UM DIA DE PODÓLATRA



   Sou Fernando, e essa história aconteceu comigo há algum tempo. Lembro-me como se estivesse sido ontem, pois foi muito marcante para mim.
   Há alguns anos, quando eu levava uma vida pacata, tudo que eu fazia era me masturbar e estudar pouco. Nunca gostei de sair e a falta de amigos contribuía muito para isso. Na minha casa moravam apenas duas pessoas, minha mãe e eu, mas isso logo iria mudar. Minha prima Amanda que tinha ido morar numa cidade do interior de São Paulo por conta da profissão do pai, havia conseguido uma bolsa de estudos aqui na capital, como ela não tinha onde ficar, mamãe a hospedou aqui em casa. Ela é dois anos mais velha que eu – na época ela tinha 20 anos. À princípio a notícia de sua vinda para morar conosco havia me deixado bastante irritado, visto que da última vez que eu a havia visto, ela tinha treze anos e era uma tremenda patricinha irritante. Nada pude fazer para impedir sua vinda, que se concretizou numa tarde de março.
   Certa tarde do referido mês, quando cheguei em casa após a aula, notei uma movimentação diferente: eram os vizinhos que estavam na minha casa dando as boas vindas a mais nova vizinha, a Amanda. Logo de cara me surpreendi muito com sua mudança física: loirinha, pele branca e fina como uma seda, um sorriso cínico como de uma pervertida e tentadora como só o pecado é... A garotinha irritante e magricela havia se tornado uma tremenda mulher. O meu repúdio por sua permanência na minha casa desapareceu naquele exato momento. Graças à barulheira dos vizinhos inconveniente e os latidos do meu chihuahua, quase não consegui ouvir sua voz quando me cumprimentou com um sorriso debochado no rosto. Tudo que pude entender através da leitura labial foi ela dizendo algo como: “Oi Fernandinho, tudo bem?”. Muito tímido e hesitante, eu nada disse, aliás, tudo que fiz foi dar um sorriso desconsertado olhando para o chão, e assim que foi possível me enfiei no meu quarto.
   Minha rotina lá em casa já havia mudado. Não parecia mais uma casa desabitada quando mamãe ia pro trabalho e eu ficava sozinho em casa me masturbando e assistindo vídeos pornôs de podolatria. Aliás, agora eu tinha que conter esse meu vício, afinal, se Amanda me pega vendo esse tipo de coisa o que iria pensar de mim?
   O perfume daquela garota estava por toda parte da casa e deixava meus hormônios ainda mais à flor da pele. Normalmente ela ia para faculdade pela manhã, mas quando suas aulas começavam mais tarde ela andava pela casa usando baby doll com um shortinho minúsculo e meias soquetes brancas, sem o menor pudor, mesmo eu estando diante dela. Seus pêlos loirinhos combinando com sua pele branquinha de ninfeta me deixavam louco. Só me restava ir para o banheiro e me acabar no “5 contra 1”, tomar um banho frio e tentar desviar o olhar o máximo que podia. Aquela garota era a verdadeira tentação em pessoa, prova disso é que até meu chihuahua ficava andando atrás dela o tempo todo, numa agitação que eu nunca havia visto antes.
   Sempre que eu chegava da escola, isso já no final da tarde, eu me deparava com a Amanda deitada no sofá da sala. Ela ficava lá, lendo um de seus livros de psicologia e meu cachorrinho na outra ponta do sofá lambendo seus pés! Eu achava aqui estranho e prazeroso ao mesmo tempo, e uma imensa vontade de estar no lugar do meu chihuahua me fazia salivar feito um louco pervertido.
   - Oi Fernandinho, olha o seu cãozinho Mike. Ele fica assim a tarde toda, esse safadinho. É tão gostoso o jeito como ele lambe meus pezinhos. - Dizia ela, com um sorriso maldoso no rosto.
   Aquela garota parecia ler meus pensamentos de podólatra e fazia tudo para me instigar. Sentada ao meu lado no sofá, encostava seus pés em mim; usava sapatilha e ficava balançando elas na minha frente quando cruzava as pernas, deixando de fora uma parte de suas solinhas brancas (dangling); pedia para eu prender a tornozeleira dourada que ela usava, e fazia isso pondo a ponta do seu pé sobre minha perna enquanto eu ficava de joelhos feito um escravo seu; até massagem em seus pés ela pediu pra eu fazer uma vez! Claro que me recusei, pois iria ficar com o pênis duro na hora, sem a menor sombra de dúvida, e como sou muito tímido não saberia o que dizer ou fazer se ela notasse. Em suma, todas as fantasias que eu via nos sites de podolatria passaram a fazer parte do meu cotidiano e eu tentando resistir a tudo aquilo.
