Escrava que Escraviza



Meu nome é Bruno e completei 35 anos faz duas semanas.
Eu sempre namorei, mas minha última namorada foi inesquecível. Namoramos por seis anos e eu já pensava em casar. Mas ela me deixou pra ir estudar na Europa. Sofri bastante e não consegui gostar de mais nenhuma menina.
Só quando completei 33 anos conheci a Jhennifer. Já estamos dois anos juntos e é sobre ela que vou falar agora.
Quando conheci essa menina, ela estava com 18 aninhos e eu com 33. Ela estava num churrasco da família dela. Encostada ao lado da mãe, não falava muito, só olhava. Ela era a mais linda da festa, rosto ingênuo, pele morena bem clarinha. Cabelos encaracolados até a cintura, corpo magrinho com umas curvas perfeitas.
Eu conhecia a mãe dela, a Silvinha. E foi a própria mãe que nos apresentou.
Conversamos pouco e nunca imaginei que mais tarde ela arranjaria meu número do celular pra me ligar. Passei a noite toda conversando com ela, escutando aquele anjo falar. Ela não jogava na cara, mas estava claro que ela estava molhadinha do outro lado da linha. Embora nem falássemos sacanagens.
Como era muito novinha, eu queria ficar com ela, mas tinha medo. A conversa dela era meio infantil ainda. Eu sentia que ela queria evoluir e pensei que estivesse me usando pra ser mais adulta.
Um dia ela foi com a mãe na casa da minha mãe. E lá conversamos pouco. A mãe dela perguntou onde eu morava e a menina tímida pelo jeito prestou bem atenção. Na outra noite apareceu lá em casa. Ela era muito gatinha, com um corpo já bem delicioso. Não agüentei. Beijei aquele presentinho macio e cheiroso como nunca beijei mais ninguém. Ela era pequena e conforme eu me empolgava, ela deixava o corpo mole, como se precisasse ser usada. Gemia facilmente e em nenhum momento reclamou das minhas mãos passeando pela bucetinha e cuzinho. Ela fechava os olhos enquanto eu enfiava os dedos duma mão na xoxota e fazia piscar o cuzinho com o dedo da outra mão. Ela fechava os olhos e esticava aquela lingüinha perfeita, me esperando pra beijar, chupar aquela língua doce. Eu nem fechava os olhos, apreciando tanta perfeição molhada, com a braguilha do short jeans branco aberta. Eu tirei a roupa dela todinha e beijei o corpo em tudo quanto é parte. Ela não tinha pudor. Com sua mãozinha macia e pequena ela metia o biquinho do peitinho na minha boca e dizia pra eu chupar bem de vagar. Ela segurava meu pinto com aquela mãozinha, olhando pra ele e apreciando. Depois me beijava. Quando eu sentei no sofá pra tirar a roupa, ela ao ver meu pau, se ajoelhou no chão, segurou meu caralho e mamou. Ela chupava, tirava da boquinha e olhava pra mim e pro cacete duro todo melado daquela baba docinha. Eu confesso que estava assustado, pois ela era ainda muito nova. Mas me assustei ainda mais quando ela soltou meu pinto e pediu pra eu bater de levinho no rostinho lindo dela. Eu bati e ela sorria com uma carinha de putinha. O rostinho dela ficou todo melecado de rola babada. Ela cheirava meu pau de olhos fechado. Pelo que vi ali, ela estava mais faminta que eu. Comi ela gostoso. Xoxota fechadinha e lisinha.
Começamos a namorar. Nos primeiros seis meses, fiz tudo quanto era possível para um cara com a minha idade. Aproveitei bem que ela era muito putinha e suja. Eu me orgulhava da putinha que tinha como namorada. Nem ligava pras piadas dos amigos e parentes. Eu chegava em casa e minha novinha estava lá, com a bundinha empinada, toda cheirosinha, toda aberta, só esperando pra ser chupada, fodida e idolatrada por este marmanjão aqui.
