Madrinha dos Negros



Fui num casamento com o Bruno, meu namorado. Ele foi convidado pelo noivo e eu acompanhante dele, claro.
Me arrumei toda linda e fomos. Antes da cerimonia, ficamos reunidos num saguão pra aguardar o inicio.
De longe vi um grupo de morenos deliciosos conversando. Trajavam social e aquelas calças não eram capazes de disfarçar os grandes volumes. Fui até o banheiro e voltei passando bem perto deles. Vi o Bruno olhando lá de longe, temendo minha vontade.
Passei e eles nem olharam. Fiz que não liguei e voltei pra perto do Bruno. E aqueles pauzudos nem notaram. Fiz o mesmo trajeto e nada. Não suportei a vontade e fui falar com eles:
- Com licença rapazes, vocês são amigos da noiva ou do noivo?
Um deles respondeu que eram do noivo. Eu devia arrumar um assunto logo pra não passar vergonha.
- Eu não conheço muito eles. Na verdade só conheço o Bruno - aquele ali - e apontei meu namorado.
- Não conhecemos seu namorado!
- Imaginei.
- Pois é...
- Se conhecessem meu namorado, já teriam ido lá em casa alegrar minha cama.
Foi fulminante. Eles se entreolharam e depois olharam para mim. Me senti uma vagabunda suja. Adorei ser direta. Embora temesse algum repúdio.
- Nossa, menina... eu acho que não entendemos muito bem o que você quer dizer.
- Olha, a culpa é de vocês! Eu estava ali com meu namorado bem sossegada e vocês ficam com essas calças provocando as moças.
- Eita porra. Essa menina é doidona.
- Sai daqui menina. Vou chamar seu namorado. Você quer encrenca.
- Eu posso até ser menina, mas não quero encrenca.
- Sai daqui!!!
- Juro que não quero briga. Quero que vocês quatro me encontrem lá trás do salão. Vou indo, e quem quiser me segue.
- Eita porra doida... Mas e seu namorado...
- Quatro de vocês dão conta dele, coitado. E ele sabe que eu adoroooorooo. Olha lá a cara dele, gente. Ele sabe que a loirinha dele vai meter com vocês até a hora do casamento.
Os rapazes estavam com receio. Disfarçadamente segurei rapido o pauzão grosso de um deles e sai andando. Olhei pro Bruno e os morenos também olharam. O Bruno fez um de sim com a cabeça e eu sumi lá pra trás.
Tirei a calcinha e esperei um pouco. Logo chegou o primeiro. Beijei aquela boca beiçuda que parecia que ia me engolir. Uma mãozona me pegou pela cintura e me puxou pra junto do corpo musculoso dele. Era alto, forte, senti o pauzão encostar em mim. Dava meu tronco rsrsrs.
- O que eu tô fazendo com uma menina, caralho - disse ele pra ele mesmo.
- Relaxa. Eu sou maior de idade. - Mostrei o RG pra ele.
- Mas tem uma carinha de novinha...
- Ué moço, e isso num é ser novinha?
- Eu digo, você tem carinha de menor.
- Sim. Só que não! rsrsrsrsr - Ele riu - Hoje sou a novinha de vocês. Quero subir lá no casamento toda satisfeita.
O cara começou a passar a mão em mim e aproveitar o que eu oferecia.
- Nossa, que perfeita que você é menina. Olha esses peitinhos durinhos e rosinhas. Que melzinho.
Eu viajava no modo como ele abusava de mim. Eu era um brinquedo naquelas mãozonas gigantes. E ele enlouquecia ao ver como eu adorava.
- Nossa, olha sua cara de putinha. Você está viajando mesmo.
Ele me beijava e aproveitava minha jovialidade pueril. Chupava meus peitinhos lisinhos e medianos. Beijava e chupava minha linguinha rosa, sugando minha saliva toda. Eu aproveitava os dedos enormes dele, melava suas mãos com meu suado vaginal. Um dedo entrava na xoxota e depois outros dois. Ele metia três dedos em mim e me beijava. Se curvava pra me beijar e eu só aproveitava e rebolava nos dedos dele. Mas eu sou uma mimada! Parei tudo, empurrei aquele gigante pra trás e ele se assustou:
- O que há gatinha? Vai arregar agora?
- Não! Cadê seus amigos?
- Eu tô aqui, não precisa deles...
- Então deixa pra lá...
