Minha namorada e seus pintos 2de3



Bom, continuando, no episódio anterior, eu estava com ciúme da minha namorada Juliana com o amiguinho Kléber. Mas no final o Kléber cagou pra trás ao tentar ser um comedor quando mostrou seu pau pra minha namorada, achando que ela era esse tipinho vagabunda que ele pega com aquela motona.
A Ju botou ele pra fora, foi pra rua. Eu fiquei feliz pra caramba. Minha gatinha seria somente minha novamente. Eu conversei bastante com ela e abri o jogo dizendo que fiquei sim com ciúme do Kléber e que já suspeitava que ele queria ficar com ela. E para minha alegria, ela disse que ele tentou várias vezes beijar ela e ela disse que só deu dois.
- Amor, eu dei selinho nele porque a nossa amizade estava muito legal. Ele me levava pra todo canto, em cachoeira, parque, cinema... comprava roupas pra mim, presente...
- Ju, ele queria te comer, é isso sim! Fez tudo isso por interesse em te pegar e me fazer de otário.
- Me comer? Nossa, mas ele ia me... Bruno, você viu o tamanho?
- Do quê?
- Do tamanho... do tamanho do negócio dele...
- Sei. Aquele cara é um otário.
- Verdade, um otário. Mas você viu?
- Viu o quê, Juliana? Vai ficar pagando pau pro negócio do cara? Acorda, meu!
- Epaa, tá doido, Bruno? Eu só tô falando. Meu, eu não sou obrigada a ouvir você falar assim comigo. Tá me tirando de otária? Se eu quisesse já tinha te traído com vários. Agora pronto, um namorado mandando em mim. Tô mole...
Ela bateu a porta e foi embora. Ficou dois dias sem atender minhas ligações e nem queria falar comigo. A mãe dela ficou até preocupada.
Que saudade da minha loirinha perfeita. Mandei pra ela um iPad com flores. Mandei tênis e roupa. E ela nada. Então mandei uma mensagem no whatsapp pedindo desculpa e que estava com saudade. Falei que morria de medo de perder uma igual ela e sabia que nunca mais arrumaria outra igual.
Após muito custo ela respondeu somente que estava com saudade.
No outro dia fizemos as pazes e namorei gostoso. Fodi a bucetinha linda dela e cochilei feliz da vida. Ela ficou acordada. Abri os olhos e ela se masturbava. Eu pensei em abrir os olhos e pegar ela de jeito, mas já era, meu pau nunca ficaria duro novamente. Fiquei olhando ela se matando na siririca e não adiantou, meu pau estava morto.
Não sei se ela gozou. Peguei no sono.
No outro dia cheguei em casa e o tal Kléber estava lá. Surpresa. Fiz cara de sério ao vê-lo no sofá enquanto a Juliana abria uma cerveja.
- Amor, ainda bem que você chegou. Olha quem tá aqui.
Caralho, eu não entendi nada. Esse cara já não tinha sumido?
- Bruno, o Kléber pediu desculpa. Ele falou que confundiu as coisas mesmo e que ficou triste por ter perdido uma amizade igual a nossa.
Esperei ele ir embora e tentei mostrar pra Ju que aquele cara queria comer ela.
- Ju, esse cara quer te comer, meu. Se liga. Ele tá querendo tomar o que é meu.
- Amor, ele é legal. Ele foi sincero. Falou pra mim que eu sou muito gostosa e que é normal caras iguais a ele quererem comer novinha igual eu. Ele falou que é a natureza do homem que não pode ver menina bonita. Kkkkk
- Natureza do homem safado, é isso sim!!!
- Isso amor, ele falou isso mesmo que você tá dizendo. Falou que ele é muito safado e qualquer safado ia querer me comer o tempo todo.
- Que safado!
- Ele é mesmo. Ele falou. Mas, amor, ele disse que é pra eu não ligar quando ficar de pau duro na minha frente. Prometeu que não vai dar em cima de mim e que vai respeitar. Só eu quiser.
