10° Capitulo Série - Historia de Peão

Afinal há dias ando observando vocês e tenho notado algo estranho e não adianta negar, pois aquele dia você não dormiu no quarto dele atoa.

Eu estava sendo confrontado com uma verdade que já não poderia mais ser negada, ali contava a Camila tudo o ocorrido e por si me abria pra ela, parecia espantada com o fato de eu, um machão da fazenda, típico de um rapaz pegador logo se apaixonar por seu próprio irmão, rimos juntos naquele momento, mas ela mesma dizia que não iria tomar partido mais que queria nossa felicidade, independente de ambas as escolhas, quanto à família ela afirmava que nunca que Seu Carlos e sua mãe aceitariam tal relacionamento por serem conservadores, e eu ali dizendo e afirmando pra aquela que nunca houve um relacionamento, mas sim uma aventura sexual pra ambos.

Tatiana batia na porta e logo me entregava um lindo buque de flores, nossa Camila foi logo se levantando achando que era do pequete dela, até que ouço.

- Sr Ricardo deixaram na recepção para o sr.

Tamanha curiosidade das duas rsrsrs ali abro aquele lindo bilhete atrelado a lindas rosas vermelhas, noto e sinto o cheiro maravilhoso de tudo aquilo, tinha ali escrito algo especial

“Obrigado pela noite prazerosa que tive ao seu lado; saiba que possamos estar a cada dia juntos no mesmo pensamento” assinando pra minha felicidade era Bruno, nossa meu coração estava disparado e elas doidas pra saber de quem era. Sorrimos e Tatiana dizer.

- Quem é ela?

Logo veio a minha mente todo preconceito social, toda forma de agir e simplesmente a forma que Camila disse como a sociedade veria um jovem com estilo trabalhador braçal atrelado a outro homem; era algo que até eu mesmo me surpreendia com as minhas duvidas.

Ao leitor lembro que sempre fui muito honesto comigo mesmo e sexo sempre foi algo gostoso pra mim, mas desde a primeira transa com rapazes me despertou um desejo diferente, um prazer que nunca antes imaginei ter, mas também o medo deste sentimento, magoar a todos, meu pai e todos questão ao meu lado, apenas sorri ali a pensar.

Pedi pra elas deixarem de ser curiosas e irem trabalhar, Camila logo queria saber onde seria sua sala, pedi a Tatiana levar ela e fiquei ali refletindo.

Pequei o celular e mandei uma mensagem pra aquele homem, garoto e rapaz que tanto me fazia feliz, agradeci pelas flores, mas ao mesmo tempo me questionava se aquilo não era apenas uma fuga de um amor por Caio, se não era mais uma leve aventura sexual feita por meu jeito de ser.

Não poderia enganar aquele rapaz que ali se deixava levar por mim e por nossa noite gostosa de sexo, afinal não poderia eu cobrar de Caio algo serio, sendo que nunca se entendemos como casal e também apenas como sexual, tirar ele da minha sala era um ato de fuga, mas necessário e não riria voltar atrás, mas também não poderia deixar ele fazer de mim um objeto fazendo assim juras de amor.

A semana estava apenas começando e muito trabalho pela frente, então recebo na sala Yan, que logo me perguntava se eu havia melhorado, confesso que o carisma deste guri também era muito bom, seu jeito de ser me fazia curtir ele como um bom funcionário.

Vendo na minha mesa a reação dele foi de elogios a escolha da ‘garota” que me mandou aquelas belezas, me dizia que eu estava arrasando o coração das meninas” mal sabia ele rsrsrs

Convidei-o pra se sentar e ficamos conversando, ouvindo ele, o estagiário me sentia melhor, mudava o foco de tudo, perguntei se ele tinha namorada, ele com a cabeça negava dizendo que a faculdade era sua prioridade e que pensar em algo serio no momento não era pra ele, muito bacana o papo, logico que o horário ia passando a faculdade não esperava, fui direto do serviço afinal trabalhos a fazer não iria esperar, era realmente cansativo meu dia, mas era gratificante o final de tudo.

Aula cansativa e nem sinal de Caio, perguntei a Camila nos corredores e ela também não sabia dele, foi então que ao chegar à casa noto sua presença, chequei e fui logo ficando na minha, perguntei como ele estava e sem muito dar lado, parecia com raiva de mim, mas também chateado consigo mesmo.

Caio era lindo demais, ate bravo seu jeito me surpreendia, sentei ao lado dele no sofá e pedi pra ele dar tempo ao tempo, que independente de tudo ele tinha e tem minha admiração e respeito, que fiz errado em cobrar algo dele sem ao menos à gente confirmar alguma coisa, ele chorando deitava no meu colo, me pedia perdão e que foi falar com seu pai, e que a situação ficou ainda pior que antes.

Segundo Caio ele foi reclamar de mim ao Seu Carlos e ouviu que ele era um “veado’ e que jamais daria a presidência a ele; nossa eu honestamente fiquei chocado com aquela situação e via ele ali, aos prantos, lamentando por nascer daquele jeito e que não queria”... que não queria... Ser assim.

Amparava-o e buscava entender seus desafios, sua mente e o que era aquilo, nunca imaginei que Seu Carlos fosse tão critico diante de seu filho, diante da sexualidade dele e imagino se ele soubesse do meu envolvimento, a coisa seria pior.