Mas minha Jhennifer me surpreendeu quando fui numa festa com ela. Era uma festa da amiga dela. Sofri.
Só tinha adolescente na festa. Eu queria ir embora. Só rolava funk lixo. Fui ao banheiro e deixei a Jhennifer com umas amiguinhas. Do banheiro ouvi os gritos de agitação além do normal. Vi duas loirinhas lindas e bem novinhas se beijando no banheiro. Elas me olharam e riram, depois voltaram a se beijar. Fiquei de pau duro vendo duas gatinhas lindas se lambuzando toda uma com a língua da outra.
Quando cheguei na sala onde rolava uma dança ridícula de funk, vi uma roda de macho cercando a putinha que estava de bruços no chão, com a bunda pra cima, tomando tapa até umas horas. Logo percebi, era minha namorada perfeitinha.
Feito um bicho abri a roda e peguei ela pelo braço e nervoso levei ela pra fora. Eu perdi a cabeça. Quase arrebentei ela no soco.
No caminho de casa ela só pedia desculpa e dizia que funk estava na moda e que adorava dançar. Eu até entendi o lado dela, mas expliquei a imoralidade que aquele tipo de dança representava pra mim. Ela chorou dizendo que me amava e que adorava dançar e implorou pra eu não proibir. Tentei entendei o lado dela, só pedi pra não exageram deixando um monte de homem passar a mão no que é meu. Ela pediu perdão, me beijou e eu desculpei.
Duas semanas depois levei ela no sítio da empresa onde eu trabalhava. Lá eu sofri ainda mais. Fui beber e deixar a Jhennifer beber também... puts
Não demorou e ela estava rodeada de macho olhando ela dançar. Eu vi de longe ela subir na mesa com um microshort de piscina e rebolar pra todo mundo babar. Fui correndo e arranquei ela de lá. No quarto eu gritava com ela e ela dizia que ia voltar pra dançar. Eu gritava mas não adiantava. Falei que ia embora e ia deixar ela lá sozinha. Ela riu da minha cara e saiu correndo lá pra onde estavam os caras da festa. De dentro do quarto ouvi os gritos de alegria da macharada. Peguei o carro e fui embora. Queria enfiar o carro de frente com caminhão.
Pra não arrumar confusão com a mãe dela, no domingo voltei pro sítio pra buscar a Jhennifer. Pensei que ia encontrar ela arrependida e triste por que fui embora, mas quando cheguei ela estava nadando. Imagino o que aconteceu.
Ela veio toda feliz me abraçar, perguntando onde eu estava. Eu olhava pra todo mundo com cara de otário. De longe vi alguns moleques tentando esconder o riso.
No caminho de volta ela não parava de falar o quanto havia sido divertido e que me amava por eu deixar ela se divertir. Eu queria matar ela, mas queria primeiro comer ela mais uma vez antes de terminar tudo. Ela veio até São Paulo fazendo aquela chupetinha com pauladinhas no rostinho mais lindo que já vi. Quando percebeu que eu tava bravo, implorou pra eu fazer anal com ela. Ai eu num guentei. Ela botou aquele cuzinho lindo na minha cara, chupei e depois ela sentou com o cuzinho até esfolar. Até deixei pra depois o fim do namoro.
Dois dias depois eu vi um vídeo no facebook, dela dançando na festa do sítio. Tocava um funk onde a cantora dizia uma coisa e a Jhennifer alterava a letra enquanto bebia e chamava pelo nome de cada macho da festa:
Eu sento rebolando
Chamando teu nome
Pra sair com a Mascarada
Tem que ser sujeito homem.

