Aline Ensopada de Porra no GangBang



Meu nome é Aline. Faz um ano e meio que namoro com o Milton. Antes eu namorava com o Rafa. O Rafa era o gatinho lá do meu trabalho e o Milton era esposo da tiazinha da cantina. Feio pra caramba meu namorado, eu confesso.
Eu sou branquinha, pele lisinha, olhos escuros, bem italianinha.

Vou contar o início do nosso namoro.
O Milton me viu chorando na escada do serviço e veio conversar. Me deu uma força, Não disse nada além de coisas boas. Por isso me abri com ele, revelando minha paixão pelo Rafa. O Milton exaltou minha beleza e tal. Fui embora pra chorar a noite toda. E não vi mais o Milton aquela semana.
Já na outra, desiludida, fui na festa do serviço e bebi pra desabafar e novamente falei o que não devia ao Milton. Ele me levou pra casa.
Logo ele me pediu em namoro e tentou me beijar. Eu não deixei e expliquei pra ele sobre minhas vontades sexuais. Ele viu que eu estava carente e com tesão, mas em momento algum tentou novamente me beijar.
Eu disse que queria sentir prazer, pois amava tanto o Rafa que não conseguia sentir isso com mais ninguém. Contei que não havia gozado com o Rafa, pois ele gozava rapido demais. Mas que sentia um calor e que talvez aquilo fosse o suficiente. Mas o Milton me jurou que quando eu gozesse de verdade, nunca mais iria querer. E foi aqui que o Milton me ganhou sem saber. Pois de certa forma ele me fez ficar curiosa quanto ao poder dele em fazer as mulheres sentir prazer.
Pronto, eu queria experimentar o Milton. Mas ele, sem mais nem menos, começou a se esquivar. Quando eu disse na lata se ele não me queria, ele respondeu que ia me dar um prazer que nunca mais eu ia querer largar e que sendo assim, seria bom pra ele e pra mim.
        Aquele mistério me deixou louca e depois com raiva da frescura daquele velho doido. Mas no mesmo dia ele ao me ver nervosa, disse bem no meu ouvido:
Se você quiser gozar o final de semana todinho, vamos pro interior comigo.
Aquilo não saiu da minha cabecinha. Ou ele era um monstro, ou estava só falando demais.
Quando chegou o tal final de semana, eu falei pra minha mãe que ia pra um sitio com a família da Verônica e a mesma Verônica confirmou, mas ela achava que eu ia sair com outro menino.
Encontrei o Milton na porta do trabalho e ele no Gol cinza já todo educado me abriu a porta. No caminho não rolou nada e ele nem tentou coisa alguma. Estranhei. Chegamos num sitio com piscina e nada de rolar sexo. Não demorou muito e eu já queria ir embora. Comemos algumas coisas e ficamos na sala vendo televisão.
Entediada, olhei pro Milton e meio sem coragem, fui tentar algo a mais. Ele esquivou e disse:
Aline, eu vou garantir que você vai gozar muito se namorar comigo assumidamente. Eu fui casado por longos anos e nunca fui feliz. Minha ex repudiava isso que você vai ver aqui.
Milton, o que você tá querendo? - fui me contraindo de medo. Desejei ir embora.
Eu vou te dar o que você merece, Aline. O que eu acho que uma gata linda como você merece ter.
Milton, me leva embora.
Não precisa ter medo. Eu sou o mesmo. Não sou um louco. Vai lá na piscina e olha o que eu vou te dar pra sempre, se topar namorar comigo.
Meio trêmula e curiosa, fui lá fora ver.
Antes de virar a parede, vi um gatinho desconhecido, de bermuda e com a mão no volume do pau duro. Conforme eu andava e a parede me deixava ver, um outro cara com pau duro. Depois outro. A piscina estava rodeada de gatos sarados com pau duro. Eu ri meio tímida. Nunca imaginei.
Que isso, Milton?
É tudo seu, Aline. Tudinho. Só seu.
Mas, eu não sou esse tipo de menina que você tá pensando…
Eu não tô dizendo nada. Só quero saber se você aceita ter pra sempre o meu amor e carinho e quantos paus precisar pra apagar seu fogo.
Eu vou embora!
Aline, por favor. Eu nunca vou te machucar e nem eles vão. Mas por favor, só senta aqui nessa cadeira de praia e faça um teste pra saber se você não vai mesmo querer ficar comigo.
