FLAGREI MINHA PARCEIRA FODENDO COM A PRIMA 1

Estávamos num período de final de ano, ao qual não me lembro bem qual, quando eu e a Vera (nome fictício), que era minha companheira na época recebemos em nossa casa a visita de uma prima dela que chamarei de Luciana, muito gata por sinal, 19 aninhos (dois a menos que minha companheira que tinha 21), corpinho escultural e bem distribuído nos seus quase 1.70m de altura, seios médios e durinhos, pernas lisinhas com coxas grossas e uma bundinha que cá pra nós, já havia sido motivo de muitas punhetas desde que eu a conheci uns meses antes quando acompanhei minha gata numa visita que fez aos tios no município onde moravam. Eu sabia que ela viria passar o natal e final de ano conosco, mas quando ela chegou na data marcada eu estava d serviço e só a reencontrei a noite quando eu cheguei em casa e já ao entrar fiquei de cacete duro embaixo da calça ao vê-la vestida num conjuntinho de shortinho e blusinha de malha, que deixava seu belo corpo e pernas bem a mostra. Logo que entrei ela veio e me cumprimentou com beijinhos no rosto e disse que estava feliz em estar ali conosco. Perguntei pela Vera e ela disse que estava tomando banho e logo começamos a conversar. Minutos depois minha gata veio ao nosso encontro ainda secando os longos cabelos que ela tinha. Deu-me um beijo e disse pra eu ir tomar banho para que pudéssemos jantar. Fui então para o banheiro, banhei-me e logo estava de volta na cozinha onde enquanto jantávamos conversávamos. Terminamos nossa janta e eu fui pra sala assistir tevê enquanto as duas lavavam as louças, vindo juntar-se a mim logo depois. Assistimos tevê até por volta da meia noite quando a Lu pediu-nos licença para se retirar e ir pro quarto descansar e dormir, pois estava bem cansada das quase sete horas de viajem que encarou de Juiz de Fora até Angra, então levantou-se, nos deu boa noite despedindo-se com beijinhos em nossos rosto e foi para o quarto, o que logo em seguida eu e Vera também fizemos. Já em nossa cama, aos beijos e carícias nos excitamos e logo passamos a transar e depois de eu chupar muito a buceta da minha gata fazendo-a gemer como sempre e cada vez mais alto, foi a vez dela chupar o meu cacete deixando ainda mais no ponto para eu então passar a fudê-la no bucetão lindo e depois no cusinho faminto dela onde terminei enchendo-o com minha porra e a fiz gozar também. Satisfeitos e extasiados pela gozada que demos, nem levantamos para nos lavar e ficamos ali mesmo abraçadinhos de conchinha até que acabamos adormecendo. Como já era rotineira, despertei por volta das seis horas e antes de tomar um banho para ir trabalhar, meti novamente na bucetinha e no cusinho da Vera enchendo-o mais uma vez com minha porra. Levantei-me então, tomei meu banho, me vesti e ao sair despedir-me dela com um selinho na boca, deixando-a a continuar dormir, já que estava de férias e não teria de trabalhar. Quando sai do quarto e me dirigia para cozinha, eis que a Luciana abriu a porta do quarto e saiu no mesmo instante. Ao me ver deu-me bom dia e cumprimentou-me com dois beijinhos no rosto seguindo para o banheiro comigo a observá-la de cima em baixo e ficar excitado ao ver aquele belo rabão dela exposto pelo minúsculo shortinho rebolando na minha frente enquanto ela caminhava. Já tomava meu café na cozinha quando ela veio e passou a tomar café também. Conversamos um pouco e perguntei se ela e a prima haviam combinado algo pra fazer durante o dia e ela disse que estavam pensando em ir à praia e eu com a maior naturalidade disse que seria uma pena eu não poder ir junto e vê-las de biquíni apreciando os belos corpões das duas o que certamente me deixaria bastante excitado. Ela me olhou e dando um sorrisinho daqueles bem sacanas disse que não iria faltar oportunidade já que ainda teria muitos dias pra ficar conosco e quem sabe eu além de apreciá-la, ainda teria a chance de passar um bronzeador no corpo dela. Eu apenas disse que seria a realização de um sonho e quando me levantei ela percebeu que meu cacete estava duro e saltitante embaixo da calça e não perdeu a oportunidade pra olhando na direção dele dizer que algo entre minhas pernas ficou bem animado com o que ela disse. Olhei-a, passei a mão sobre ele e disse que não era pra menos pois ela uma tremenda gata que devia dar muito trabalho entre quatro paredes. Ela mais uma vez de forma bem sacaninha disse que aí só provando-a para saber. Foi à deixa que eu queria e disse pra ela que quem sabe eu teria a chance e ela rindo respondeu-me que tudo era possível e lembrou-me das horas, pois realmente eu já estava meio que atrasado. Dei-lhe um beijo no rosto quase lhe tocando na boca e sair para