- Meu, esse cara é um cara de pau.
- Ai amor, eu tô feliz, porque eu adoro o Kléber.
No outro dia quem a Ju levou pra casa? Claro, o cuzão do Kléber. No outro dia e no outro e na porra da semana toda.
Eu tentei alertar a Ju, mas ela parecia estar adorando. Aos poucos a coisa foi ficando pior.
- Mor, lembra que o Kléber mostrou o pau dele?
- Claro!
- Calma, Bruno. Tá doido? Pra quê falar assim? Quer que eu vá embora?
- Não, Ju. Desculpa. Cansaço do trampo.
- Então... lembra do pau dele que tava grande...?
Fiz que sim com a cabeça.
- Então, eu acho que é grande mesmo. Eu fico reparando quando ele vem aqui, sei lá... Depois você repara, também.
No sábado ele veio em casa. A Ju ficava toda feliz. Ela ficava se esfregando nele a todo momento e ele aproveitava. O pau dele já chamava atenção calado, quando ela ficava estigando, o negócio crescia e ficava duro. A Ju a todo momento queria entrar no assunto do pau dele, meio disfarçadamente e quando apareceu a oportunidade ela não perdeu tempo.
Estávamos no quintal tomando um cerveja, eu na rede sentado e o Kléber na cadeira. A Ju veio e sentou entre as pernas do Kléber, de costas, de modo que a nuca dela ficou no saco dele.
- Faz um cafuné ai Kléber.
Ele começou a mexer nos loiros cabelos lisos dela e ela brincou dizendo que ia dormir com aquele cafuné. Encostou a cabeça numa das coxas fingindo que ia dormir e depois foi com a cabeça pro outro lado. E então ela sentiu a tora.
- Nossa, Kléber. Meu, que pauzão.
Ela pegou com sua mãozinha branquinha o volume do pau por cima da bermuda. Viu que ainda sobrava rola e então pegou com a outra.
- Meu, olha isso!!!
Ela forçava o pano da bermuda e desenhava uma rolona imensa, dura, muito grossa. A Ju virou meio de lado e meio de frente, e ficou tocando, sentindo o volume. O Kléber se contorcia ao sentir a minha gata segurar o pau dele.
- Caramba, Kléber, você é pauzudo demais, meu. Nossa, olha isso.
Eu arrumaria uma briga se interferisse. Eu conheço a Ju, ela é extremamente mimada. Aquele momento percebi que ela estava pagando muito pau pra ele. Com vergonha, entrei pensando que ela entraria atrás.
Fui pra cozinha e fiz um tempo lá, assustado imaginando que a minha namorada estava lá fora acariciando o pau de outro cara só porque era exagerado e enorme.
Como ela nem ligou, voltei lá e ela estava deitada com a cabeça no volume do pau dele.
- Amor, falei pra você que era enorme. Ai ai ai ele tá pulsando.
- Ow desculpa Ju.
- Isso que é tesão, que você falou aquele dia?
- Ah é isso mesmo. Desculpa. Vou levantar pra passar...
- NÂO! Não precisa. Eu gostei dele. O Bruno não liga. Eu já falei pra ele e ele é homem e sabe como é a natureza dos machos. Né, mor ?
Eu queria sumir. Ela deitou o rostinho de lado no pauzão dele e eu entrei com raiva.
Lá de dentro eu ouvia as risadinhas da Ju elogiando o pau dele.
- Nossa, Kléber... eu tô boba de como ele é grande. E ele é duro, mas ao mesmo tempo macio. Ahh sei lá, só sei que eu amei.
E ficaram assim.
Nos dias seguintes o cara chegava e a Ju sempre dava um jeito de se arrumar perto dele. Sentava ao lado dele no sofá e ficava pegando, fazendo carinho. Ela adorava quando endurecia na mãozinha dela.
- Kléber, eu fico contando as horas pra você chegar e deixar eu ficar endurecendo ele. Ele é tão pequeno e depois vai crescendo na minha mãe, ficando forte.
- Pode pegar, Ju. Sempre, ele é teu.
