Papaku - Gozando dentro do cu do casado

Conheci o Rafael numa festa de aniversário. Estava com a esposa, muito gostosa. Sujeito com cara de macho, musculoso, barba por fazer. A mulherada ficava de olho nele, babando. Puxei conversa com ele quando a mulher estava longe. Lindo, sorriso encantador, uma bunda inchada. Meu tesão no cara saiu do controle, e na hora de ir embora, enfiei um bilhete no bolso. Dizia assim:

"Fiquei louco de tesão em você. Quero comer a tua bunda gostosa e te fazer gemer na minha vara. Me liga Tel xxxx-xxxx"

O máximo que podia acontecer era ele me ignorar. Que nada! No dia seguinte recebo uma ligação:

- Beto? Aqui é o Rafael. A gente se conheceu numa festa ontem

- Poxa, Rafa... que bom ouvir sua voz. Mas pode me chamar de Papaku. Eu prefiro.

- Cara, que bilhete foi aquele que você colocou no meu bolso? Eu sou macho, porra! Sou casado com uma mulher maravilhosa e tenho uma filha! Eu não sou viado!

- Rafinha... você não é viado. Mas qualquer macho pode sentir prazer no cu. Muitos machos que eu comi ficaram viciados em sentir aquele calorzinho no cu. Alguns não querem saber de outra coisa...

Ele ficou em silêncio algum tempo. Finalmente disse:

- Cara, eu to revoltado com o que eu to ouvindo. Se você estivesse aqui perto, eu metia a mão na tua cara, seu filho da puta!

- Revoltado? Não... você está curioso. Vamos fazer o seguinte: Por que você não aparece na minha casa hoje a noite? Moro na Rua XXX número YY. Aparece lá hoje a noite.

- Filho da puta! - ele berrou e bateu o telefone na minha cara. Agora era só esperar pra ver.

Quando a campainha da minha casa tocou eu senti que era ele. Tirei a roupa e fui atender a porta só de sunga. Ao me ver daquele jeito, Rafael quase engasgou. O cumprimentei, seríssimo e pedi para que ele entrasse.

- Não repare de eu estar só de sunga, Rafa. É que eu já ia entrar no banho.

Ele me olhava com cara de bravo, seríssimo. Sentou no sofá. Finalmente disse:

- É o seguinte, Beto: Aquele bilhete que você me passou é um absurdo. Eu não sou bicha, porra!

- Sei... e você se deu ao trabalho de vir aqui só pra dizer isso? Não era mais fácil me ignorar? Você veio aqui porque ficou curioso. Talvez tenha até batido uma punhetinha pensando em mim. Teu cuzinho é virgem, Rafael?

- Pô... que pergunta.... claro... eu nunca dei o rabo.

- Mas com certeza já imaginou como seria... - disse isso, e tirei o Papaku da sunga, já duraço. - Vamos fazer uma acordo, Rafael: você pega no Papaku, só um pouco. Só pra ver como é. Eu não vou contar pra ninguém. Vai ser nosso segredo. Se você não gostar, não precisa fazer mais nada.

Ele olhava fascinado. Da cabeça do Papaku já escorria a primeira gota de mel.

- Pô... sei lá... você não vai sair espalhando por aí se eu pegar, né?

- Claro que não, Rafael. Pega, vai! Só pra matar essa curiosidade.

Ele se ajoelhou aos meus pés e agarrou a tora que lhe era oferecida. Eu tive que me conter pra não gozar ali mesmo. Estar manipulando aquele macho casado, levando-o ao "mau caminho" era muito excitante.

- Mexe nele, de levinho... bate uma punhetinha bem devagar, vai.

Ele obedeceu, submisso. Movimentava com jeito, suave, sentindo as pulsações de prazer que emanavam da minha pica.

- Que mão gostosa você tem, Rafael!

- Teu pau é enorme, cara! Minha mão mal dá a volta nele. E tá escorrendo muito dessa baba.

- Dá uma chupadinha, dá...

- Pô... mas eu nunca fiz isso! E tá todo melado!

- Por isso mesmo, Rafael! Todo mundo que prova essa babinha gosta. Dá uma chupadinha só. Se não gostar, não precisa continuar.

Ele veio, meio sem jeito. Passou a ponta da língua na cabeça, sentindo o gosto do melzinho intoxicante. E então abriu a boca, iniciando um boquete saboroso, primeiro timidamente, mas logo pegando o jeitinho.