trabalhar, não deixando de pensar naquela sacana durante toda viagem. Passei o dia pensando naquelas delícias (ela e minha companheira) que certamente estavam sendo muito assediadas na praia, pois eram dois monumentos de mulheres e só quem não gostasse mesmo da fruta não ficaria excitado e desejando estarem transando com elas. Neste dia eu não via a hora de estar em casa na companhia das duas e logo que terminou meu horário, peguei meu carro e partir imediatamente para minha casa onde ao chegar encontrei-as sentadas na varanda, ambas de shortinhos e camisetas, ouvindo músicas, conversando bem sorridentes e bebendo umas cervejinhas. Olhei-as naqueles trajes e com os corpinhos bem moreninhos devido ao bronze que pegaram na praia e logo fiquei cheio de tesão mas me contive para que não percebessem e depois de cumprimentá-los disse que iria tomar um banho pois estava bem suado e logo me juntaria a eles, o que fiz minutos depois passando a acompanha-los nas cervejinhas que bebíamos e nas conversas onde perguntei-as como estava a praia e se receberam muitas cantadas e a resposta com ambas rindo e ao mesmo tempo foi que tinha bastante gente, a água estava no ponto e o que não faltou foi cantadas, mas souberam se comportar direitinho. Notei um clima diferente, mas solto entre elas e disse-lhes que não era pra menos com duas beldades daquelas sozinhas na praia. Continuamos conversando e bebendo até que por volta das nove horas quando entramos para jantar e depois de assistirmos um pouco de tevê fomos para os nossos quartos descansar. Já na cama mais uma vez como era comum antes de dormirmos, dei aquele trato na boquinha, na buceta e no cusinho da minha gata até gozarmos bem gostoso. Depois tomamos banho e voltamos pra cama onde dormirmos abraçadinhos. Pela manhã a rotina de sempre, uma bela trepada com mulher, um banho, tomar café e ir trabalhar. Nesta manhã não vi a Lu que continuava no quarto dela certamente dormindo e fui meio que triste para o trabalho, aonde no meio do tarde meu patrão veio até mim e disse pra eu levar o filho dele para encontrar com a mãe no trabalho dela que como ficava na direção de onde moro, eu poderia ir no meu carro e de lá mesmo ir para minha casa. Vibrei e não perdi tempo, guardei minhas coisas, chamei o moleque e fui levá-lo. Após entrega-lo à mãe, entrei no carro e fui rapidamente pra minha casa onde tive de deixar meu carro estacionado na calçada em frente a minha casa, já que havia um caminhão descarregando uns materiais de construção na casa do vizinho ao lado da minha. Abri o portão e entrei em casa sem ser notado. Estranhei o silêncio e passei a imaginar que elas podiam estar fazendo alguma arte e pra minha agradável surpresa estavam realmente. Subi a escada em direção aos quartos sem fazer barulho e já no corredor ouvi uns gemidos e a voz da minha mulher pedindo pra que continuasse metendo aquele caralhão na buceta dela que estava bom demais. Parei e pensei ‘que porra é essa, será que tem gato na tuba, ou seja, estou sendo traído’, mas resolvi seguir lentamente e em silêncio até a porta do meu quarto de onde vinham os gemidos e a porta estava entre aberta, mas ao olhar sem que notassem a minha presença, deparei-me com uma cena espetacular e que eu jamais espera ver em se tratando da minha mulher, que até então nunca dera entender que gostava da coisa, pois ela e a prima dela transavam ardentemente, com uma chupando e penetrando a buceta da outra, ora com a língua, ora com os dedos e ora com um pênis de borracha que era o que a minha mulher implorava pra que a prima continuasse penetrando-a na buceta. Parei na porta e fiquei a observá-las fudendo uma a outra em trocas sucessivas de posições buscando um maior prazer que fazia com que elas gemessem cada vez mais e tivesses uma sucessão de espasmos, até que ambas gozaram praticamente juntas com suas línguas enterradas uma na buceta da outra. Meu cacete saltava de tanto excitação dentro da cueca e eu tive de libertá-lo de tanto que doía devido pressão. Quando dei por mim já me punhetava e estava prestes a gozar, mas consegui me segurar e evitar. Elas não perceberam minha presença e nem imaginavam que eu pudesse estar ali naquele momento já que eu costumava chegar em casa bem mais tarde. Continuei a vê-las brincando em várias posições e sempre que chegavam a um orgasmo, elas paravam, deitavam-se uma ao lado da outra, se beijavam, se acariciavam e logo voltavam a fuder gostoso. Fiquei a observá-las por quase uma hora até que ouvi a Lu dizendo para Vera que era melhor elas pararem e ir tomar um banho, pois eu não tardaria pra chegar e nisso se levantaram e seguiram para o banheiro, já que o meu quarto era uma suíte. Percebi