Como prometi, vamos a conclusão do conto, lembrando que tudo começou quando a aminha amiga (Lúcia) disse pro marido dela (Luís) que tinha vontade e queria meter comigo. Ele que sente atração por homens também e tinha vontade em dar o cu, para satisfazer a vontade dela, condicionou que antes eu deveria tirar o cabaço anal dele, pra ai sim, meter com ela. Assim fiz, meti no cusinho dele desvirginando-o e agora estava prestes a tirar o cabacinho do dela também. Bom estávamos no bar quando combinamos como ocorreria o encontro que tinha de parecer casual entre nós e a noite lá fui eu pra casa deles com o pretexto de fazermos um churrasco. Logo que cheguei, foi Lúcia que me recebeu na porta, entreguei-lhe as cervejas que havia comprado e enquanto ela foi colocar na geladeira, fui para área dos fundos encontrar com o Luís que já estava acendendo a churrasqueira. Logo ela veio também com uma cerva a os copos nas mãos. Passamos a beber e conversar sobre vários assuntos. Aos poucos a carne foi assando e enquanto bebíamos e comíamos, nos divertíamos bastante com as piadas que contávamos alternadamente. Sempre que ela se afastava por qualquer que fosse o motivo, Luís dizia que logo fingiria estar bêbado e logo se retiraria pra sala, onde fingiria estar apagadão com as bebidas que ingeriu e eu deveria partir com tudo pra cima dela que quando soube que eu estaria ali no churrasco deles, disse que não saberia se resistiria em evitar-me. Disse que deixasse comigo que eu saberia como fazer assim que ele nos deixa-se a sós e ele falou-me pra leva-la pro quarto deles, mas que deixa-se a porta aberta e em hipótese alguma apagasse a luz, pois queria nos ver fudendo ali da sala onde fingiria estar dormindo de bêbado. Bebemos mais algumas cervejas e colocamos o nosso plano em ação, ele aproveitando a presença dela ali conosco, disse que já não aguentava mais beber que já estava pra lá de Bagdá e que iria deitar-se um pouco, pra que eu ficasse a vontade e aproveitasse bastante o churrasco e as cervas na companhia da Lúcia, que gostava muito de mim. Logo ele saiu e foi se deitar, deixando eu e ela sozinhos na varanda. Eu sabendo da vontade dela, logo passei a tecer-lhe elogios e não tardou pra que começássemos a sarrar de leve e nos beijar ali mesmo. Nossos amassos foram crescendo e com ele o meu cacete também. Ela percebendo o volume que formou-se dentro da minha bermuda, disse que tinha algo querendo fugir dali e eu disse que pra fugir teria de libertá-lo e perguntei-a se gostaria de fazer isso. Ela olhou-me fixo nos olhos, deu-me um beijo na boca e segurou firme meu cacete sobre a bermuda. Logo olhando-me nos olhos, desabotoou-a, abaixou o fecho e sacou pra fora meu cacete, segurando-o firme com uma das mãos e exclamando um oh que maravilha!!!!, passou a punhetar-me lentamente por alguns minuto pra então agachar-se na minha frente, abocanhar meu cacete e passar a chupá-lo quase me fazendo gozar na boca dela. A fiz levantar-se e sugeri que fôssemos pro quarto, pois o Luís estava apagadão e tão cedo não despertaria, mas era fingimento dele conforme tínhamos combinado, só que ela nem imaginava isso. Ela pediu pra esperar um pouco e foi até ele na poltrona e começou a chama-lo pra ver se despertava, mas ele fingia dormir e até ensaiava umas roncadas. Ela voltou e segurando novamente no meu cacete que continuava duro, puxou-me pro quarto e direto pra cama, onde fez-me sentar, retirou minha camisa pra em seguida deitar-me e retirar minha bermuda, deixando meu cacete duro e pulsante totalmente livre. Ainda de pé e me olhando, retirou a blusinha que usava deixando seus belos seios durinhos e pontiagudos a mostra, para em seguida retirar o shortinho junto com a calcinha e ficar completamente peladinha na minha frente com aquela bucetinha linda com uma bela rachinha e raspadinha, que me foi oferecida com ela postando-se sobre minha cabeça de frente pra mim, pra eu chupá-la, o que não perdi tempo e caí de boca, chupando-a com vontade enquanto tocava-lhe nos seios, arrancando gemidos dela que implorava pra que eu não parasse, pois adora ser chupada e eu a chupava como ninguém a chupou tão gostoso antes. Passado um tempinho, ela virou-se e passamos pra um delicioso 69, onde pude visualizar o belo cusinho virgem, que eu logo tiraria o cabaço. Chupei-a com vontade na xota e no cusinho onde dava umas linguadas forçando a entradinha. Ela por sua vez me chupava e punhetava gostoso. Logo desceu mais o corpo e fez sua bela bucetinha que já estava molhadinha, engolir meu cacete, passando a cavalga-lo como poucas mulheres sabem fazer. Tive de esforçar-me muito pra não gozar antes