O sequestro - Parte 05



A festa correu solta, me diverti muito, ri muito, brinquei muito, percebi alguns olhares questionadores para o meu lado, principalmente por me enturmar muito bem com os irmãos do Dillan e com seus pais, mas nem liguei, não estava dando a mínima para nada, estava adorando conhecer meus cunhados e sogros, e não me preocupava em nada.
Saímos de lá por volta das 01h30min da madrugada, mas pelo que percebi a festa não iria terminar tão cedo. Dentro do carro, só conseguia ficar olhando para o Dillan enquanto dirigia, com um sorriso enorme, não acreditava que ele tinha feito aquilo, que tinha me apresentado para a sua família, que realmente estava me incluindo em sua vida e queria que eu fizesse parte dela. Ele ficava me lançava alguns olhares e quando via que eu o encarava, sorria. Pegava a minha mão e a beijava, lançava novamente alguns olhares e via que eu continuava a olhá-lo, perguntou:
– O que foi? Porque está me olhando assim?
Abri um sorriso e respondi:
– Realmente eu preciso responder? Hoje você fez com que eu vivesse um dos melhores momentos da minha vida! Obrigada por isso.
Coloquei minha mão em seu ombro e me recostei de forma que não o atrapalhasse. Fiquei ali, o tempo todo, e ele dirigindo até chegarmos a sua casa.
Entramos, fui para o banheiro me arrumar, tomar um banho e me preparar para dormir, enquanto ele foi fazer algumas pequenas coisas. Quando terminei, não vesti a roupa dele, como tinha costume, não coloquei um moletom comprido, nem nada do que eu tinha costume de fazer todos os dias. Tinha tomado uma decisão, já havia pensado nisso antes e depois do que ele fez hoje, essa era a ocasião especial, já se fazia alguns dias, pouco mais de uma semana que tinha recebido a liberação total do meu médico, já estava pronta fisicamente e psicologicamente para me entregar ao homem que a cada dia que passava me conquistava mais e mais, que fazia questão de mostrar que estava ao meu lado, em cada atitude eu via o quanto ele me amava e queria o meu bem. Já se faziam 8 meses que estávamos juntos, dormíamos juntos, mas não tivemos nossa intimidade, ele não insistia, não forçava, por vezes eu sentia a sua ereção em meu corpo, cheguei a fazer oral nele, mas ele mesmo colocava limites para não me machucar, ele sabia o que eu tinha passado, tínhamos conversado melhor sobre isso, me abri pra ele e lhe contei tudo o que tinha sentido naquele momento, por isso que ele não fazia nada, era paciente e sabia aguardar, mesmo depois de ter recebido a liberação do médico, ele não veio com tudo pra cima, esperou eu estar preparada para recebê-lo e o momento tinha chegado, não havia mais motivos para esperar, adiar, eu queria tê-lo por completo e estava me sentindo segura para isso.
Terminei meu banho, sequei meu corpo, peguei uma toalha seca que estava no banheiro, me enrolei e fui para o quarto. Quando entrei, ele estava de costas para a porta do banheiro, se preparando para tomar um banho e ir dormir, quando percebeu que eu tinha entrado, ele se virou e me viu. Como sempre, me recebeu com seu lindo sorriso e ficou esperando eu pegar o que tinha que pegar, talvez por achar que eu tinha esquecido algo, e voltar para o banheiro e me trocar, mas eu fiquei parada, permaneci onde estava, fiquei olhando em seus olhos de forma sedutora, não lancei meu sorriso delicado e inocente, mas o olhei como uma mulher sedutora olha quando quer algo indecente. Ele percebeu meu olhar e seu sorriso, aos poucos, foi saindo do seu rosto, pois percebeu o que eu queria e iria fazer, sua expressão ficou séria, percebi certo nervosismo se apossar de seu corpo e ele não soube o que fazer, ficou parado me olhando, me observando. Me movi até onde ele estava e a cada passo que dava, meu coração bati cada vez mais forte, minhas pernas tremiam, mas meu olhar era firme e fixo nos seus, da mesma forma que o dele era retribuído. Ao me aproximar, fiquei parada, frente a frente, olhando no fundo de seus olhos, percebi que ele estava mais nervoso ainda, coloquei minha mão em seu peito e senti seu coração pulsar, estava acelerado, batia forte e rápido em seu peito. Coloquei minha outra mão em volta de seu pescoço e o beijei, não foi um beijo delicado, sensível, tranquilo, não, foi um beijo que expressou tudo o que eu queria naquele momento, um beijo forte, sensual, que falava o quanto eu queria ser dele naquele momento e ele me retribuí da mesma forma. De repente, ele interrompe o beijo, delicadamente me afasta do seu corpo, me olha nos olhos e diz:
– Você realmente está pronta para isso? É o que realmente você quer fazer? Se não estiver eu posso esperar, só quero que você se sinta a vontade em fazer isso!