que elas continuavam nos amassos embaixo do chuveiro, pois não paravam de gemer e dizerem uma para outra que estava bom demais, mas resolvi não interferi e descer de leve a escada, retornando até o carro, pegando-o para guardar fingindo estar chegando àquela hora. Ao entrar na garagem buzinei como de costume para alertá-las que eu estava chegando. Fechei o carro e em seguida o portão e quando virei-me para porta a minha mulher já me esperava com uma toalha nas mãos, secando os cabelos. Beijei-a e entrei indo direto para cozinha onde peguei uma cerveja em lata e passei a beber. Perguntei se estava tudo bem e se elas tinham ido a praia e ela disse que estava tudo bem sim e que resolveram ficar em casa e agilizar algumas coisas pros festejos do natal que seria na segunda feira. Neste instante pensei comigo mesmo, sei que coisas vocês agilizaram e nisso comecei a ficar novamente excitado lembrando-me das cenas que vi na transa das duas. Cheguei a viajar na imaginação e fui despertado com a Lu me cumprimentando e perguntando se estava tudo bem. Disse-lhe que sim e fomos todos para sala onde nos sentamos e passamos os três a conversar e eu disse que sai um pouquinho mais cedo depois de prestar um favor ao patrão. Minutos depois disse que iria tomar um banho e logo fui, onde em baixo do banheiro fiquei pensando nas cenas que eu presenciara das duas e fiquei pensando no que faria, em como tirar proveito da situação, nisso quando dei por mim já estava punhetando meu pau e prestes a gozar, mas fui interrompido pela minha mulher que entrara no banheiro dizendo que eu chegara meio estranho. Para que não percebesse minha excitação, virei-me de costas pra ela e disse que tinha tido um dia bem desgastante, mas logo estaria recuperado após o banho. Logo sai do chuveiro, me sequei e após me vesti fui encontra-las na varanda da casa onde elas estavam sentadas conversando. Juntei-me a elas e seguimos a mesma rotina da noite anterior. Jantamos, assistimos tevê e depois fomos para nossos quartos para descansarmos. Ao ver minha mulher só de calcinha enquanto trocava de roupas, meu cacete endureceu na hora e eu a puxei para cama passando a chupá-la com grande volúpia fazendo-a gemer muito de tanto prazer que lhe proporcionava, ao mesmo instante que lembrava da Lu chupando-a. Logo comecei a repetir as mesmas posições das transas dela com a prima e não sei se ela lembrava-se também, mas percebi que ela ficava cada vez mais molhada e gemia cada vez mais, gozando sucessivas vezes na minha língua e nos meus dedos, mas implorando-me para enfiar o meu cacete nela o que de imediato eu fiz, pois estava prestes a explodir num gozo que estava acumulado. Meti com vontade naquele bucetão dela que gemia e dizia que estava bom demais e para que eu não parasse que ela estava gozando e eu podia sentir o quanto gozava já que meu cacete estava encharcado de tanto melzinho que a buceta dela produzia e expelia. Desta vez nem tive tempo para fudê-la no cusinho como ela gosta e onde eu sempre termino enchendo-o com minha porra e desta vez foi ali mesmo na bucetinha del onde derramei meu leitinho em jatos e mais jatos fazendo ela soltar um gemido seguido de um grito de vou gozar (que certamente a Lu que estava no quarto ao lado ouviu) e gozar no mesmo tempo. Foi uma gozada e tanto a nossa e ambos caímos um do lado do outro exaustos, ficando inertes e quietinhos apenas nos olhando e nos acariciando no rosto, até recompormos nossas energias para então levantarmos e tomarmos um banho antes de dormirmos, pois o cheiro do sexo pairava no ar. Na manhã seguinte quando levantei a Lu já estava acordada e já bebia café na cozinha. Juntei-me a ela e conversa vai e vem, ela disse que a noite foi bem animada no meu quarto, pois ela ouvira tudo lá do quarto dela e com a maior naturalidade disse que ficou muito excitada a ponto de ter de se aliviar numa siririca gozando maravilhosamente. Brinquei com ela e perguntei-a porque não me chamou para aliviá-la e ela mais uma vez com naturalidade disse que seria uma boa, mas, que melhor ainda seria ela no meu quarto participando junto da nossa brincadeira, nos chupando e sendo chupada por mim e pela prima dela, antes de sentir meu cacete dentro dela. Aproveitei o gancho e joguei uma conversa do tipo que seria impossível, pois jamais minha mulher aceitaria e nunca se permitiria chupar uma buceta ou ter a dela chupada por outra mulher, ainda mais sendo ela prima. Ela com o sorrisinho safado de sempre, disse pra nunca subestimar o tesão de uma mulher, que tudo pode acontecer, o que realmente horas depois aconteceu, mas conto a vocês no próximo relato. Gostaram? Votem e comentem então.
Fotos ilustrativas