Um amante pauzudo de boa pegada II



Oi, gente, sou a Ciça. Voltei para falar um pouco mais de amante pauzudo de boa pegada. No relato anterior falei da minha satisfação sexual plena com o Caio, então meu colega de trabalho. Contei também do pintinho insignificante do sujeito que me descabaçou e com quem me casei bem jovem ainda. Falei também da minha separação do marido. Hoje, quero seguir contando mais de minhas “travessuras” na cama. Depois que eu e o Caio resolvemos tomar rumos diferentes na vida, procurei bastante por um homem pauzudo e de pegada forte, no mínimo como tinha sido o Caio. Claro que ao lado de carregar no meio das pernas uma vara monumental e ter competência para apagar o fogo de uma fêmea sempre no cio, meu parceiro fixo de cama também precisava ser homem distinto, de gostos refinados, culto e implacável respeitador da lei, da ordem e dos bons costumes sociais. Achei tudo o que eu procurava quando conheci no barzinho de encontros um botânico suíço chamado Frank. Já se virando bem em português, ele me contou que viera para o Brasil fazia quatro anos, recém-formado, para trabalhar na secção brasileira de uma empresa suíça de pesquisa de plantas medicinais. Educadíssimo e bom de papo, Frank pareceu ter-se engraçado por mim logo que fomos apresentados um ao outro. Encheu-me de galanteios, sentou-se perto de mim e passou a me dar atenção praticamente exclusiva. Era alto, loiro, tinha olhos esverdeados e um rosto que parecia ter saído de um quadro de pintor realista. Homem lindo de se contemplar. Atencioso, cheio de interesses a meu respeito, Frank conseguiu o que até então nenhum homem tinha conseguido comigo, que foi me levar para a cama no dia em que nos conhecemos. O tesão que senti por ele, tanto pelo excelente caráter que demonstrara até então, como pelo fato de ter pousado minha mão no seu colo e sentido o tamanho de seu mastro, me convenceram a não titubear, não deixar que aquele monumento ao pecado me escapasse por causa de uma birra qualquer. Insinuei-me para ele o tanto necessário para não parecer vulgar. Ele entendeu tudo direitinho, e sem travas na língua me convidou para irmos ao motel. Bendita hora em que aceitei aquele convite. Bendita, mesmo! Mal havíamos trancado a porta da suíte e já pude sentir o tamanho da pegada do suíço. Das dimensões do seu caralho eu já tivera ideia quando pousei minha mão em seu colo, ainda no barzinho. Bocas coladas, Frank me tomou em seus braços e com muito jeito me pôs sobre a cama, abriu-me as pernas e caiu de boca na minha buceta. Por cima da calcinha mesmo, começou a roçar meu sexo e a fazer movimentos ritmados com seu queixo pontiagudo sobre meus lábios vaginais, só interrompidos quando ele decidia beijar e lamber minhas coxas, bem no alto, nas imediações da grutinha, que piscava e se encharcava de fluídos sexuais. Tive ali mesmo, naquela hora, uma explosão de prazer que me bambeou as pernas e acelerou violentamente minha respiração. Quanto mais minha buceta pulsava e eu arfava, mais o suíço enterrava seu queixo no meu sexo, levando a calcinha a entranhar-se nas pregas da minha xereca. Passado o momento da explosão de um dos melhores orgasmos que já experimentei até hoje, levantei-me, peguei meu amado pela mão e nos dirigimos para o banheiro. Tirei-lhe a roupa com o maior carinho do mundo, esfregando e alisando seu peito, barriga, coxas e o monumento ao prazer. Passei para trás dele e fiz a melhor massagem que podia em suas costas. Frank urrava e se torcia feito um leão perto da leoa no cio. Quando achei que era o momento adequado, carinhosamente encostei o Frank de frente na pia, abri as duas torneiras, amornei a água e delicadamente lavei bem o seu mastro, que abocanhei gulosamente depois de enxuto. Quando percebi que ele tentava me conduzir para a cama, sem liberar seu instrumento do prazer da minha boca, demos um jeito de ir