Meu cabaço num acordo de cavalheiros

Apesar de já ter um tempo que me envolvo com homens, sempre tive problemas com a ideia de ser passivo. Achava que dar o cu era muito trabalho, reconhecia um talento natural nos caras que eu comia, por estarem sempre bem cuidados e dispostos a receber rola. Tenho 27 anos, sou negro, barbudão, alto, magro , com tatuagens, um estilo mais alternativo. No começo de 2014 conheci um cara de uns quase 40 anos - sempre preferi os maduros. Ele era negro, alto, corpo definido e magro, e dotado. Combinamos um sarro na minha casa, só mamada e uma brincadeirinha de leve, afinal, os dois ativos - se tem tesão, não tem tempo ruim.

Nessa de elogiar o pau do outro, o beijo, a mamada, ele perguntou se podia chupar meu cuzinho. Nunca tinham feito isso, mas entendi o tesão de ativo, eu mesmo já tinha dado uma linguadas no dele. Porque não deixar? Mas eu avisei que era bem peludo, que nunca tinha me preocupado com minha bunda e tal. Ele dizendo adorar, caiu de boca no meu rabo e me fez sentir algo que nunca tinha sentido (e entender porque eu gostava tanto da reação dos caras que eu comia quando chupava o cuzinho deles, coisa que posso ficar horas fazendo).
Depois pediu pra sarrar um pouco minha bunda. Deixei, pra não cortar o tesão, mas fiquei tenso que ele quisesse meter, o que não aconteceu. Ele ficou só encaixando a cabecinha no meu cuzinho e deixando escapar, como eu já fiz tantas vezes antes de meter em outras fodas rs. Até que gozou na minha bunda e eu, logo depois, em sua cara. A partir desse dia, comecei a cogitar a possibilidade de experimentar ser passivo.

Mais pro final do ano, num desses aplicativos, conheci o Edson (42 anos) e contei algumas histórias pra ele e da minha vontade de dar. Ele, safadão, lascador do que aparecer, cheio de lábia, negro, alto, magro de músculos torneados, animou com a ideia de tirar o cabaço de alguém, mas tínhamos um problema de horário e distância. Ficamos meses nos falando, teclando putaria, mas não rolava (eu também não tinha muito certeza se seria o Edson, ele é pauzudão. Outra hora falo mais dele). Em janeiro, me avisou que nossos problemas tinham acabado, que ele tinha encontrado um amigo que agora era seu companheiro de putaria, que morava num bom lugar pra gente se encontrar, e me colocou em contato com esse cara.

Jorge (49 anos), branco, magro e barbudo, logo no primeiro dia ficou doido com a ideia de tirar um cabaço e com as fotos da minha bunda. Conversamos muito e ele foi me atiçando mais ainda, mas eu ainda não tinha certeza, que agora a proposta era dar pros dois logo de primeira. O que não aconteceu, que o Jorge atravessou o Edson, me chamando pra tomar uma cerveja sem compromisso (depois descobri que o Jorge pediu pro Edson meu cabaço, prometendo que ia me treinar pra receber o pauzão dele).
Fui tomar essa cerveja com Jorge, acreditando que era só uma conversa. Nos demos muito bem logo de início e o papo não era só sobre sexo. Falávamos de música, cinema, viagens... era um cara culto e fui me soltando com as cervejas, gosto muito de beber e disse a ele, que respondeu com as piadas de cu de bêbado. Uma hora a bebida do meu copo acabou e ele comentou que no copo dele ainda tinha, que dividiria comigo. Eu sem entender, que ainda havia algumas cervejas na geladeira. Ele levanta e vai no quarto, aproveito pra olhar meu celular, quando volta por trás de mim, me chama pra tomar a cerveja. Me viro e o vejo com o pau duro pra fora da calça, dentro do copo de cerveja e pede pra eu tomar no canudo dele. Eu ri da situação, mas achei o jogo divertido. Ainda não tinha visto o pau dele, era fino, mas longo. Fiquei preocupado. Mas queria cerveja, né?

Chupei o melhor que sei um bom tempo, com ele em pé na minha frente, com apenas o pau pra fora do zíper. Queria ver suas bolas e cheirar seus pentelhos, fui tirando a calça dele. Um pau macio e com gosto bom, que eu não conseguia colocar todo na boca. Ele, muito safado, me perguntava se a putinha virgem queria dar pra ele, se faria o que ele mandasse, quem era o dono do meu rabo. Eu na posição que me encontrava, de encarar uma rola pela primeira vez, nem sabia o que dizer, mas confirmava tudo. Aí, ele me manda levantar, abaixar um pouco a calça e me apoiar de costas no braço de uma poltrona. Sinto a barba dele raspando nas bochechas de minha bunda e sua língua tentando ir fundo no meu cu. Não conseguia parar de gemer. Mandou eu rebolar na língua dele, abrir minha bunda, pedir pra ele ser meu macho...