- Caralho, você vai ver que eu dou conta.
- Eeeu quero todos!!! Se não vierem todos, eu não quero. Vou gritar que você tá abusando de mim.
- Tá doida, caralho?
- Então trás seus amigos.
- Quer saber - ele foi se ajeitando pra ir embora - deixa pra lá. Vou embora que já vi que você é doida de pedra.
- Se você for e não trouxer seus amigos, vou gritar do mesmo jeito.
Enfim, ele pestanejou um pouco, mas ligou pra um amigo e todos chegaram lá.
Quando chegaram, eu já batia uma punheta pra um, de pé, enquanto ele me beijava e passava as mãos por cima do vestido.
Os outros chegaram sacando seus caralhões duros. Que lindos e grossos. Acertei, eram enormes. Logo aquele monte de rola grande estava balangando pra fora das calças, por entre o ziper, me fazendo molhar a xoxota de tanta vontade. Fiquei olhando um monte de pauzão grosso e eu toda princesinha, mais uma vez tendo o que queria. Mimada. Mal acostumanda a possuir os melhores e maiores. Enquanto meu namorado aguardava eu voltar toda arregaçadinha pros braços dele. E ele me levaria feito uma princesa perfeita pro altar, me exibindo pra um bando de gente que certamente me elogiariam pela beleza pura. Eu me ensinuaria para os idosos casados, me fazendo de ingenua doida para experimentar todos eles. Com meu jeitinho putinha, deixarei as casadas com ódio e ao mesmo tempo sorridentes com minha simpatia. As esposas e namoradas pensariam que sou tão ingenua em não notar a vontade de todos os machos da festa quererem me foder.
Voltando aos paus grandes... eu ali punhetando um monte de pinto grosso, de pé, ouvindo xingamentos sujos e sendo tocada no meu corpinho magrinho. Eu sentia os cacetes duros na minha pequena mãozinha, enquanto era sugada por beijos ora de um, ora de outro. Outro entrou por baixo do meu vestido pra chupar minha xoxota.
- Caralho, que bucetinha cheirosa. Limpinha pessoal.
- Eu sou toda cheirosa.
Eles ergueram meu vestinho e fiquei sem nada. Eles vestiam a roupa social do casamento e só deixavam os caralhões pra fora, bem duro e melados.
- Nossa, o pau de vocês... nossa, eu sou uma menina de sorte
Eles gritavam quando ouviam meus elogios:
- Nossa, essa gosta de rola!!! Ela tá pagando um pau.
- É uma putinha loirinha mesmo.
- Sou a puta de vocês, seus pauzudos gostosos.
Um chupava minha xoxota e outro namorava meu cuzinho juvenil rosado. Eu batia pra outros dois e abria bem as pernas pra dois grandalhões terem bastante espaço pra lamber meus buraquinhos. Eu rebolava nas línguas de dois marmanjos com o dobro da minha idade. Uma língua enorme adentrava minha bunda, me fazendo querer chupar pau, bola, saco.
Então chegou o Bruno dizendo que era hora de subir ao altar. Nossa, eu fiquei com um ódio dele que gritei bem alto:
- SAI DAQUI SEU CORNOOOOO!!!
Ele saiu pedindo desculpa e eu fiquei lá. Embora eu não goste de tratar o Bru assim, ele mereceu. Pra não fazer o coitado do meu namorado passar vergonha, nem meti com os pauzudos. Chupei alguns minutos. Eles gozaram na minha boca e eu peguei os telefones de todos.
Vesti-me e com cheiro de porra na boca, pescoço e cabelo, subi ao altar. Sai nas fotos toda sorridente.
Depois dei uma bronca no Bruno. Mas ele com jeitinho pediu perdão por atrapalhar meu momento de lazer.


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Comentários


foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 21/10/2015

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Ficha do conto

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jufresil

Nome do conto:
Madrinha dos Negros

Codigo do conto:
72526

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
19/10/2015

Quant.de Votos:
5

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