Como esse homem me surpreendia, a cada dia que passava ele conseguia me surpreender, no momento em que eu estava me entregando a ele, praticamente nua, ele ainda me fala isso. Como não amar um homem assim?
– Estou pronta para fazer isso, é o que eu mais quero, ser completamente sua, não quero mais esperar, não tenho motivos para esperar, você já me provou o suficiente de que esse é realmente o momento em que serei completamente sua.
Ele me olhou, passou a mão em meu rosto e me tomou em seus braços, me beijou vorazmente, sua língua entrava na minha boca a procura da minha língua, suas mãos me apertavam e com um pequeno movimento a toalha que cobria meu corpo estava no chão. Ele me levantou, trancei minhas pernas em sua cintura e não paramos de nos beijar, sua mão dançava em meu corpo, explorando cada parte que conseguia alcançar, apertava minhas nádegas, explorava meu cuzinho, me fazia sentir arrepios pelo corpo todo. Ele me levou até a cama e me deitou sobre ela, colocando seu peso sobre mim, não me senti sufocada, me senti protegida. Sua boca deixou a minha e foi procurando outras partes do meu corpo, beijava meu pescoço, meu rosto, minhas orelhas, meus ombros, era uma mistura de lábios, dentes e língua que fazia com que o fogo, que estava preso e escondido, fosse liberado com violência, me queimando por inteira. Suas mãos apertavam minhas coxas e foi subindo até meus seios, enquanto sua boca descia e ambos se encontraram fazendo com que gemidos saísse da minha boca, ele estava com fome do meu corpo, fome da minha pele e senti isso enquanto ele chupava meus seios, intercalava entre eles, se deliciava como se quisesse aquilo há muito tempo. Coloquei minha mão em sua cabeça, induzindo que continuasse a me devorar daquele jeito, eu me contorcia a cada chupada que ele me dava, a cada mordida que recebia, mas eu queria mais, queria que ele explorasse mais meu corpo, eu o queria por inteiro, estava desesperada por isso, sedenta por isso. Delicadamente empurrei sua cabeça para baixo e ele não se mostrou contrário a isso, simplesmente se deixou ser conduzido, beijou minha barriga, lambeu meu umbigo e continuou a descer. Quando chegou a baixo da minha cintura ele parou, levantou a cabeça e depois o corpo, sentando nas próprias pernas, no meio das minhas, ficou me olhando, me admirando, me desejando, em seus olhos eu vi o brilho de predador, mas isso não me intimidou e muito menos me amedrontou, por que seu olhar era diferente, não aquele olhar que me dava repulsa, era um olhar misturado a paixão, do homem que eu amava e desejava, do homem que eu queria e estava tendo por completo naquele momento. Enquanto ele me olhava, suas mãos brincavam em meu corpo, subia e descia, me apertava, me descobria, enquanto ele me olhava, mordeu os lábios inferiores e ali descobri outra forma possível que seus lábios fazia que me deixava derretida por aquele homem, fiz menção de puxá-lo sobre mim, para beijá-lo e virá-lo, tomando o domínio daquela situação, mas suas mãos foram rápida, ele me segurou pelos braços, me fazendo voltar para onde estava, voltou aos meus lábios me beijando e desceu para baixo da minha cintura. Primeiro foi a cintura que ele cuidou, depois desceu até uma de minhas coxas, suas mãos desceu até a minha barriga e ficou ali, passeando e apertando, se eu fizesse qualquer menção de levantar, era empurrada de volta, então fiquei ali parada, esperando, sentindo sua língua passear em meu corpo, ele a lambia, mordia, beijava, da parte exterior, para a parte interna, depois foi para a outra coxa e fez o mesmo. Suas mãos saíram da minha barriga e pararam ambas em cada parte das minhas coxas e ele abriu mais as minhas pernas e voltou a lambê-las, agora fazendo movimento de baixo para cima até chegar a minha virilha, rodeando-a, arrancando suspiros e gemidos de prazer. Com todo aqueles movimentos, aquela forma em que ele descobria