Sinalizando que sou peludinho, pede pra me depilar. Aceitei. Tiramos toda a roupa e fomos pro banheiro, onde fiquei de bunda empinada no chão do box (morrendo de vergonha, admito), com ele raspando e testando com a língua se já estava bom. Foi uma das coisas mais excitantes que já vivi... tinha vontade de me punhetar e gozar logo. Terminada a depilação, me levou pro quarto e passou muito tempo chupando meu cu, de quatro, de frango assado, sentado em sua cara... até que perguntou se eu queria rola mesmo, que não ia voltar atrás. Não tinha como dizer não. Me alargou com os dedos, enquanto eu o chupava de novo (sem cerveja dessa vez rs), passou lubrificante no meu buraquinho, que já não seria mais o mesmo em poucos minutos, me colocou de quatro, encapou o pau, encaixou na portinha e falou pra eu ir empurrando a bunda até sentir as bolas dele nas minhas.

Admito que fui covarde e ele precisou me segurar e socar o pau firme e lentamente. Quando ele parou completo dentro de mim, meu cu piscava sem controle e meu pau, duro, babava como nunca vi. Meteu durante uns 10 minutos, até que gozou. Pensei em tocar uma e acabar logo com aquilo, mas ele disse me proibiu, que íamos beber mais umas cervejas e ele queria me ver gozando com ele metendo.

O que aconteceu uns 20 minutos depois. Nunca tinha imaginado o que os passivos sentiam ao gozar. Não sei explicar exatamente, mas é muito mais forte e intenso que um orgasmo comum. Gozamos juntos, com ele me fazendo rebolar como nunca imaginei fazer, me chamando de putinha gostosa, que ia me fazer viciar em rola, que eu ia bater todo dia lá pra ganhar pica, que eu nunca ia esquecer do macho que tirou meu cabaço. Ainda meteu e gozou mais uma vez depois dessa, o que fiz batendo uma punheta com ele já deitado ao meu lado.

Tomamos um banho, bebemos mais umas cervejas, e ele me disse que ia relatar com detalhes a foda pro Edson, dizer que eu tinha uma bunda pequena e deliciosa, que era másculo e sensual com um ar de menino virgem, e me avisou que eu tinha o compromisso não só de dar pros dois, que era o combinado entre eles, mas de voltar sempre pra tomar cerveja com ele.

Depois me contou que o Edson tinha dúvidas se eu era cabaço mesmo, o que ele confirmou pelas minhas reações. Combinaram várias coisas pra o dia da trepada a 3, que iam guardar porra de dias pra gozar na minha cara, que era pra eu ir mais cedo, pra ficar bem lisinho. Não vou mentir que gostei de ser objeto nesse acordo de cavalheiros - que fica pra um próximo conto.


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Comentários


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pauparatodohomem Comentou em 09/06/2015

Demais. Posso dar para seus amigos! (e você também me come)

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iara Comentou em 08/06/2015

Q conto gostoso votado

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laureen Comentou em 08/06/2015

adoreeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii sensacional,amigo mil bjos Laureen saudades dos teus valiosos comentários e leituras ,bjos Laureen

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negroexpert Comentou em 08/06/2015

Cara., sensacional seu conto...votado. Mas agora vai querer levar rola sempre. Você passa a entender a fissura dos passivos em encontrar alguém pra levar rola.

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gugu7l Comentou em 08/06/2015

agora é a mais nova putinha deles, votado,

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carleo Comentou em 07/06/2015

Foi o que aconteceu comigo, depois quiz dar sempre, é muito gostoso Votado

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yuta Comentou em 07/06/2015

Conto bem redigido e gostoso... acho que você deveria ter transado o Edson primeiro, pois seria inesquecível o seu sofrimento... agora uma vez dado, o rabo sempre vai pedir rola... e você está certo gozar com uma rola no atolada no rabo, é um gozo muito mais forte e prazeroso...Estou aguardando a continuação de seu conto...tesão

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betopapaku Comentou em 07/06/2015

Levou pica uma vez, vai levar sempre. Votado!




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Ficha do conto

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betowoteb

Nome do conto:
Meu cabaço num acordo de cavalheiros

Codigo do conto:
66045

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/06/2015

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
0