edu enlouqueceu de tesão e me segurou carinhosamente, colando sua boca na minha. Eu esmoreci e nada mais me importava naquela hora, a não ser levar um pau de verdade na buceta, para apagar o fogo de que o Walter não tinha conseguido dar conta. Edu me levou no colo até o quarto onde ele e Lilian tinham fodido ainda algumas horas antes. Nada disso tinha importância para mim. Tudo o que eu queria eu estava tendo ali do meu lado: um macho de pau grande e duro, disposto a me fazer sentir na plenitude do prazer a fêmea que de fato sou. E foi o que aconteceu. Edu me chupou, beijou, bolinou e depois enterrou seu mastro avantajado na minha racha. Pôs tudo para dentro e me deu o trato que eu vinha pedindo desde a brochada do Walter. Várias explosões de gozo eu tive, uma seguida da outra. Edu se conteve quanto pôde e, por fim, inundou minhas entranhas com seu abundante sêmen quente. Que tesão de homem. Que pau. Que trepada maravilhosa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flordeliz

Nome do conto:
Troquei uma jebinha por um mastro

Codigo do conto:
76402

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/12/2015

Quant.de Votos:
12

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