Eu vou embora. - E fui saindo, mas com rabo de olho nos pintos duros.
O Milton veio atrás de mim e disse:
Aline, eu não mereço uma novinha como você. Eu te acho linda. Sempre te respeitei e nunca falarei disso com ninguém. Por favor, senta lá e só deixa os meninos botarem os pintos perto do teu rostinho lindo, pra você sentir o cheiro e apreciar os vários tamanhos.
Tá louco, Milton?
Eles nem vão tocar em você. Vão só ficar com os paus pertinho do seu rostinho, pra você olhar.
Eu queria mesmo, mas que vagabunda eu me tornaria. Embora eu adorasse a ideia, tinha medo.
Eu vou pra casa. Me leva?!?!
Aline, eu tô te pedindo pela última vez: Senta lá pra só olhar… só ficar olhando e sentir o cheiro daquele montão de pauzão que eu trouxe aqui só pra você saber que comigo você nunca, jamais, vai ficar com vontade. Vai sempre gozar, sem enjoar, na hora e onde desejar. Por favor, vamos lá, é só sentar olhar e escolher o que vai ser da tua vida apartir de hoje.
Aos poucos, notei que o Milton não era louco. Só era um velho safado e queria se aproveitar da minha beleza. Fui andando e de longe vi os meninos, ou melhor, homens, rodeando a cadeira onde eu sentaria. Sentei com meu shortinho de banho, encostei e relaxei. Eles me cercaram e cada um dos doze soltou o pauzão bem na minha frente. Eles balançavam, puxavam a pele pra mostrar as cabeças imensas e brilhantes. Batiam com o pauzão na mão, tipo me jurando, sei lá. Um monte deles. Depilados, peludos, todos grandes e grossos. E ao fundo a voz doce do Milton me dizendo as coisas mais lindas que eu podia escutar. Parecia um passárinho me dizendo canções:
Aline, olha o tanto de pau grande te pedindo em namoro. É isso! Você quer namorar com todos eles, Aline? Namorar com todos até cair e a noite. Olhas essas bolas, Aline. Tudo pra você chupar se quizer. A cabeça é sua.
Eu escutava e ouvia os barulhinhos das punhetas melecadas. Um monte de pau cheirando a pauzão, só pra mim. O Milton tinha razão, eu era uma menina sortuda. Eles todos estavam aos meus pés.
Aline, puxa o cheiro pra dentro. Inspira o odor desse monte de pinto que pode ser tudo seu. E sempre terá outros. Sempre.
Eu realmente sentia o cheiro entrando por meu afilado e branquinho nariz. Um cheiro de rola. O mais puro e forte cheiro de pinto que se pode sentir. Um monte de pau duro se oferecendo pra mim. Comecei a pensar na imensa sorte que eu tinha.
Aline, hoje tem doze pauzão pra você. Eles podem passar os paus no teu rostinho?
Mas por que, Milton?
Você vai gostar!
Eu nem conseguia mais disfarçar. Eu olhava apaixonada pra eles. Meu coração acelerado não me deixava responder ao Milton.
Aline, eles vão roçar os caralhos no seu narizinho, tá.
Só um pouco, Milton.
Quando senti o calor daqueles pintos no meu rostinho, e o cheiro de rolona roçando no meu nariz, e bolas e pintos por todo os lados, e a voz doce do Milton me pedindo pra esticar minha linguinha pra fora, não suportei e soltei:
Isso é um sonho!
Eu estava de olhos fechadinhos, com um montão de rola grande me roçando o rostinho branquinho, com a língua exposta aguardando o sabor.
O que foi, gatinha? O que é um sonho?
Isso.
Isso o que, Aline? Fala pro seu namorado escutar.
Isso, Milton. Isso aqui.
Você vai gostar de dizer direitinho o que é. Então fala pra você ver.
Me recordei do Rafa que não me deixava dizer que ele era gostoso. E eu querendo elogiar porque ele era um gato gostoso. Então, pra nunca mais passar vontade de dizer o que estava pensando, eu comecei a falar e nunca mais parei.
Isso um sonho. Um monte de pau gostoso só pra mim.
Isso, Aline. Pode dizer. Eles são seus namorados.
E eles disputavam meu rostinho, minha orelhina, minha face todinha. Privilégio. Quando eu ia chupar, o Milton não deixou e eu estranhei. Ele disse que só mais tarde eu mataria a minha fome.
