Uma PRIMEIRA Vez Inesquecível.

Meu primeiro beijo foi muito especial; afinal um garoto nunca entende nada sobre sexo, ali na brincadeira de esconde-esconde que me encontrei com meus prazeres, sempre me senti um garoto sem muitos desejos, porem foi numa brincadeira inocente que meus lábios se encontraram aos de outro.

Rafael também era um garoto; corpo magro, jeito sorridente e cabelos bem liso caído no olho, sua beleza sempre passou despercebido, mais o meu primeiro ato, meu primeiro tocar na pele de outro menino não, assim como num gesto de liberdade e num momento bacana o sinto tocar seus lábios aos meus, era dois garotos a se beijar, e nada a se pensar, apenas sentia e tocava cada parte de seu rosto e curtia o gosto de sua boca.

Depois deste momento confesso que surgiu uma paixão adolescente, não conseguia dormir pensando naquele atraente momento, meu corpo respondia com temor e minha boca ainda sentia e imaginava quanto foi bacana, mais minha mente pensava no proibido, no diferente e o quanto aquilo era errado naqueles dias.

Por mais que o momento fosse especial uma luta era travada entre eu e toda aquela situação; Rafael queria me ver cada momento mais, minha mente se confundia, meu corpo pedia o prazer, porém foi somente aquilo, tinha medo de me entregar para aquele meu homem.

Os demais garotos nem sonhava com tamanha arte; com tantos beijos e caricias, eu nem ele éramos afeminados, tínhamos jeito comum, mais na hora de nosso encontros o desejo parecia se transformar e nosso corpo respondia a altura; era tão bom, tão gostoso o toque e o beijo doce daquele que era ali especial pra mim.

Sentia sua pele lisa, seu corpo e todo carinho dado a ele, era um momento muito prazeroso, onde meu corpo e o dele respondia; sentia algo diferente encostar-se a mim, e estava louco pra descobrir tamanho prazer.

Numa das noites minha mãe resolver sair com meu pai, sabendo deste fato e da demora de ambos Rafael veio na minha casa, tomei um banho, me arrumei e as escondidas, receberia ali em casa aquele garoto; chegando de forma surpresa ele logo me abraça na entrada, papai e mamãe iriam demorar bastante, talvez nem voltasse naquela noite, mais eu não me importava, apenas queria conhecer mais o Rafael.

Tranquei a porta da sala, deixei somente a da cozinha caso houvesse uma emergência, fomos para meu quarto e ali em beijos começamos nossa viagem e descoberta, Rafael queria muito mais que um momento a dois, ele deixava claro que queria descobrir meu sexo, me seduzir e transar comigo.

Jogamo-nos na minha cama de solteiro e logo sua roupa foi saindo junto a minha, aquele pele linda, seu olhar de moleque e beijos que me arrepiava, meu corpo estava em chamas de vontade e minha bunda parecia ser o centro de um sexo; sua boca molhada na minha e minhas mãos viajando em seu corpo, era o sexo esperado; seu volume encostava em mim e suas mãos se deslizava em minha bunda.

Estar com ele ali era se descobrir e na cama melhor ainda, pelados via diante da pouca luz do quarto a grossura de seu sexo, aquela coisa grande e grossa, que seria meu, ele sussurrava nos meus ouvidos palavras de prazer e com mordidas sentia ainda mais o arrepiar de meu anelzinho virgem.

Ele parecia ter experiência e eu na inocência apenas curtia tal situação; suas mãos e meu prazer eram duas combinações perfeitas, me pedindo pra deixar de bruços, com mordidas e chupadas na orelha ele me pedia pra relaxar, eu obedecia e somente de sentir o tocar de seu corpo me fazia se sentir melhor, ali começava uma trajetória de uma noite especial pra ambos; deitado ele começava a me massagear, me lamber tudo, eu meio que tremia de medo, mais era controlado por seu carinho, sua língua parecia sedenta de sexo, e ao abrir minha bunda ele via no meu buraquinho a oportunidade de me dar prazer e assim ele fez; sentia então pela primeira vez uma língua de um homem percorrer meu anelzinho.

Confesso que o medo tomava conta de mim em meio a tremores, arrepios e muito desejo, ele sabia o que estava fazendo e como fazer, e demonstrava isso na viagem proporcionada a mim... Naqueles instantes eu não conseguia imaginar mais nada, era tomado pelo seu sexo.

Sua língua estava dentro do meu cuzinho, viajava no mesmo instante que minha mente, seus dedos se conectava dentro de mim, sua pegada forçava um prazer mutuo e não existia nada melhor que aquilo, ao mesmo instante que sua arma tocava em toda minha perna e eu o pedia pra me descobrir.