Ele dormiu ali, e eu o observando o quanto seu rosto era lindo, seu cheiro e seu jeito de garoto mimado e ao mesmo tempo vitima de uma sexualidade mal acolhida por si mesmo, mas eu o entendia e fazendo caricias em seu rosto lhe deixava deitado, no sofá, apenas com um beijo gostoso no rosto e o cobria pra não pegar friagem, por segundos o observava, era lindo, era especial.

Mas um belo dia amanhece e eu ali, logo cedo em pé, fiz aquele café esperto, falei com Bruno e logico que ele já queria outro encontro, eu era difícil rsrsrrsrs e então fiquei na minha, tentei puxar pela amizade e tal, Caio acordava e logo todo dolorido por dormir no sofá, me dava bom dia com um abraço gostoso e logo em minutos a patricinha mais linda do Brasil chegava,

Camila nunca dormia em casa, somente vinha curtir do meu cafezinho e eu nunca conhecia também os pequetes dela rsrsrsrs dava ate medo de imaginar quem ela pegava rsrsrs

Por fim mais um dia de trabalho e novas mensagens de Bruno, eu estava louco pra ver ele de novo, mas a cena com Caio me deixou meio que sem saber o que agir, mas vamos que vamos que a vida tem que continuar e nesse ritmo que marquei com ele pra a noite, afinal hoje não teria aula na faculdade e eu queria mesmo é curtir.

Dez da noite estava eu ali ao lado daquele garoto bonito e cheiroso, nossa era outra sensação, outro nível, mesmo o sentimento não sendo o mesmo, mas o que me importava era em relaxar ao lado de uma boa companhia ainda mais com carinho e situações de um dia intenso de trabalho.

Bruno logo de inicio me deu um forte abraço e um longo beijo na boca, sentia eu novamente o gosto de um beijo de macho, uma boca gostosa e logo minhas mãos caminhavam sobre seu corpo, abraços e caricias eram comum dentro do carro e ele novamente malicioso me convida pra um lugar privado, rimos juntos pelo nosso desejo rápido.

Nada de barzinho, nada de tumulto hoje seria apenas um motel de leve, reflexivo e de muito carinho, logo de começo a liberdade de estar sem roupa era algo que nos fascinava, deitamos e colocamos ali naquele som bacana do quarto um cd de musica sertanejo, se acariciava e se sentíamos, então foi que Bruno me surpreendia, levava minha mão em direção ao seu cacete, pedindo pra eu alisar, meio sem jeito e achando estranho a- situação, afinal nunca me imaginei ali alisando uma pica, a não ser abrindo um gostoso cuzinho, mas não me nequei, comecei a bater uma punheta gostosa pra ele, enquanto nossos lábios se encontravam e era somente alegria, meu cecete também estava ereto e juntos queríamos era mais sexo, mas prazer.

Chupar uma pica?

Era essa a proposta de Bruno, queria que eu mamasse na sua rola, ixxi o papo e o sexo ficou tenso. Mas e porque não fazer? Meio com medo e tal, aquele cacete grosso e grande com cheiro gostoso já estava perto da minha boca, me redimia a preconceitos e ali mamava num inicio meio sem pratica, mas ele já gostava.

Meus lábios caminhavam em sua rola grossa, meu corpo sentia suas mãos passear sobre ele e eu ali de boca na pica do filho do politico, e não era que ele tinha uma deliciosa rola, senti gostosamente seu sexo, seu prazer.

Ele queria gozar na minha boca, mesmo assim relutei, queria mesmo é comer seu cuzinho de novo, sentir aquele anelzinho quente atolar na minha pica, sem muito pudor o coloquei de quatro, molhei meus dedos e massageei seu cu, atolei minha pica sem do, o vendo andar pra frente, mas logo era puxado pelas ancas e sentia meu pau rasgar seu cu, ele parecia um cedente por pau e eu sedento por cu.

Ver meu cacete entrar e sair daquele cu era algo prazeroso, eu suava e metia, ele gemia e fazia gritos de um sexo além dos nossos momentos, o prazer era mutuo e gozar seria apenas um bônus para o sexo entre dois machos, ali era uma típica foda.

Seu cu estava atolado, meu pau estocava, metia forte, entra e sei...

Ate que gozar não foi demorado, logo meu leitinho já estava dentro do seu cuzinho e ele satisfeito com tamanha gozada, mas ele queria mais, então o seu gozar foi diferente, o deixei gozar em cima da minha barriga, ele estava louco, me unhava, mas também derramava sua porra em mim, e por ali estava dois homens transando gostoso e fazendo do sexo mais um momento no motel.

Hoje não iriamos dormir, afinal tinha que jantar, e a opção era comer um lanche e cada um tomar seu rumo, então naquela lanchonete, depois de uma gozada nervosa como um cachorro quente, olho no celular e vejo uma mensagem no whats da

Camila me perguntando do Caio, logico que não sabia, mas fiquei preocupado, Bruno vendo minha mudança de fisionomia, me dava um ultimato.

- O que foi, não vai me dizer que seu ex ta dando nojo? Você não vai deixar nosso programa gostoso pra ir atrás deste bundão?

#Continua