Pediu pra eu abrir minha boquinha e botar a linguinha pra fora. Eu fiz e um bombardeia de porra quente foi enxarcando minha carinha. Não acabava mais. Saia porra grossa e quente, melecando meu cabelo, orelha, blusa, tudo. Acho que devido ao tesão de tantos paus, e a voz do Milton dizendo coisas, me fez amar estar ali com o rostinho recheado de porra a escorrer pelo queixo. Eu realmente estava amando ser o foco de tanto esperma. Eu não podia disfarçar meu contentamento, minha extrema alegria, e por isso eu sorria feliz de ser a putinha deles. Eles esporravam litros no meu rostinho e eu quase sem poder enxergar, sorria.
Tá feliz, Alininha? Tá feliz do banho de porra?
Milton, eu aceito namorar com você. Eu quero casar - enquanto eu dizia isso, dois deles gozaram juntos dentro da minha boca e eu quase engasguei. - hahahahaha eu quero casar com você.
Sério? Então você vai ter banho de porra todos os dias.
Nossa, por favor meninos, me deem porra aqui ó - e mostrava minha boquinha já gotejando espermatozóide aos litros.
Aline, comigo você vai ser lavada todo dia com porra de vários caralhos.
Por favor, eu quero. Quero litros. Baldes de porra assim.
Meu cabelo já estava até loiro escuro e pesado por causa da porra grossa. Eu balançava a cabeça e eles riam. Pingava porra feito uma cadela que tomou banho. A cadeira estava escorregadia e eu ainda de roupa, toda melecada de porra.
Pronto, Aline. Acabou!
O Milton me olhava apreciando. Nunca imaginei que isso poderia acontecer comigo. Ele estava adorando me ver lavada de gozo.
Você está linda, Aline.
Você acha?
Ficou perfeita rodeada de rola e lavada assim.
Nossa Milton, mas e você?
Eu me alegro em te ver assim feliz.
Sério? Estranho… Mas por mim tá perfeito.
Aline - ele me pegou pela mãozinha e me levou pra dentro, sentamos no sofá e ele prosseguiu dizendo - Alineee, agora você vai viver assim, tá? Vai ter pinto sempre pra você. Só grandãozão. Você nunca mais vai chorar por namorado. Eu sou seu namorado agora e este é o nosso segredinho.
Meu rosto gotejava porra no sofá enquanto o Milton acariciava meu rostinho melado e meu cabelo sujo. Eu cheirando a pinto e meu namorado me dando carinho. Eu estava completamente apaixonada pelo Milton e o tanto que ele me feria feliz com tantos caralhos enormes.
Nunca vai precisar dividir com outras meninas o que é teu. E vai sempre ter de monte. A casa sempre vai estar lotada.
Nossa, Milton. Obrigado.
Não precisa agradecer. Você é linda e é isso que você, com essa pele lisinha, merece. E eu sempre vou te dar.
Eu estava amando aquele homem. Nem via ele feio. Com o rostinho completamente encharcado de porra de vários paus deliciosos, nós nos beijamos longamente. O Milton chupava minha língua com tanta vontade. Segurava minha cabeça, melecando suas mãoszonas, eu eu feliz da vida, não via a hora de chegar a noite pra ser a cadelinha novinha duma multidão de roludos de pau grandes, duros e grossos.

Fim

Por favor, comentem e peçam um assunto pra eu escrever com meu ponto de vista putinha.


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Comentários


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Soninha88 Comentou em 10/09/2015

delícia de conto, fiquei molhadinha lendo, super excitante...amei e votei...bjs

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 10/09/2015

Gostei muito. Excitante. Votado. Gostava que lesse o meu conto publicado hoje. Para melhor entender o meu percurso comece por ler o meu 1º conto. Se gostar dos meus contos comente e vote.




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Ficha do conto

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jufresil

Nome do conto:
Aline Ensopada de Porra no GangBang

Codigo do conto:
70570

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
09/09/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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