Aquilo pra mim foi o fim. Ela dançava feito uma putinha, fazia cara de quem é escravinha de macho. Um cara segurava no cabelo dela feito duma cadela e ela olhava bem no fundo dos olhos dele e sorria com uma cara de prostitua fácil. Outro filmava o pacote da xaninha dela e ela notando, arregalava ainda mais a perseguida, pra melhorar o ângulo. Quicava olhando pros machos e pedia pra filmarem seu pacotinho lindo gotejar de suor. Eles davam close no pacote da Jhennifer e ela jogava o cabelo mandando beijinho e dizendo meu nome. Deu raiva, mas eu pensei que não poderia perder aquela putinha. Talvez fosse somente fase de menina. Ela era muito novinha e eu não entendia. Mas caramba, ela era muito oferecida, como iria namorar uma putinha oferecida daquela?
Envergonhado, fui pra casa mais cedo. Ia tomar um banho e ia na casa dela acabar o namoro. Ia falar com a mãe dela e mostrar o vídeo. Cheguei perto de casa apavorado, pensando em me matar. Depois pensei em matar ela. Entrei em casa furioso e até cancelei o banho. Pensei em ligar pra ela antes e xingar até cansar, mas daí ela não me atenderia. Então desisti. Fui pro quarto trocar a roupa do serviço e quando lá entrei vi a minha Jhennifer peladinha na minha cama, suada com a janela fechada e o sol gritando lá fora. Ela não me viu pois estava de costas, mas os cinco muleques pelados em volta da cama, todos com paus duros, viram e se assustaram. Ela rebolava e miava dizendo bem manhosa “veeeem meninos. Apagar meu fogo”.
Naquele momento eu vi minha perfeitinha sair da minha vida. O tempo parou quando vi seu lindo e cheiroso cuzinho piscando e sua bucetinha melada de tesão, convidando cinco caralhos pra satisfazer ela. Fiquei calado, trêmulo.
        - Venham fuder a Jhenny, venham. Querem mais dinheiro pra me foder?
Ouvi aquilo e dei um soco tão grande na porta. Os cinco tentaram fugir correndo e ela ao invés de tentar fugir também, ficou gritando que eu estava assustando seus amigos. Até me empurrou pra tentar segurar dois deles, implorando pra ficarem pra conversar que ela ia me explicar tudinho.
Terminei com ela e por seis meses não liguei e nem dei notícias. Sofri. Chorei. E ela não entrou em contato. Eu batia muita punheta lembrando dequele cuzinho, aqueles peitinhos perfeitos. E ela nem dava as caras. Nem arrumei mais emprego. As coisas foram acabando em casa e eu ficando magro. Meus cabelos já estavam caindo. Quem iria me querer com aquela idade e calvo ainda? Só as fubangas.
Um dia eu tava com tanto tesão e no meio da madrugada liguei pra Jhennifer. Ela atendeu e eu desliguei. Então ela me respondeu dizendo que morria de saudade e me enviou uma foto. Na foto ela usava um microshort branco que pulsava a xoxota pra fora. Um top preto e tapando parte do rostinho mais lindo deste mundo, um vibrador gigante e outro enorme na cama, lá no fundo. Nossa, aquilo me deu um tesão, meu pau ficou duro na hora. Uma raiva por ela ser tão putinha, mas um tesão maior ainda. Depois ela me mandou uma mensagem: “se quiser voltar comigo, vai ser do meu jeito”. Eu respondi mandando ela tomar no cu, mas ela respondeu dizendo que ia mesmo tomar e se eu fosse namorado dela, eu ia poder ajudar a apagar o fogo dela.
Aquilo não era possível. Uma vadia puta e desgraçada. Não fui, mas bati um monte de punheta enquanto durante a madrugada ela enviava torpedos dizendo que tinha dificuldade pra escrever porque havia um pauzão entrando e saindo da bunda dela. A cada nova mensagem eu ficava mais puto. Foi a noite inteira assim. Ela dizia que estava uma festinha deliciosa e que ela era o único prato da noite para vários convidados. Eu xingava, mas batia minha punheta. Ela dizia que o corpinho que era meu, mas que estava sendo muito usado por alguns amigos.
Gozei e fui dormir.
Logo cedo vi um monte de mensagem dela dizendo que estava cansada de dar conta de tanto homem. Que precisava de um homem carinhoso pra cuidar dela, beijar o corpinho dela, limpar os restos da festa, e quem sabe usar um pouco dela. Fiquei doido, me troquei e fui pra matar ela.
Bati na porta e ela quem saiu. Eu já ia xingar, mas ela entrou me puxando e disse:
- Veio limpar e cuidar do que é seu?
Ela abriu a toalha que usava e pude ver que havia pouco tempo ainda acontecia a festinha. Ela cheirava a sexo. Descia líquido da xaninha dela. No chão da sala havia uma penca de camisinha. O cabelo estava engrunhado de porra. O rosto sem maquiagem e aquela carinha de puta suja que eu tanto amava.
Ela se ajoelhou no chão, juntou as mãozinhas e disse:
        - Bru, eu imploro. Eu to implorando pra você me perdoar por gostar de você. Fica comigo, por favor? Por favor? Bruno, eu te imploro. Me dá carinho, por tudo nessa vida.
        - Vai pedir carinho pros seus amigos da tua festinha.
        - Bru, é você que eu amo. Eles não significam nada pra mim.
        Então porque você faz isso, sua puta?
        - Faz o quê?
        - Fica se prostituindo aí.
        - Deixa, deixa pra lá. Eu não sou essas putas que você come por aí, viu Bruno.
- Eu não tenho ninguém, menina. Tá doida?