   Mas eu agia na surdina para compensar todo o meu pudor diante daquela tenção. Amanda tinha o hábito de sempre dormir usando meias soquetes, podia estar o calor que fosse ela sempre usava meias durante a noite. Passei a ter um caso de amor com suas meias. Como Amanda estudava de manhã e eu somente à tarde, ou seja, eu tinha o dia todo para ficar em casa sozinho, assim sendo, eu passava o dia cheirando as soquetes daquela garota. O cheiro era tão delicioso que pareciam conter o feromônio perfeito do prazer ou, o chulezinho que todo podólatra sonha em olfatear. Eu me masturbava tanto com aquelas soquetes e fantasiando que era dominado pela Amanda que cheguei a emagrecer alguns quilos.
   Certo dia Amanda entrou no meu quarto de repente e me surpreendeu assistindo vídeos de podolatria. Tentei fechar as páginas às pressas, em vão, ela viu tudo. Fechou a porta do meu quarto para que minha mãe não pudesse desconfiar de nada e disse:
   - Olha só que taradinho, assistindo vídeo erótico! Eu devia imaginar que você é podólatra... Por isso você olha tanto para os meus pés. Você os deseja não é mesmo.
   - Não é nada disso Amanda, cliquei no site errado, foi isso.
   - Vamos ver se não é nada disso mesmo. Hoje você vai ter um dia real de podólatra, Fernandinho.
   Ela sentou na beirada da minha cama e como se fosse uma autêntica Mistress, cruzou as pernas e me ordenou:
   - Agora você vem aqui engatinhando, feito um cãozinho. Meu cãozinho vira lata!
   Eu olhei para suas pernas torneadas e para seus pezinhos fazendo movimentos giratórios, vestindo aquelas soquetes que eu tão bem conhecia o cheiro. Fiquei completamente fora de mim. Senti-me atraído feito um ímã e fui de quatro patas até ela.
   - Tira minha meia, escravo. Não com as mãos, mas com a boca... Anda que eu tô mandando!
   Abaixei meu rosto bem perto do seu tornozelo e puxei sua soquete branca com os dentes. Um pezinho lindo e branquinho ficou nu diante de mim, seu cheiro natural penetrava minhas narinas e atingia meu cérebro, lançando uma onda de excitação sem precedentes.
   - Agora adora o pezinho da sua Mestra.
Muito excitado, beijei, lambi, cheirei, chupei aqueles dedos redondinhos de unhas bem feitinhas, pintadas de esmalte vermelho, enfim, eu me acabei como uma criança no parque de diversão, durante uns 15 minutos. Meu pênis estava tão duro que eu precisava urgentemente gozar. Amanda percebeu isso e disse:
   - Como você vai sair do seu quarto assim, com o pau duro desse jeito? Vou dar um jeitinho nisso.
   Amanda ordenou que eu ficasse de joelhos, imediatamente atendi. Ela começou a mamar meu pênis feito um bebê. Enquanto ela estava de quatro me chupando vagarosamente, eu segurava seus cabelos e podia ver sua bunda linda pro alto, suas solinhas brancas e molhadas com minha saliva também estavam no alcance da minha visão. Aquela cena era perfeita, aquela garota era perfeita, tudo ali era perfeito demais.
   - Amanda, você vai me fazer gozar... Aah – Eu balbuciei, erguendo minha cabeça e fechando meus olhos.
   Ela beijou carinhosa e safadamente a ponta do meu pênis e o soltou, ele inclinou-se pra cima feito um foguete prestes a decolar.
   - Goza nos meus pezinhos, vai Fernandinho vai...
   Eu gozei litros naquele dia, como nunca antes. Era um prazer intenso, não pode ser comparado a nada nessa vida. Toda aquela fantasia sendo realizada era melhor que transar com qualquer mulher. Amanda dizendo que precisava limpar todo aquele esperma que eu havia despejado nos seus pés, pegou as meias que estava usando e começou a se limpar, enquanto eu, boquiaberto olhava para ela.
   - Agora você vai lavar minhas meias meu escravo. Capricha porque as quero bem limpinhas até a noite. Beijos cachorrinho... haha.   
Foto 2 do Conto erotico: UM DIA DE PODÓLATRA


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 04/05/2015

Bonito conto e os pés têm grande papel no universo erótico amoroso. Poucas pessoas sabem isso. Votei com gosto

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andressasexy Comentou em 08/04/2015

Top

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jota stk Comentou em 07/04/2015

A FORMA DE CARINHO QUE VC DESCREVE FAS PARTE DO RELACIONAMENTO MAS NÓS NUNCA ESPERIMENTAMOS ASSIM, JÁ FIZEMOS SEXO TANTRICO QUE REQUER MUITA CONCENTRAÇÃO PARA QUE SE CONSIGA CHEGAR NO AUGE DO PRAZER ESTE SEU FETICHE [DEZEJO] NOS LEVA A CRER O PRASER DO TOQUE NOS PÉS E REALMENTE JÁ VIMOS PÉS QUE CHEGOU A PRENDER NOSSA ATENÇÃO LINDOS, GOSTAMOS TEVE NOSSO VOTO.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
UM DIA DE PODÓLATRA

Codigo do conto:
63243

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
06/04/2015

Quant.de Votos:
13

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1