Com a cuzinho totalmente molhado estava prestes a perder a virgindade, apontando e me dizendo pra relaxar, me pedindo calma e se doesse eu o avisar, ele me tranquilizava diante de um medo desejado.

Sua pica estava prestes a arrombar meu cuzinho, meu corpo tremia ao mesmo tempo em que sentia o deslizar de tamanha pica, eram dois homens num momento de se entender, de se descobrir, meu coração disparava e a dor terrível vinha junto cm aquela situação; Rafael me tratava com carinho, introduzia vagarosamente seu mastro, e eu tentava entender como sentir prazer com tanta dor.

Era muita dor, em momentos pedia pra ele retirar, ele me beijava, pedia calma, pra mim relaxar, mais como relaxar com uma coisa grossa daquela no cu, era quase impossível, então ele parava, ficava por tempos me esperando ter calma e logo continuava sua jornada pra enfiar sua pica dentro de mim, e eu a me contorcer; ficamos vários minutos naquela situação de vai e não vai, e em um beijar forte, um abraçar gostoso sentia ele se movimentar, sentia aquela pica se mexer dentro de mim.

Meu cuzinho ardia demais, mas aquele mexer fazia finalmente eu sentir muito além da dor, era uma sensação gostosa de ser possuído, de sentir tamanha rola dentro de mim, de me entregar com vontade, aquele garoto demonstrava o quanto sabia o que estava fazendo, e eu já podia sentir tamanha rola a se movimentar com vontade; meu cuzinho era judiado e meu corpo tremia de prazer, suor e um sexo prazeroso.

Nunca pensei que um sexo entre dois homens poderia ser tão gostoso; e ali era dois corpos a se sentir, aquela rola estava me fazendo feliz, aquele movimento era o auge de um sexo; eu sentia seu beijo, seu corpo, sua pegada; Rafael metia com vontade, gemia alto e eu a suar e também começando a entender como gemer numa rola, e que rola, era muito bom, minha bunda estava aberta e atolada.

Meu cuzinho estava todo melecado por seu sexo, meu corpo molhado de suor e aquela batida especial me fazia gemer, era eu ali levando rola na bunda, aquela cama era pequena demais pra tamanho prazer, meu cuzinho ardia em sexo e sua boca me fazia deslumbra-se em pegada.

Rafael me colocava de quatro e socava ainda mais forte, naquele momento me sentia protegido, ele gemia gostoso, metia e suando me chamava de viadinho, viajava ao descobrir meu cuzinho, ele estocava cada vez mais rápido, me fazia se sentir bem, ele estava prestes a gozar dentro de mim e eu doido pra receber pela primeira vez a porra de meu comedor.

Assim nossa transa de quatro, confesso que essa foi minha posição predileta, só de sentir cada milímetro de sua pica, suas bolas balançar ao mesmo tempo que era introduzido pelo cuzinho aquela geba gostosa.

Urrando de tanto gemer eu sentia o calor de um gozar, ele então fazia escorrer dentro de mim seu gozo, aquela porra quente e gostosa era despejada dentro de mim; ele gozava muito, me beijando e em suor sentia sua boca gostosa, seu corpo ao meu e um gozar a escorrer gostoso.

Rafael então me deitava na cama, eu estava com o cuzinho lotado de leite, de porra ele me convidava a banhar com ele, parei por segundos ficava parado vendo a beleza de seu corpo e aquela delicia de rola, ele era muito especial, muito gostoso.

Fomos se beijando até o banheiro e ele com seu jeito e carinho me faz suspirar, me levava ao extremo do sexo e ali grandes namorados se tornamos, ele ficou ate tarde comigo, minha mãe e meu pai retornou somente no outro dia e eu então me entendia.

Rafael me fez se descobrir no sexo e na vida, ele em momentos foi muito além do primeiro namorado, foi meu homem, meu conselheiro, em medos e desafios ele me fazia entender que era o sexo, o momento que vivíamos e que se assumir para os demais não se fazia necessário, aprendi com ele a diferença entre o sexo e ser totalmente assumido, o que realmente importa é meu coração e meu sentimento e não as pessoas saber com quem transo ou durmo.

Aquele garoto era meu homem, aquele menino demonstrava em suas ideias maturidade e me ensinava a lidar comigo mesmo, e a vida me fez escrever cada novo momento, Rafael passou e eu me descobri também em outros braços, me entendi em outras circunstância e entendia o quanto ele somou no meu inicio.

Ao leitor deixo a mensagem: Seja ou não assumido o que importa é você, seus sentimentos e sua forma de agir, seja acima de tudo honesto com você, com seu coração e não deixe de buscar Deus, acima de tudo e de todos ele te ama, independente de quem você é ou faça, Deus sempre vai te amar.

FIM

Autor - Danyel