meu corpo, degustava meu corpo e me desejava, fez com que minha excitação acontecesse, de momento fiquei com medo de ser desprezada, dele se incomodar com isso, mas ao contrário, ele pareceu bem satisfeito de me deixar daquela forma, tirou a mão de uma das minhas pernas e começou a brincar com meu sexo, me masturbando suavemente, fazendo com que meu membro ficasse rígido a cada movimento que ele fazia, eu pulsava em sua mãos enquanto ele lambia minha virilha. Fechei meus olhos e fiquei curtindo aquela sensação boa que estava sentindo, quando de repente sinto algo molhado e quente envolver meu membro, enquanto a outra mão estava segurando minha coxa, agarrou meu seios, ele estava me chupando, sua boca subia e descia pelo me membro, ela era quente, macia e molhada, ele era voraz, faminto, desejoso, queria sugar tudo o que estava dentro de mim, sentia o prazer em sua boca ao fazer isso e isso só me enlouquecia, me delirava, tive que me controlar para não chegar ao orgasmo e gozar em sua boca, ele me chupava com volúpia, com desejo, colocava todo meu membro em sua boca e depois subia até a ponta, fazendo movimentos, fazendo com que eu perdesse noção e controle de mim mesma. Ficou nisso um bom tempo, me sugava, me chupava e por fim, sua língua começou a descer até chegar a meu anus, primeiro ele me levantou, colocou minhas pernas em seus ombros e começou a devorar meu cuzinho, depois me virou, fazendo com que eu ficasse de quatro e se acabou em meu anus, sugava, lambia, mordia as bandas do meu bumbum, beijava meu bumbum e voltava ao meu anus. Eu estava fora de mim, delirava de prazer, de desejo, o fogo já me consumia e eu não iria aguentar por muito tempo, queria muito aquele homem dentro de mim, mas antes eu precisava desvendar aquele corpo que por tantas vezes me protegeu e me acolheu. Por isso, tomei domínio da situação e me joguei no seu corpo, fiz com que ele se deitasse e aos poucos fui despindo aquele corpo, deixando-o somente com a cueca que usava. Seu corpo não era totalmente definido e nem músculo, mas era liso e forte, não me fiz de rogada e saboreei cada pedaço daquela carne, lambi, chupei, mordi e devorei, eu o queria mais que tudo e o estava tendo naquele momento, então fiz questão de descobrir cada canto daquele corpo, descobrir as partes que lhe eram mais sensíveis e que o enlouquecia. Estava disposta a dar o máximo de prazer para aquele homem e compensá-lo por todos esses meses que ele, pacientemente, me esperou, por isso controlei os meus desejos e anseios e calmamente fui desfrutando daquele corpo, beijava seu peitoral, seus braços, seu pescoço, chupava seu peito, lambia seu abdômen, lambia sua barriga, todo o seu corpo, o melhor de tudo foi sentir seu cheiro natural, pois ele ainda não tinha se lavado e estava com seu suor e aquele sabor era incrivelmente delicioso, seu gosto era maravilhoso. Fui descendo pelo seu corpo, até chegar à sua cueca, seu pau pulsava dentro dela, não era monstruoso, era grande e grosso, fora do normal, mas não era monstruoso. Mordi seu pau por cima da cueca e fiquei lambendo, sentido o gosto viril que estava acumulado durante o período que ele a colocou. Para deixá-lo mais doido, puxei sua cueca com os dentes, enquanto olhava em seus olhos, puxei até a metade da coxa e o restante tirei com minhas mãos, deixando completamente nu. Fiquei olhando seu corpo, enquanto passava a mão em suas coxas, grossas e firmes, que corpo era aquele, mesmo não sendo malhado e definido, ele tinha um corpo gostoso, de um cara que se cuida, não tinha barriga saliente, seu corpo era grande, a musculatura se espalhava perfeitamente, um corpo perfeito, que me deixava com sede, com água na boca, então decidi matar a minha vontade e o ataquei. Não fiz cena, nem esperei ele se preparar para receber minha boca, avancei com muita sede em seu pau e comecei a sugá-lo vorazmente, seu pau era grande, não