LEVEI ESPORRADA NA NUCA

A grande maioria dos ativos prefere gozar comigo de quatro. Perfeito porque é a posição que eu também mais curto levar rola. Empino bem a bunda, relaxo o rabinho e deixo o macho se divertir pra valer. Quase sempre eles começam a bombar devagar pra depois meterem sem dó naquele entra-e-sai delicioso. Quando seguram na minha cintura é mais gostoso ainda. Nessas horas eu não me aguento: gemo, grito e fico pedindo mais rola. Poucos tiram da bunda, puxam a camisinha e esporram no meu rego, pois quase sempre sinto o cacete latejar dentro do meu cuzinho e a camisinha sai até pesada de tanta gala.
Fiz amizade virtual com um ciclista e o carinha confessou-me que estava há três meses sem dar uma, morrendo de vontade de foder e gozar. Não perdi tempo e o convidei para vir em casa. Seria mais uma tarde de putaria, satisfazendo um macho ativo trincado de desejo por uma bunda macia, quente e cheirosa.
Já estava desistindo, pois o carinha se atrasou bastante botando a culpa na bike. Mas tinha valido a pena esperar: todo boy, magrinho e poucos pelos. Ao ficar nu, tive uma 'grande' surpresa, pois apesar não ter mais que 1m70 e ser todo franzino, saltou dele uma pica de uns 20 cm e de razoável grossura.
Mal nos beijamos e ele empurrou minha cabeça em direção ao seu cacete. Comecei aquele boquete especial, que vai engolindo sem pressa e bem molhado da ponta da pica até a base, pondo pressão nas bochechas e passando a língua por toda rola. Por mim ficaria naquela gulosa por um tempão, mas o gostinho que saía do caralho anunciava que o boy não aguentaria muito tempo. Senti dois dedos invadindo meu cuzinho, quando ele disse:
"Cara, preciso te comer! Não tô aguentando... não quero gozar sem foder essa bunda gostosa!"
"Quer me comer bem gostoso, quer?" Provoquei.
"Meu, tô quase gozando... deixa!" Implorava aquele apressado boy.
Rapidamente coloquei a camisinha e me virei de ladinho. Guiei delicadamente seu caralho na portinha do rabinho. Rebolando, minha bunda começou a devorar seu cacete. A partir da metade, ele começou a foder bem gostoso, mas parava pouco tempo depois dizendo que já estava no limite pra gozar.
"Deixa eu te comer de quatro?" Pediu o carinha.
"Uhum... mas acho que assim você vai gozar mais rápido." Respondi.
Fiquei de quatro e empinei bem a bundinha. O boy veio por trás, me segurou firme pela cintura e enfiou tudo de uma vez. O caralhão preencheu todo meu rabo. Apoiei meus braços na cabeceira da cama e ordenei:
"Me fode gostoso com força, amor!"
"Ah, que cuzinho quente...que delícia..." O ciclista metia com vontade, tentando enterrar até o saco. Fazia tanta força para por tudo que sentia seu peso em cima da minha bunda. Minutos depois, ouvi aquela frase básica e maravilhosa de se ouvir de um macho ativo:
"Vou gozar....eu vou gozar..."
O boy puxou o pau de dentro do meu cu, arrancou a camisinha e quando eu esperava aquela leitada gostosa no rego, senti algumas esguichadas quentes na minha nuca, cabelo, costas... igualzinho aquelas fartas e longas esporradas de atores pornôs. Que tesão tomar um chafariz de porra. Minha bunda só foi premiada com algumas gotas que sobraram depois de vários longos jatos. Sentia seu pau pingando, bem babão. Gozei sentindo muita gala escorrendo do pescoço até as costas e recuando meu rabinho porque o safado queria colocar a piroca melecada de gozo no meu cu sem capa.
O boy passou o banho todo dizendo que tinha dado uma gozada sensacional. Ficava se achando pelo volume e distância de porra que tinha lançado. Apertava a rola e dizia que tinha se deliciado. Disse que queria me comer de novo e ouviu que eu só daria novamente se ele prometesse uma esporrada daquela na minha cara.