grudados até a cama. Frank deitou-se costas, pernas abertas, me oferecendo toda a chance do mundo para retribuir à altura o que ele havia feito comigo um pouco antes. Quando sentiu que não dava mais para segurar nos bagos aquela torrente de esperma, ele delicadamente afastou minha boca da sua vara e sinalizou para minhas mãos. Entendi o recado e agasalhei nelas o seu pênis, segurando ele com a firmeza necessária para não ficar solto durante a ejaculação. Com uma toalha, limpei amorosamente a sua porra, dando ainda um intenso beijo no corpo daquela sua ferramenta deliciosa. Foi só o tempo de tomarmos um bom banho e Frank endurecer outra vez sua pica, para então fazermos aquilo que mais importa a um macho e a uma fêmea fogosos, que é agasalhar o caralho na buceta e mandar brasa. Já em ponto de bala os dois, Frank me sussurrou que gostaria que nossa primeira metida fosse com ele por cima de mim. Posicionei-me, e conduzi ele para o meio de minhas pernas, introduzindo delicadamente seu pistolão em minha buceta. Quando ele sentiu que estava encaixado, deslizou suavemente a vara para dentro de mim. Pareceu-me que não ia mais acabar de entrar aquilo tudo em minha barriga. Quando alcançou meu útero, Frank passou a movimentar-se em cima de mim com intenso carinho, mas também com grande firmeza. Ele sabia das coisas, entendia tudo de meter gostoso e ao mesmo tempo fazer sua parceira sentir-se uma cadela sendo coberta pelo seu cachorrão. Aquela nossa primeira trepada foi memorável em todos os sentidos. Ao final da transa, esgotados fisicamente mas emocionalmente realizados, enlevados um com o outro, adormecemos pelados e agarradinhos. Quando clareou o dia e a luz da manhã entrou pela janela da nossa suíte, pareceu-nos que tínhamos acordado de um sonho maravilhoso. Tocamo-nos mais calorosamente e tudo recomeçou. Parecia que estávamos ainda mais quentes que na véspera. Quando chegamos ao ponto de explodir em mais um duplo orgasmo, implorei ao meu suíço que enfiasse outra vez toda aquela sua deliciosa vara em minha buceta. Ele, delicadamente, me pôs de quatro na cama, colocou seus pés no piso da suíte, empinou um pouco minha bunda e entrou bem devagarinho em minha gruta. Como eu já estava toda encharcada, a sensação enquanto seu mastro entrava era de que eu estava ardendo em brasas por dentro. Rebolei tudo o que sabia e podia naquele cacete abençoado, até meu clitóris saltitar e eu liberar toda aquela maravilhosa tensão sexual acumulada, quase desfalecendo em esplendoroso orgasmo. Frank ainda conseguiu dar algumas estocadas em minha perereca enquanto eu gozava, até ele próprio explodir numa torrente de líquido seminal cheio de espermatozoides suíços. Ficou dentro de mim até seu mastro se retrair e por si só deixar minhas entranhas. Cansados, porém relaxadíssimos, deixamo-nos cair na cama e dormimos abraçados por mais uma boa hora. Outro banho a dois, e logo a seguir pedimos à copa um lauto café da manhã, após o qual acertamos a conta no motel, pedimos um táxi e nos dirigimos para o meu apartamento. Saí daquele motel, convicta que Frank tinha tudo para ser meu príncipe, enquanto ele quisesse e por todo o tempo em que nós dois pudéssemos curtir o sexo como tínhamos curtido naquela noite e manhã. Então o convidei para morar comigo. Não foi preciso falar pela segunda vez e já estávamos, agora no meu carro, indo para o apart-hotel onde ele morara até então, buscar seus pertences. Lá se foram já dois anos daquele dia abençoado em que nos conhecemos. Estamos mais juntos a cada dia que passa e cada vez mais nos curtimos na cama. E fora dela também.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flordeliz

Nome do conto:
Um amante pauzudo de boa pegada II

Codigo do conto:
59862

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/01/2015

Quant.de Votos:
3

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