- Uhhhhh que delícia de boca, Rafael... vai, mama gostoso, vai... mama no Papaku! Eu sabia que essa curiosidade ia acabar em putaria!

Ficou uns cinco minutos dando um trato na minha caceta. Sua boca mal conseguia engolir a cabeçona gigante. Quando finalmente tirou a boca do caralho, já parecia transformado.

- Porra, cara! Nunca pensei que eu fosse fazer isso! To chupando o pau de outro macho! Hummmmpfff... aahh essa gosma é tão gostosa! Tão salgadinha.

- Pois agora eu vou retribuir. Tira a roupa, que eu quero ver a tua bunda.

- Não! Isso não! Ninguém vai mexer na minha bunda! Eu sou homem, porra!

- Calma, putinho! - disse eu, e já fui tirando suas roupas. Ele podia ter resistido. Podia, mas não resistiu. - Eu só quero te dar prazer. Vou fazer uma coisa bem gostosa no seu rabinho.

Ele estava entregue. Cara de assustado, mas também de quem está sentindo tesão. Tirei toda a sua roupa e vi um corpo delicioso, lisinho, saradinho. O levei até o sofá, onde fiz que ele ficasse de bunda empinada pra mim.

- O que é que você vai fazer, Papaku? Eu sou virgem no rabo, cara!

- Calma, Rafael.... eu só vou te dar prazer...

Disse isso e logo me atirei de língua naquele rego. Ele resistiu um pouco, mas quando minha língua quente tocou aquele anel, ele se derreteu.

- Ai... ai.... porra, você tá lambendo meu cu!

- Cuzinho gostoso, cara! Aproveita! Ninguém vai saber. Você não chupa a bucetinha da sua mulher? Ela não geme quando você faz isso? Então agora é hora de você sentir o mesmo que ela sente!

Voltei a enfiar minha língua e lentamente o anelzinho quente e apertado do meu casado foi relaxando. A rosquinha tesuda já se abria quando a língua afundava, fechando-se depois, como se quisesse segurar o invasor dentro de si. Ele já se soltava nos gemidos, possuído pelo prazer.

- Ahhhhh... ai, caralho! Dá um calor gostoso na bunda... isso, chupa! Chupa gostoso! Que tesão! Ahhhh, nunca imaginei que ia sentir tesão assim! Chupa meu cuzinho, chupa! Ahhhhhhh!

- Tá gostando de ser fêmea, tá? Tá gostando de levar linguada no cu, meu putinho safado?

- To amando! Aiiiii chupa mais! Enfia a língua lá dentro!

Eu apertava aquelas nádegas carnudas. Resolvi testar os limites do meu casado recém-convertido em puta. Dei uma cuspida e comecei a enfiar o dedo. Ele protestou:

- Não! Isso não! Se você enfiar o dedo, eu vou virar viado!

- Viado tu já é! Mais que viado, é minha puta casada. Relaxa que ninguém vai saber de nada...

Disse isso e enfiei o dedo todo, cutucando sua próstata, que foi cuidadosamente massageada. Foi uma questão de segundos para que ele se soltasse. Seu pau, que já estava meia-bomba, ficou duro como estaca, e ele começou uma suave punheta.

- Ahhhhh! Porra, que é isso?!

- É sua próstata... teu grelinho interno. É por aqui que eu vou te fazer gozar, sua vadia! Mas ainda não! Segura o teu gozo, porque só vai poder gozar depois que eu te comer!

- Ahhhhh, que delícia! Mas eu não tenho coragem de dar o cu! Teu pau é monstruoso... eu não vou aguentar.

- Confia no teu macho! Já comi centenas de cuzinhos e sempre deu certo. Cu foi feito pra se comer!

Encostei a cabeçona do bichão, já completamente babada na entradinha. Ele tomou um susto:

- Não! Cadê a camisinha? Sem camisinha eu não vou dar!

- Confia em mim... Eu prometo que não vou gozar dentro. Eu tiro na hora de gozar.

- Promete? Jura que você não vai gozar dentro?

- Juro, minha puta! Confia em mim!

Comecei a empurrar a tora para dentro daquele canal virgem. Sentia as pregas se rompendo,uma a uma, recebendo o invasor furioso. Ele gemia de dor.

- Ai! Ai! Tá me rasgando! Tira! Tira, pelo amor de Deus!

- Não refuga, vadia! Abre esse cu, que eu vou te arrombar todinha!