dela que não tardou e começou a se desmanchar em orgasmos seguidos, gemendo, me xingando e implorando pra que eu a enche-se com minha porra, já que por sermos amigos, nos conhecermos bem e confiarmos um no outro, não estávamos usando camisinha, mas preferi evitar uma gozada naquele instante e disse que queria antes meter no cusinho dela o que ela topou, mas pediu-me pra que fosse devagar pois nunca tinha dado o cu e eu seria o primeiro a fudê-la ali desvirginando-a. Fingi surpresa e perguntei: Nunca deu mesmo, nem pro maridão? e ela disse que nem pra ele nem pros dois ex namorados que teve antes dele, pois eu seria o primeiro assim como ela tinha sonhado um dia. Disse que estava feliz por saber e pedi pra que ficasse de quatro sobre a cama e depois de chupá-la alternadamente na xota e no cusinho, me posicionei e alternadamente passei a foder-lhe na xota e a pressionar a entrada naquele buraquinho virgem que a tendência que foi molhando-se cada vez mais com o suco vaginal dela que meu cacete carregava, não demorou pra eu rasgar-lhe as preguinhas iniciais e entrar com tudo mandando o cabaço anal pro espaço e fazendo-a soltar um gritinho de dor quando passou a cabeça. Nisso parei pra que ela se acostumasse com a espessura e logo iniciei um frenético movimento de vai e vem, fazendo com que a dor que ela inicialmente sentia desse passagem ao prazer, fazendo-a gemer e implorar que a fudesse com força, pois estava bom demais, muito melhor do que ela imaginava que seria. Assim fiz por alguns minutos e vendo-a gemer e dizer que estava gozando sucessivas vezes, que pude constatar ao enfiar meu dedo na xota dela que estava encharcada, não resisti e inundei aquele orifício que acabara de desvirginar com minha porra. Ela soltou um gemido alto e ao dizer-me que estava sentindo meu leitinho jorrar dentro dela, gozou forte também, expulsando meu cacete de dentro dela e caindo pro lado na cama, semi desmaiada tamanho o prazer que sentiu. Meu cacete ainda semi duro expelia muita porra ainda assim como o cusinho dela, arregaçado jogava pra fora parte do leitinho que acabara de receber. Deitei-me do lado dela de conchinha e fiquei ali abraçadinho por um tempinho. Ela estava desfalecida se recuperando da gozada que deu. Olhei na direção da poltrona onde o Luis fingia dormir e ele estava de cacete duro e tocando punheta, não tardando pra gozar também. Dei um tempinho pra recuperar-me com ela e depois a chamei-a pra nos compormos e voltarmos pra varanda, pois o marido dela (que assistiu tudo sem que ela soubesse) podia despertar e nos pegar ali no quarto. Ela mesmo dizendo estar como corpo mole, se levantou, pegou um fronha, se limpou e me deu pra limpar-me também, pois tomarmos banho despertaria suspeita. Nos recompomos e voltamos pra varanda onde abrimos outra cerveja e passamos a beber e também a comermos umas carninhas do churrasco já assadas que colocamos no tabuleiro pra esquentar sobre a churrasqueira que ainda tinha carvão queimando. Enquanto bebíamos e comíamos perguntei se tinha valido a pena o que rolou e ela disse que se tivesse sido melhor estragaria e confidenciou-me que adoraria repetir tudo, mas na minha casa e sem que o marido dela soubesse. Disse a ela que iríamos armar pra que acontecesse na semana seguinte e prometi segredo, selando nosso acordo com um belo beijo na boca. Logo o Luís fingiu estar despertando, levantou-se e veio ao nosso encontro. Ficamos bebendo, comendo e conversando até quase o dia amanhecer e sempre que ela ia no banheiro jogar cerveja fora como dizem, eu contava detalhes pro Luis, que nos viu metendo mas não ouvia o que falávamos e contei-lhe também do que esquematizei com ela sobre fodê-la em minha casa e ele disse que eu poderia meter com ela sempre que quisesse e pudesse como se ele não soubesse, mas em troca eu teria de comer o cusinho dele nos finais de semana, sempre que ele quisesse me dar e tivéssemos oportunidade, Disse-lhe que tudo bem e até os dias atuais continuo metendo no cusinho dele de vez em quando e fudendo a xota e o cusinho dela (até então só meu) até gozar naquela boquinha linda que ela tem, que chupa e suga o meu cacete quando estou gozando, sem desperdiçar uma gotinha sequer, pois a vadiazinha me mostra e depois engole tudinho, lambendo os lábios em seguida só pra me provocar. Se gostaram, votem e comentem. Breve tem mais relatos, lembrando-os que são todos verídicos. Foto Ilustrativa
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Belíssimo e excitante relato. Nos excitamos bastante lendo. Já votamos. Leia os nossos. Somos novos aqui no site. Se quiser pode mandar convite que aceitamos.