Já estava lá com o pauzão do meu supervisor na mão, punhetando de leve. Eu sentado, ele em pé na minha frente. - Mão macia, nunca fez isso, não é? Respondi que não, só movimentando a cabeça. - Que sorte que é comigo. Você vai gostar tanto que vai querer todo dia. Enquanto falava isso, se afastou, tirou a cueca e sentou em um outro sofá, com as pernas bem abertas. Pediu pra eu sentar entre suas pernas, no chão, e pedir pra mamá-lo. Que não queria ter dúvidas que eu realmente queria. Aquele coroa alto, barbudo, das pernas grossas, pentelhudo, pelos no peito e suvaco, sentado daquele jeito, com aquele pauzão pra cima, não tive dúvidas, era tudo o que eu queria. Ajoelhei na sua frente e pedi baixinho. Ele riu e disse - meu garoto, essa mamadeira é sua. Não tenho pressa de gozar, brinque com ela pelo tempo que quiser. Darei dicas, você é meu estagiário, meu dever é ajudar você no seu aprendizado.
Lembro que enfiei o nariz nos seus pentelhos antes de tudo, e fui lambendo as pernas, a dobra da perna entre a coxa e o saco, sentindo aquele cheiro de rola suada, desci pras coxas, voltei pelo saco, cheirando e lambendo as bolas e os pelos. Ele nessa hora segurou minha cabeça forte de encontro ao saco. Fiquei ali um tempo, até ir subindo, sem as mãos, só com a língua. Segurei pela base, e enfiei a cabeça na boca, contornando-a só com a língua. Ele gemia e movimentava as pernas meio que sem controle.
Tentei engolir o máximo que pude, até engasgar. Coisa que fiz muito dessa vez. Mamei com calma, tentando não punhetá-lo o tempo todo, pra ficar o máximo de tempo possível. Ele tirava o pau da minha boca, mandava eu deixar a língua pra fora, esfregava a cabeça nela por um tempo e mandava eu engolir até onde conseguisse. Eu segurava e chupava de todas as maneiras que imaginava. Pressionando com os lábios, só roçando a dobra da cabecinha, sem agasalhar, mas lambendo de forma circular a glande, enfiando na boca e só movimentando a língua, tirando da boca e voltando (a hora que ele mais gemia). Fazendo aquela punheta torcida, outra coisa que percebi que ele gostava.
Ele batia com a rola na minha cara e dizia que estava impressionado, que eu tinha um talento natural pra isso. Isso me fazia mamar com mais vontade. Nisso levantou, pediu pra eu deitar de lado no sofá, colocou um joelho próximo da minha cabeça e veio encaixando a rola na minha boca, metendo bem devagar. Segurei com uma mão, pra não ir tão fundo, e fui ajudando nas metidas. Depois de um tempo, ele ficou em pé, sentei, e decidi que era hora de fazê-lo gozar.
Mamei com força, segurando a rola com as duas mãos, enquanto ele segurava minha cabeça, dizendo que delícia, essa mamadeira é sua, que fazia muito tempo que alguém não dava um trato assim no pau dele, que ia gozar logo. Fui sentindo o corpo dele se enrijecer, as pernas arquearem, as mãos na minha cabeça aumentando a pressão, e ele urrando. O pau começou a pulsar nas minhas mãos, tirei da boca assim que senti o primeiro jato, ele tentou segurar, mas consegui ser mais rápido. Ele terminou de gozar na minha barba, que já tinha desde aquela época. Ficamos uns segundos na mesma posição, até ele sentar do meu lado, corri para o banheiro pra cuspir o primeiro jato de porra que tinha na boca. Bati uma punheta no banheiro, gozando em menos de 30 segundos no vaso sanitário. Limpei o rosto e voltei pra sala.
Ele ainda peladão, largadão no sofá, me chamou pra sentar do lado dele. Me abraçou com um braço, me deu um beijo no rosto, e disse - sabe quanto tempo você me mamou? Quase 40 minutos, como uma boa mamada deve ser. - Eu muito sem graça, ouvia calado. Fazia muito tempo que eu não tinha uma dessas, disse enquanto segurava no pau já mole. Tirou com um dedo o restinho de porra que estava pingando na ponta e falou:só preciso te ensinar uma coisa, que o prêmio é o leitinho, que tem que beber tudo e deixar o pau limpo.
Concordei com a cabeça e ele trouxe o dedo até minha boca, me fazendo beber o restinho. Levantou, pegou mais uma cerveja e ficamos conversando, ele se esforçando o máximo pra não ficar nenhum constrangimento. Acabei relaxando e só não esqueci do que tinha acontecido porque ele ficou pelado o tempo todo.
Me levou em casa um tempo depois, agradecendo pela noite, e que era pra eu ficar tranquilo, que não tinha nada de errado, nem ficaria nenhum clima estranho entre nós. Me abraçou e disse um até segunda, com uma piscadinha.
Sempre penso nessa história como um marco na minha vida. Ainda fiquei nessa empresa por mais 1 ano. E claro que aconteceram muitas mamadas, inicialmente depois do expediente, na casa dele, com a mesma desculpa da cerveja. Demorei de começar a engolir a porra dele, mas conto depois como foi.
Quero mais dessa historia que me deixou de pica dura. Cara nunca me chupara e eu sou doido pra saber como é.
Quase gozei aqui imaginando essa pica na minha boca...
Cara que situação perfeita.