Quando a cabeça passou pela próstata ele deu um grito, não de dor, mas de prazer.

- Ahhhhhhhhhh! Ai, que pauzão grosso! Você tá me comendo, seu filho da puta!

- E você tá gostando, sua vadia! Tá gostando, porque seu pau tá duro igual ferro em brasa! Vou meter até o talo!

Enfiei cada centímetro que restava de fora, sentindo até o fim daquele reto ardente, pulsante, que apertava, quase estrangulava meu pau! Demorou pouco para que o rabo se acostumasse a tamanho trabuco. O cuzinho do meu casado tinha virado uma buceta faminta.

- Caralho, Papaku! Não acredito que entrou tudo! E tá tão gostoso... isso, mete! Ahhhhh, enfia! Isso, mete! Soca no teu casado!

Eu já podia acelerar sem medo. Socava com vontade. Aquele canal apertado e úmido agarrava o Papaku. Eu fazia força para que minhas bolas batessem nas dele. Rafael, por sua vez, acelerava a sua punheta!

- Cuzinho de puta gostosa! Confessa que já veio aqui com tesão no rabo, sua vadia!

- Ahhhhhhhh! Eu tinha medo... mas tava com tesão! Isso, mete mais! Mas você me seduziu, seu puto! Ahhh, não pára de meter! Que tesão!

Mudei o puto de posição. Deixei-o de frango assado, pois eu queria meter vendo a sua cara de puta enlouquecida. Ele logo abriu a bunda com as mãos.

- Vem... mete... me come gostoso!

Dessa vez o cu já recebeu o cacete com facilidade. Bucetinha de macho, faminta, suculenta. Eu acelerei as bombadas. Metia com violência, pra rasgar mesmo. Rafael não reclamava. Ao contrário, estimulava o macho a meter com mais força.

- Arromba, machão! Mete mesmo! Fode esse casadinho, fode! Me come! Me come, porra!

O clima de putaria, aliado ao cheiro de suor dos nossos corpos fez com que eu sentisse a porra fervendo na bolas.

- Vou gozar, sua putinha! Vou jorrar leite! Fala onde você quer esse leite, fala!

Ele gemia. Parecia querer falar alguma coisa, mas lhe faltava a coragem.

- Fala, sua puta! Onde você quer esse leite? Quer que eu goze fora, quer?

Diante de tal ameaça, ele se decidiu, e implorou, como cadela no cio.

- Goza dentro, meu macho... Goza dentro do meu cu!

- Quer leitinho dentro do rabo, quer? Você não pediu pra eu jurar que não ia gozar dentro?

- Ahhhhhh! Mete! Isso! ahhhhh, eu quero leite! Quero sentir teu leite no meu cu! Goza dentro! Por favor!

É delicioso ver um macho casado implorando pelo líquido de seu macho. Foi só o tempo de acelerar o ritmo! Meti, meti, e veio aquela quentura mágica, aquela sensação de explosão.

- Vou encher teu cu de leite! Vou dar suco de cacete nessa bucetinha de macho casado! Tomaaaaaa! AHHHHHHHHHHHHH CARALHO!

Jorrei, jorrei muito! Empurrei com tanta força que minhas bolas quase entraram no seu cu. Ao sentir a pororoca de leite do seu macho negro, Rafael não aguentou e gozou também. Do seu cacete voaram jatos e mais jatos de esperma.

- Ahhhhh to gozando! To gozando pelo cu... ahhhhhhh...

Assim que ele gozou, nos atracamos num beijo cheio de desejo. Ele estava empapado de suor e esperma. Nossos corpos pareciam grudados.

- Como todo casado machão, tu virou uma puta deliciosa, Rafael.

- Eu não acredito no que fiz. Gozei pelo cu!

- E tua mulher, sabe onde você tá agora?

- Nem sonha... eu disse que ia pra uma reunião e voltava tarde.

Hummm, voltava tarde! Nem preciso dizer que continuei comendo aquela bunda noite adentro. Na hora da despedida ele me beijou, submisso.

- Papaku, você mudou a minha vida. Agora eu sei que nasci pra dar o rabo!

Ele foi embora, mas mandou várias mensagens apaixonadas. Uma delas dizia:

"Estou quase chegando em casa, mas ainda sinto sua gala quente cozinhando dentro de mim. Te amo, Papaku!"

Ah, esses casados! Parece que só casam para aumentar o prazer de um dia levar uma tora no rabo!

Beijos no cuzinho de todos os meus queridos leitores!