Fiquei muito amigo de um colega, um dos meus supervisores, sempre pra tomávamos umas depois do expediente, ele me dava carona com frequência, até metade do caminho. Pelo menos alguns dias da semana, parávamos em um bar pra conversar um pouco sobre trabalho e outras coisas. Ele tinha já uns 50 anos, casado, com 4 filhos, todos na casa dos 20 e poucos. Era bem alto, barba, cabelos grisalhos, levemente calvo, corpo normal, uma barriguinha leve, de cerveja, pernas grossas de jogar futebol e um volumão que sempre marcava as calças que usava. Eu já tinha uns 8 meses trabalhando na firma, a amizade crescendo, ele já se sentia a vontade pra fazer todo tipo de brincadeira, tirando sarro, falando putaria, e quando estávamos a sós no bar, que eu dizia que ia embora e justificava que meu salário de estagiário não pagava tanta cerveja num mês, ele se oferecia pra pagar e brincava que alguma hora eu acharia um jeito de retribuir e dava uma piscada. Eu sempre o olhava com admiração e já tinha batido algumas pensando nele. Ele tinha um ar autoritário, másculo e sacana. Admito que o achava um tesão, mas que eu nunca imaginei que algo era possível.
Uma sexta-feira que já tínhamos bebido bastante, ele animado, falando das mulheres que passavam, contando que a mulher tinha viajado, que estava na bruxa e ria alto disso. Dizendo que pra dormir bem feliz, só queria uma mamada, do jeito que ele gosta, sem pressa, daquelas que torturam pelas sensações. Eu só ria, estava meio bêbado, falava pra ele passar pela orla e ver se achava uma prostituta. Respondeu que essas não valem, que esse tipo de mamada que ele gosta, tem que ser feita por alguém que sinta muito prazer em chupar um pau, e que esteja disposto a ouvir suas orientações e aprender como lhe dar prazer, puta tinha horário. Mandei ele adotar um viado. Rimos alto, e ele disse, meio baixo, que não era assim, que amigos tinham que se ajudar. Fingi não ter escutado e perguntei o que tinha dito. Desconversou e foi ao banheiro. Voltou com a cueca na mão. Disse que tinha aproveitado pra tirar, que estava apertando o pau dele, falou isso dando uma patolada na altura do meu rosto. A ponta da rola mole marcava numa distância impressionante. Segurou a cueca na minha frente e pediu pra eu guardar na minha mochila. Eu na hora, naturalmente, peguei a cueca sem nem pensar e guardei. E ele ficou olhando pra mim. - O que foi? - Você pega assim a cueca usada de outro macho? - Você é meu amigo, cara. Vou deixar sua cueca na mesa? Amigos se ajudam.
Ficamos mais um tempo no bar, ele já curtindo com minha cara, dizendo que eu tinha pego com tanto gosto a cueca, que ia me dar de presente assim, usada mesmo. Mandava ele se foder, mas já nem tinha paciência pra ficar respondendo.
Depois de um tempo, fui ao banheiro e ele chega logo depois, faz aquela acrobacia de tirar a rola pra fora pelo zíper, do meu lado no mictório, e começa a mijar pesadão. Tentei não olhar, mas não resisti. Já era grande mole, mijando pesado, dava pra ver que era pentelhuda, pelos pelos saindo pela lateral da braguilha. Saí, achando que tinha disfarçado bem a olhada. No seu retorno pra mesa, ele senta numa cadeira do meu lado, tirando minha mochila e colocando na que ele estava antes, e diz mais baixo, que só eu consegui ouvir: o que achou? diz aí se minha caceta não merecia um carinho hoje? Olha como estou depois da sua olhada no banheiro? Olhei de canto de olho e tinha um puta volume, mas me fiz de desentendido. Ele, experiente, já tinha sacado minha curiosidade. Falei que precisava ir já já, mais pra tentar mudar de assunto. Ele disse que estava cedo, e eu usei minha desculpa das finanças de estagiário. Ele falou que tudo bem, pagamos e fomos pro carro.
No caminho, disse que eu estava calado, me pediu desculpas, que era brincadeira, que não era pra eu me chatear com ele me enchendo o saco. Que eu já sabia que ele bebia e falava besteira. Me convenceu a tomar uma na casa dele pra provar que eu não estava chateado. Não tive como não aceitar e fui. Ele chegou, pegou a cervejas e foi trocar de roupa, perguntou se eu não queria uma bermuda, que estava só em casa, que era pra eu ficar a vontade. Aceitei. Ele voltou só de samba canção e me deu um short desses de futebol. Vesti. Ficamos bebendo, e volta e meia eu me flagrava olhando o pau dele escapulindo por uma das pernas do cueca. Entrei no jogo, já bêbado, e sinalizei: oh o pauzão querendo fugir aí. Ele riu, me perguntou se eu achava que era um pauzão mesmo. Respondi que não tinha visto tantos paus além do meu na vida, mas que aquela era de verdade uma grande rola ainda mole. Me respondeu que se eu continuasse com o assunto, ficaria dura. Não tive nem tempo de responder, ela começou a crescer. E não parava de crescer, em tamanho e grossura. Me disse depois ter uns 21cm. Eu não sabia o que dizer, ele com um sorriso de canto de boca, levantou e me ofereceu mais cerveja. Pegou na geladeira e trouxe, parando com aquele pau gigante na minha frente, enchendo meu copo enquanto eu tentava não olhar diretamente pra ele. Perguntou o que achei. Sobre o que? - Minha rola. - Grande mesmo. - E o que mais? - Sei lá... - Minha esposa diz que é pesada e acha graça de uns sinais que tenho aqui na base, quase no saco. Te mostrar.
Pediu pra eu segurar o copo dele, pega no pau, tirando pau e um saco peludo e firme pela abertura da cueca, chegando bem perto do meu rosto pra mostrar os sinais. Formavam um triângulo perfeito, se ligados por uma linha. Disse que a mulher já tinha até feito de caneta. Tira mão do caso e pega o copo dele, quando leva à boca, solta o pau da outra mão, que bate certeiro no meu rosto, e fica ali fingindo que nada tinha acontecido. Desvio de leve, mas fico parado sem saber o que fazer. Ele continou falando que já tinha uns meses que nos conhecíamos e que sempre percebeu minha curiosidade sobre isso. Que ninguém percebia, mas ele via meu potencial, que sabe reconhecer logo alguém que como eu, que não só meu estilo comunicava isso, mas minhas ideias não eram fechadas pras possibilidades. Que era meu amigo e gostaria de ser meu supervisor nisso também, que me ensinaria uma coisa que ninguém podia saber, e que eu já estava ali, encarando a rola dele, que nem adiantava eu recusar. Pediu meu copo de cerveja, enfiou a cabeça do pau dentro, deu umas apertadas na rola e mandou eu tomar o resto da cerveja de vez.
Tomei. Não queria admitir, mas estava louco de tesão. - Bom garoto. Agora segura meu pau enquanto termino a minha cerveja; E fiquei lá, com uma mão no pau dele, movimentando e apertando bem de leve, enquanto ele terminava de beber sua cerveja. Minha mão não fechava e sobrava muito de pau em comprimento. - Mão macia, nunca fez isso, não é? Respondi que não, só movimentando a cabeça. - Que sorte que é comigo. Você vai gostar tanto que vai querer todo dia.
(continua)
sorte desse teu supervisor que teve voce a vontade pra poder chupa-lo, espero que ele tenha metido em voce cara.
AMO ORAL