Meu cabaço num acordo de cavalheiros II



Esqueci de finalizar e publicar a continuação. Na época, tinha 27 anos. Sou negro de pele clara, barbudão, alto, magro, cabelo cacheado, com tatuagens, um estilo mais alternativo. No conto "Meu cabaço num acordo de cavalheiros", dividi com vocês a primeira vez que dei minha bunda, que foi pro Jorge (49 anos, branco, magro e barbudo, 18cm de rola), mas que era pra ser pro Edson (42 anos, negro, alto, magro definido, 21cm de rola), que preferiu que o Jorge iniciasse os trabalhos. Um acordo entre cavalheiros: eu tinha que dar pros dois, o que não demorou de acontecer.

Nos dias seguintes, os dois mandavam mensagens o tempo todo, lembrando que iam guardar porra de dias pra gozar na minha cara, que estavam ansiosos pra o nosso encontro, que era pra eu ir preparado pra rebolar muito, que eles iam cuidar muito bem da nova putinha deles, que eu tinha sorte de tê-los conhecido e que queriam tentar uma DP (oh que loucura isso! Não aconteceu!!!). Mandavam também fotos e vídeos de outros caras que eles fodiam juntos. Melhores amigos dividindo umas descoberta nova.

No dia marcado, me atrasei. Disse que foi o trabalho, mas eu estava com medo mesmo. Jorge foi me buscar de carro, Edson no banco do carona puto com o horário. Ainda pegamos engarrafamento, Edson só falava da hora, que não queria me comer com pressa, e que ele ainda ia tomar banho, mas, pulando pro banco de trás, era melhor eu já cair de boca ali mesmo, pra adiantar. Amigos, quando tirei aquela jeba da calça, era maior que nas fotos. Não colocava nem metade na boca, mas ele elogiava minha mamada pro Jorge, que dirigia, e dizia que se eu reclamasse muito hoje, a boca barbuda já valia a pena. Jorge respondia que tinha certeza que eu não decepcionaria, que aguentei bem no primeiro dia, não faria desfeita com Edson, tão gentil em ter cedido meu cabaço a ele. Eu nada dizia, só mamava.

Já na casa do Jorge, deu nem tempo pra uma cerveja. Eu nunca tinha mamado dois caras ao mesmo tempo. Realizei uma fantasia: dois maduros de roupa social, gostosos, safados e roludos, só com as picas pra fora do zíper, batendo com elas na minha cara e dizendo que depois do banho de porra que eu ia tomar, precisaria raspar a barba pra limpar. Eu poderia gozar só nisso, mas o Jorge me relembrou como é gostoso sentir uma língua no cu. Edson é daquele tipo 'dou de mamar e soco', não tocava em mim. Eu todo empinado na cama, um pauzão preto na boca, uma boca barbuda na bunda, que quando me relaxou o buraquinho suficiente, mandou pica pra dentro.

Jorge é perfeito nisso, Até indiquei ele pra um cara que me contou que queria dar pela primeira vez. Tem uma metida suave e contínua, um pau do tamanho e calibre certo. Quando menos esperava, ele já estava montado em mim. "Tá vendo Edson, nasceu pra dar! Nem reclamou! O cuzinho mais macio e apertado da cidade". Edson dizia pra ele me fazer gemer abafado na pica dele. Que já já era a sua vez. Que eu gemia grosso, mas era a putinha deles. Eu nunca tinha me imaginado nessa situação, ainda mais ser chamado de putinha, mas não ia cortar o tesão dos caras falando disso. Eu era o inexperiente ali, voto de confiança, respeito aos mais velhos. E como estava gostoso, meu pau doía de tão duro. Dei de quatro e cavalguei, um pouco sem jeito, o Jorge até ele gozar.

Edson veio sorrindo, dizendo que eu ia perder o cabaço pela segunda vez, enquanto encapava o pau. Quando a cabeça entrou, a lágrima desceu. Mordi fronha, colchão, braço, perdi ereção, rezei. Aquele pau me alargou e não tinha fim. Eu, antes de quatro, já estava de bruços, pedindo pra ele não forçar de vez, o que ele não fez. Meteu paciente, com o pau até a metade, falando putaria no meu ouvido, o peso das costas na minha, as pernas fortes seguras de não largar o quadril sobre o meu, dizia também que me entendia, que o pau dele não era fácil, que nem a mulher dele aguenta todo, mas eu era um homem forte e me acostumaria. Ficamos uns 20 minutos´assim, até que Jorge voltou a meter, pra que eu relaxasse um pouco, mas parou antes de gozar novamente. Edson queria mais: me botou na beirinha da cama, me comeu lento ainda só com a metade do pau, meus músculos tensos, não relaxei nenhum segundo. Mas sentia o movimento do pau indo até a portinha do cu e voltando. Eu me contorcia a cada movimento da pica dura feito pedra dentro de mim. Ele se divertia com meus gemidos, colocava de forma mais firme só pra me ouvir aumentar o volume, perguntava se estava bom e pedia pra eu não morder o pau de Jorge, que estava de pé sobre a cama, socando na minha boca no mesmo ritmo.

Gozaram na minha cara, quase ao mesmo tempo. Jorge, que já tinha gozado uma vez, menos, mas Edson despejou uns 500ml de uma porra grossa na minha barba, que levei 1h tirando. Gozei insanamente com uma punheta em menos de 20 segundos.

No nosso segundo e último encontro, alguns dias depois, fiz Jorge gozar umas 3 vezes. Ele me colocava em tudo que era posição, Edson acompanhava o melhor ângulo de me dar de mamar. Ele também não chegou a meter aquele pauzão inteiro dessa vez, mas fui decidido a compensá-lo. Nos momentos antes de sua gozada, fiz ele sentar na cama com as pernas bem abertas e fui encaixando o cu no seu pau, rebolando como ainda não tinha feito nenhuma das vezes. Rebolar com vontade, sem vergonha de não parecer macho o suficiente, é uma barreira a ser vencida também. Ele gozou assim. Achei que equivalia ao meu diploma de graduação.

Tentaram outros encontros, mas eu decidi esperar um pouco e acabei perdendo contato. A última vez que falei com Edson, ele pediu uma foto da minha bunda, pra colocar num álbum online, onde ele cataloga os rabos que traçou. Achei graça, tirei uma bem boa e mandei. Jorge, encontrei num mercado, eu e ele acompanhados, bem na hora que eu estava escolhendo umas cenouras. Ele me olhou, pegou no pau e riu.


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 01/06/2016

Excelente. Muito bem estruturado e escrito.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu cabaço num acordo de cavalheiros II

Codigo do conto:
84195

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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