- Ahhh que fofo. Ele é meu namorado. Kkkkk Amor, me dá um desse, por favor? Kkkkkkkk O do Bruno é menor, tadinho. Mas eu amo o dono dele. Eu amo meu amor e o pau do meu amigo Kléber. Kléber, deixa seu pau com o Bruno? kkkkkk
Eles riram.
A Ju me amava mas quase nem ficava comigo. Só queria ficar ali, entre as pernas do caralhudo, pagando mó madeira pro cacete dele.
O Kléber espertão começou a frequentar minha casa de short mais curto e largo. A Ju delirava.
- Meu, você fica maravilhoso com esses shorts.
O Pau endurecia e esticava a bermuda, mostrando o tanto que o bicho era maior do que parecia.
- Meeeeuu, seu pau deve ser a coisa mais linda do mundo.
Ela empurrava com o dedo e o pauzão voltava duro pro lugar. Numa dessas acertou o rostinho da Ju que veio me mostrar no meu quarto.
- Amor, amor, amor, - ela entrou no quarto enquanto eu terminava um trampo no notebook, ajoelhou no chão e trouxe o pau do Kléber pra perto do rosto. Empurrou com o dedo e ele voltou acertando o rosto dela. – Olha amor, tô tomando surra de pauzão na cara. Kkkkkkk
E ela ficou ali sendo surrada. O Kléber gingava o corpo e acertava o cacetão na cara dela.
Depois ela pegou ele pelo pinto e foi pra sala. Ficaram lá.
Percebi um silencio e fui na sala ver. A Ju estava sacando o pau dele pra fora pelo funda da bermuda. Quando a tora saiu dura pra fora, ela deitou na coxa meio atordoada, segurando um tronco.
- Caralhoooo, meu, seu pau é um sonho. Que pinto maravilhoso. Ai Kléber, que pintão grande.
Ela não conseguiu parar quieta, ficava tentando se ajeitar no chão, apreciando a tora do negro.
- Meu, olha o cheiro dessa rola.
Ela pegava de leve e passava perto do narizinho pra sentir o cheiro. O Kléber tentava bater com o pau no rosto dela e ela pagando um pau nem percebia. Só ficava elogiando:
- Seu pau é um sonho de vida. É o que que quero pra minha vida. Rsrsrs
- Mas ele é seu, Ju. Você já tem um amor, falta só ele aqui.
Safado, nem precisava xavecar, minha namorada já estava amando o pauzão dele.
- Ai Kléber, como pode existir um pau desse... meu, isso me mata.
- Ju, ele é teu. Entenda isso!
O Kléber segurou as mãozinhas dela e começou bater no rosto dela com o pinto. Forçou o saco no nariz dela e ela sugou o odor.
- Ju, você quer pinto, então toma na cara, sua puta.
- Mas e o Bruno?
- Gata, seu namorado sabe que você gosta de pintão. Se ele fosse achar ruim já tinha achado.
Eles conversavam e o pinto batia no rosto dela.
- Vai, bota a língua pra fora pra namorar um pouco meu pinto.
- Gente... que loucura. Se o Bruno me ver ele me mata.
- Ju, olha pra mim – ele a puxou pelo queixo pra falar olhando nos olhos – se você não chupar eu vou embora e nunca mais você vai ver ele.
Ela puxou ele perto, tragou com o nariz bem forte o cheiro de rola grande e depois falou:
- Pode ir embora, Kléber. Bem que o Bruno me falou que você era um safado.

No próximo episódio eu conto como a Ju ficou sem o pinto do Kléber por perto.

Foto 1 do Conto erotico: Minha namorada e seus pintos 2de3

Foto 2 do Conto erotico: Minha namorada e seus pintos 2de3

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 14/03/2017

PICONAS magníficas! Betto (o admirador do que é belo)

foto perfil usuario mich

mich Comentou em 14/03/2017

enrolaçãozinha boa kkkkkkk

foto perfil usuario oscar31

oscar31 Comentou em 14/03/2017

Safadeza pura delicia.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha namorada e seus pintos 2de3

Codigo do conto:
98037

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/03/2017

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5