- Eu não tenho culpa que me apaixonei por um velho idoso de 33 anos que não me dá o tanto de prazer que eu mereço com meus 18 aninhos.
- Eu não te dou prazer?
- Não o tanto que eu quero!
- Sua vagabunda! Você quer ter um monte de macho. Tipo puta.
- É, eu quero um monte de pauzão mesmo, mas não é pra ficar te tirando. É que eu gosto mesmo. Adoro estar rodeada de macho caralhudo. Mas depois eu sou aquela menina que você conheceu e que você diz que gostou.
- E você acha que eu vou ficar com uma puta suja?
- Eu não sou suja.
Ela abriu a bunda e mostrou aquele cuzinho delicioso e continuou dizendo:
        - E se estou suja, porque meu namorado não vem me limpar?
Eu ia embora mas ela me puxou se ajoelhando:
        - Por favor, Bruno. Fica comigo. Quem vai me querer assim? Eu juro que se você ficar comigo vai curtir do mesmo jeito. Eu vou ser sua pra sempre. As vezes você só me traz um monte de menino pra sua casa ou num sítio, sei lá e deixa eu me acabar no meio dum monte de pau duro e grosso. Só pra mim. Depois ou você participa, ou olha?
        - Sua retardada.
Fui embora. Ela ficou chorando. Pensei muito aquela semana. Ela me mandava fotos das festinhas que fazia com vários machos. Ela tinha um certo fetiche por negros bem dotados. Vira e mexe as festas só tinham negrada.
Não arrumei ninguém nem pra beijar. Num dia eu bebi e de madrugada fui pra casa dela e ela não estava. Havia ido pra casa da Aline, amiga dela. Fui lá e a Aline disse que ela foi pra praia. A Aline disse que também estava indo. De surpresa, fui. Cheguei lá e numa casa só havia a Jhennifer de menina e uns oito homens em pé na beira dum sofá e ela mamando todos, bem lentamente. A Aline tentou me segurar achando que eu ia tretar. Mas sem a Jhennifer notar minha presença, fiquei olhando ela num rodeio de pinto grande, segurando um com cada mão, chupando alternadamente outros dois e tomando pauladas melosas no rostinho minúsculo. Ela viajava rodeada de caralho bem maiores que seu lindo e meigo rostinho. Ali eu vi que minha novinha amava estar rodeada de rolas grossas e duras. Era daquilo que ela viveria. Ela namorava cada rola, cada bola, elogiava os paus e agradecia enquanto sua baba escorria pelo corpinho perfeito e gotejava no chão já encharcado. Eu apreciei o carinho dela com aquele monte de pinto. A mãozinha dela com esmalte rosinha com desenhos de florzinha, numa delicadeza só, se deliciando com um mundaréu de pau grosso só pra ela.
Eu pensei que ela não havia me notado. Mas de olhos fechados, ela largou os dois pauzão da boca e continuou batendo pra outros dois e disse de olhos fechados:
        - Bruno, por favor, só me olha nesta situação e diz que me ama. Por favor. Eu imploro. Diz que me ama enquanto eu chupo esse montão de pinto grande. Por favor. Pode até terminar, mas diz isso. Eu meio bêbado disse que amava, mas ela disse pra eu esperar ela chupar dois e bater pra outros dois enquanto tomava pauladas no rostinho, e só durante isso eu devia dizer que a amava.
Então eu fiz. Obedeci minha novinha. Ela rodeada de rolas, toda melada, olhando bem pra minha cara, ouvindo eu repetir com um puta tesão que a amava.
        - Diz que adora me ver rodeada de pauzão, vai Bru.
        - Eu adoro te ver cheia de rola assim.
        - Ai que lindo... diz que ama me olhar chupando uma festa de pintos.
        - Nossa, Jhenni, que tesão...
        - Eu amo isso, Bru. Não tira isso de mim, por favor.
Ela chupava me olhando e lá no fundo dos olhos dela eu vi o quanto aquele montão de pau deixava minha namorada feliz. Percebi que do mesmo modo que pra mim somente uma novinha serviria, pra ela somente um monte de macho e um namorado carinhoso.
Lembro de ter limpado ela depois de tanta porra. Dormir de conchinha e fomos embora. Meio que me arrependi, mas depois que ela me botou pra chupar seu lindo corpinho usado, eu esquecia. Até a próxima festa que ela pediu. Com o tempo eu comecei a gostar de ver minha novinha tomando em todos os buraquinhos limpinhos ao mesmo tempo, com o rosto lavado de porra quente. E no outro dia, a vida seguia normalmente. Ela com aquela carinha de anjo e eu obedecendo as listas de convidados pra festinhas da minha namorada poderosa.
        Agora, com dois anos juntos, ela está totalmente escravizada por negros caralhudos. Ela faz a festa da Negrada. E eu dou o carinho que ela merece.


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Comentários


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gege Comentou em 29/10/2015

Deixa ela se divertir

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 29/08/2015

Bem vindo ao clube com este magnífico conto. Conto muito bom e agradável de ler. Votado. Leia também o meu conto publicado hoje com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia o meu 1º conto. Se gostar dos meus contos comente e vote.




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Ficha do conto

Foto Perfil jufresil
jufresil

Nome do conto:
Escrava que Escraviza

Codigo do conto:
69991

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/08/2015

Quant.de Votos:
17

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