cabia todo na minha boca, mas eu fazia questão de engolir o máximo que podia e aos poucos, fazia com que aquele mastro invadisse minha garganta. Ele se contorcia com o que eu estava fazendo, se delirava com a minha sede, por vários momentos ele segurava minha cabeça e me afastava do seu pau, para evitar gozar e quando ele me soltava, eu voltava a chupá-lo com muita sede, até chegar o momento que ele me puxou para cima, me fazendo sentar acima do seu pau e começou a me beijar. Ele não queria gozar naquele momento, queria me sentir mais, queria desvendar uma parte do meu corpo que ele ainda não desvendou, queria me conhecer por dentro. Enquanto estava lhe beijando, ficava sarrando seu pau em meu cuzinho, ficava esfregando e isso só me enlouquecia, chegando ao momento em que a cabeça do seu pau, me invadiu, mas ele não queria me machucar, ele queria me dar prazer, então ele tirou o pau do meu cuzinho, se levantou, foi até a porta do seu guarda-roupa e pegou um tubo de gel, para facilitar na penetração. Fiquei de quatro esperando meu macho voltar e quando ele subiu na cama, empinei meu cuzinho pra ele e ele caiu de boca, ficou me chupando, me lambendo, enquanto se punhetava, lambuzou todo meu cuzinho e passou um pouco de gel, para me acostumar, ele começou a penetrar um dedo em mim, confesso que um leve temor me abateu naquele momento, porque depois de muito ser estuprada, ele foi o primeiro homem que me tocava, tirei aquilo da minha cabeça e me concentrei nele, não iria deixar a peteca cair logo agora. Ele penetrou primeiro um dedo e ficou fazendo movimentos circulares, depois ele colocou o segundo e depois o terceiro, enquanto ele me laceava, sua boca beijava meu bumbum, eu realmente estava delirando nas mãos daquele homem, estava entregue, totalmente submissa e exposta para ele, não tinha nada que me impedia aquilo e naquele momento seria penetrada pelo homem que sempre me amou e estava fazendo com que eu o amasse a cada dia que se passava, quando ele foi me penetrar na posição que eu estava, rapidamente me virei e deitei de costas, na nossa primeira penetração eu queria olhá-lo nos olhos enquanto o sentia entrando em mim. Ele me posicionou de forma que conseguisse me penetrar tranquilamente, me beijou amorosamente em meus lábios e posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho, primeiro ele brincava na portinha, ficava passando seu pau, fazendo com que meu cuzinho piscasse e implorasse por sua rola, depois ele foi penetrando somente a cabeça e foi tirando, voltava a penetrar somente a cabeça e tirava novamente, ia fazendo isso e colocando um pouco mais do seu pau, até que finalmente ele estava por completo dentro de mim. Ele parou e ficou sentindo meu cuzinho contrair em torno do seu pau, deitou sobre mim, colocou sua boca na minha boca, envolveu um dos seus braços em meu corpo, enquanto o outro envolvia por trás dos meus ombros e suavemente, delicadamente e deliciosamente, começou a se movimentar. Em nenhum momento sua boca largou a minha, ele me beijava de forma voraz e amorosamente, seus gemidos intercalados demonstravam o quanto era prazeroso sentir seu membro envolto pelo meu ânus, estávamos unidos em um só, nos tornando uma única carne, um único corpo. Ele me levantou e me fez sentar em seu coloco, que sensação maravilhosa senti-lo dentro de mim, me invadido, me explorando, me conhecendo internamente. Eu subia e descia em seu membro, sentia seu pau me invadindo no fundo, tinha espasmos de tesão, cavalgava loucamente em sua rola, meu corpo tremia, suas mãos me sustentava e sua boca me invadia, sua língua entrava em minha boca a fundo enquanto ele me penetrava, que tesão, que delírio, que prazer. Ele voltou a me deitar na cama, separando os nossos beijos, levantou minhas pernas e acelerou a penetração. A cada estocada que dava o ritmo ia aumentando e eu delirava com aquele membro dentro de