Secretária de dia, puta de noite



Consegui o emprego, e junto com ele veio um lindo caralho duro e grosso, que estou amando levar no meio das pernas com elogiável frequência. Meu currículo foi completinho para o RH da firma, porém dela recebi por retorno que eu deveria também mandar uma foto de corpo inteiro, recente. Achei aquilo meio estranho, mas como estava desempregada e precisava trabalhar, providenciei o exigido com a máxima rapidez possível. O emprego pretendido era de secretária do diretor de relações internacionais da Corporação. Cerca de uma semana após o envio complementar da foto, recebi e-mail me convocando para duas entrevistas. Uma com a diretora de Recursos Humanos, e a outra, com quem? Ora, com ele, o diretor de relações internacionais da empresa. Duas entrevistas no mesmo dia, com entrevistadores diferentes? Isto é pouco usual, convenhamos. Mas, porém, contudo, o negócio era encarar as feras, pois quem precisa do emprego tem que se sujeitar às regras do empregador. Me produzi o melhor que pude e fui à luta. Com o coração aos solavancos e as pernas bambas, encarei a diretora de RH; por sinal, uma simpatia de pessoa, além de coroa enxuta e bonitona. Terminado o papo ali, fui conduzida por ela e apresentada ao diretor de RI, um bonitão na faixa dos 45 anos, calculei, com forte sotaque castelhano-argentino. Ele fez o gesto tradicional para que eu me sentasse. Tímida e delicadamente, tomei assento frente a frente com ele. Sem papas na língua, o gringo afirmou que meu currículo era apropriado para o cargo pretendido. Nada havia a opor nestes termos, mas ele queria saber de minha disponibilidade e da disposição para viagens ao exterior. Afirmou que precisava de uma secretária que pudesse assisti-lo onde ele estivesse e não apenas na empresa. Solteira, livre e independente que sou, topei a parada, inclusive assinando um termo, no RH, em que aceitava os termos que o cargo exigia. Tudo resolvido, Ramon despediu-se com um beijo no meu rosto e me convocou para estar a postos na sua sala às oito da manhã seguinte. Fui recebida com flores e bombons. Contudo, não me saia da cabeça que além de ter conquistado um excelente emprego, junto viria algo mais. Um caralho duro, latejante e gostoso, por exemplo. Havia no ar um forte odor de horas extras com o chefe. Especialmente quando teríamos que viajar. Não seria nada mau, mas era preciso muito mais intimidade para qualquer avanço de sinal. Ramon era bastante exigente com sua assessoria, mas era também gentil e bom camarada conosco. Enfim, com dois meses de casa fui convocada a arrumar minha mala, pegar o cartão de crédito corporativo na contabilidade e estar no aeroporto em determinada hora. Lá eu me encontraria com o chefe, d cujas mãos receberia o bilhete da passagem. Tudo correu conforme combinado. Entramos no avião e nos sentamos um ao lado do outro. Fingi adormecer e encostei-me toda no chefe. Senti que ele correspondeu, firmando sua coxa na minha. Sutilmente, ele pousou sua mão direita no meu colo. Não tive mais nenhuma dúvida sobre o que viria naquela viagem a Londres, e segurei firme a mão do gringo. Começamos ali um namoro maravilhoso que durou a viagem toda. Dormimos pouco e namoramos intensamente, na certeza do que o melhor viria quando estivéssemos de novo em terra, no hotel da capital inglesa. Já próximo de nosso avião pousar em Londres, Ramon cochichou em meu ouvido que havia mandado a filial inglesa reservar uma suíte nupcial para nós dois. Malandramente, meu chefe ainda perguntou se eu concordava com aquela ousadia. Um beijo molhado e quente foi minha resposta para ele. Eu passara a viagem toda mijando de tesão de levar seu mastro quente na racha, como é que iria ficar brava com a reserva da suíte? Pousamos e fomos para o hotel. Porém, só tivemos tempo para o banho, uns apertões, o almoço e a primeira reunião inglesa daquela série. O bem bom teria que ficar para a noite. Afinal de contas, primeiro o dever e depois o prazer. A reunião tomou-nos a tarde toda e ainda avançou um pouco na noite. Portei-me como profissional, sem dar a menor bandeira para quem quer que fosse. Ramon agradou-se ainda mais de mim, como secretária. Mal sabia o gringo o quanto me foi difícil separar a profissional da mulher ardendo em brasas por aquele seu caralho grosso e quente, que praticamente viajou do Rio de Janeiro a Londres com minha mão em cima. Secretária séria e competente de dia, mas puta, china, rameira de noite, ao lado de um macho daqueles quem poderia deixar de ser assim? Só mulher-geladeira mesmo, porque a mulher-fornalha, em que corre sangue quente nas veias, vira cadela debaixo de um macho de verdade. E foi o que aconteceu naquela nossa primeira noite na suíte nupcial. Ramon me deu um vareio de caralho como há muito ninguém me dava. Em compensação, gozei além do que há muito não gozava mais. Jamais eu havia imaginado que ser secretária do chefe de dia e puta dele de noite seria tão delicioso assim. Meus pais me criaram sem bloqueios para gozar da plenitude do sexo. Aprendi desde cedo que não deveria sair por aí dando para todos os homens que encontrasse, sem nenhum pingo de responsabilidade comigo mesma. Mas, ao mesmo tempo, fui educada com a liberdade necessária para, no tempo oportuno, experimentar o que de melhor a vida plena pode proporcionar a uma mulher. E juro para vocês que levar o sarrafo quente do meu chefe gringo na racha está sendo certamente a minha melhor experiência já tida na cama. Ele sabe fazer uma mulher gemer sem sentir dor. Gemo de prazer a cada estocada de seu grosso e agitado caralho. Trabalhar de dia como uma mula, e gozar à noite como uma mulher égua, é algo que não tem preço.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flordeliz

Nome do conto:
Secretária de dia, puta de noite

Codigo do conto:
87181

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/08/2016

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6

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