mim, estava em êxtase, completo prazer, não queria que terminasse nunca. Hora ou outra ele me beijava, chupava meus seios, me apertava, me queria por inteira e eu estava totalmente entregue a ele. Ficamos por um bom período juntos, perdemos a noção de tempo e espaço, éramos somente nós e nada mais importava, nada mais era tão precioso quanto aquele momento em que estávamos unidos. Seus movimentos começaram a ficar cadenciados, sua respiração começou a ficar acelerada, seu coração batia forte, seus gemidos ficavam intensos, mas ele não se daria por rogado, primeiro ele queria me ver satisfeita, ele queria me proporcionar o melhor dos orgasmos que já senti na minha vida e eu fui me entregando cada vez mais, me deliciando cada vez mais, meus gemidos foram ficando cada vez mais agudos, o fogo que incendiava todo o meu corpo, começou a arder mais, a crescer mais, nossos corpos suavam, mostrando o quanto estávamos empenhados em satisfazer um ao outro, até que o fogo que crescia, começou a se concentrar em um único lugar, foi descendo pelo meu rosto, pescoço, seios, barriga, subindo pelos meus pés, pernas, coxas e se concentrar em um único lugar, minha virilha e ali ele foi ardendo, fazendo com que eu começasse a estremecer, tremer, gemer mais alto e mais agudo, estava chegando no ápice do prazer, meu cuzinho se contraia descontroladamente em torno do seu membro, minhas mãos agarraram seu braços, minha boca procurou pela sua boca e então começou, foi algo sincronizado, perfeito, parecia ter sido treinado e combinado por ambos, o fogo explodiu pela minha virilha, saindo pelo me membro e inundando nossos corpos, enquanto ele, ao mesmo tempo, inundava meu cuzinho, estávamos gozando juntos, ele dentro de mim e eu em nossos corpos, ele enquanto me penetrava e eu enquanto me entregava, sem ao menos me tocar, estávamos selando a nossa união, foi o melhor orgasmo que tive, não foi um mero despejar depois de uma foda, mas foi a forma de selarmos o nosso amor, o que sentíamos um pelo outro.
Ele caiu desfalecido em cima de mim e eu o abracei, envolvendo e apertando em torno do meu corpo. Exaustos adormecemos, felizes, por termos finalmente completado algo mais importante para nós. Eu o queria a cada dia que passava e em todas as nossas transas, ele fazia com que eu chegasse ao ápice. Nosso relacionamento se fortificou cada vez mais, não por conta disso, mas por conta de saber que aquele homem estava disposto a me agradar em tudo e o prazer que ele tinha era me fazer feliz. Não sei dizer se o amo na mesma intensidade que ele me ama, porque não tem como comparar o que sentimos pelo outro, é algo compartilhado por ambos e que a cada dia se fortalece mais e mais. Depois de 1 anos que estávamos juntos, fui surpreendida com um pedido de casamento, de forma inusitada que aconteceu aonde trabalhávamos, onde novamente ele conseguiu me surpreender, depois um almoço em família que concretizou o pedido feito, tendo a aprovação da minha mãe e a felicidade dos nossos familiares. Após o pedido, em 5 meses estávamos casados, juntos e felizes, éramos definitivamente um só, já éramos quando tivemos nossa primeira relação sexual, mas se tornou oficialmente em uma pequena comemoração feita com amigos e familiares. Não sei dizer o quanto tempo isso vai durar, se vai ser a vida toda, se não, se iremos ficar juntos até ficarmos velhinhos, ou se algo possa acontecer e acabar nos separando, só sei que estamos fazendo valer a pena enquanto dure, estamos vivendo intensamente o nosso amor enquanto ele existe e não estamos nos preocupando com o que possa acontecer no futuro, pois o presente é o que importa para nós agora.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O sequestro - Parte 05

Codigo do conto:
71729

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
03/10/2015

Quant.de Votos:
3

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