Atravessar a cidade de carro no “horário de pica” é absolutamente inviável e optei outra vez pelo metrô, ou seja, sujeitei-me à putaria em que os governos corruptos transformaram os transportes públicos e me preparei para relaxar e gozar, ou seja, para outro estupro gostoso e divertido já que inevitável. O macho gozar e eu ficar a ver navios, nem pensar! Ou eu também gozo ou ele se fode. Mais uma vez fui exibidona e prática para atrair os mais filhos da puta. Se eu serei estuprada, vou aproveitar o lado bom do estupro quando devidamente aproveitado. A Marta estava certa: relaxar e gozar é o melhor remédio. Remédio mesmo, porque previne as grandes frustrações e aflições.
É isso mesmo, me preparei para dar para quem quisesse ser o meu dono e me foder, temos escolha? E me vesti bem à vontade. Num bom estupro para viagem, a melhor roupa é de fato uma minissaia pouco avara das coxas, sem calcinha, e uma blusinha bem fofa e ousada que deixe os seios flutuando livremente, mas excitantemente marcados e instigantes. Era uma blusinha generosa com as minhas belezas: decote ousado, larguinha e barriguinha de fora e os seios brincando na fofura. Blusinha e minissaia são quanto basta: plena liberdade para foder. Já bastam as condições horríveis em que praticam o sexo. Mas não se esqueça de lubrificar bem o cuzinho porque ele vai levar pica com certeza!
Assim, preparada, vaporosa e lubrificada, resignei-me: vamos aos machos!
Concluídos os meus negócios, fui para a estação do metrô. Por mais que tentasse evitar, fui envolvida por uma massa masculina que isolou a gostosa para foder. Vi-me cercada de machos por todos os lados e, quando o trem abriu as portas, fui carregada pelas picas duras para o interior do coletivo e ganhei o meu espaço, espremida como sardinha em lata, toda envolvida por picas, cada uma mais dura do que a outra. O que mais uma puta poderia desejar? Sem transporte, o Brasil tornou-se muito generoso com as putas. Está virando um enorme puteiro.
Sempre há alguém mais esperto, ou mais sortudo que “chega primeiro”. O “sortudo” chegou primeiro na fêmea e se atracou na minha bunda sem nenhuma cerimônia, agarrando-me pelos quadris e dominou a fêmea que não tinha para onde se mover um centímetro. Fez-se o meu dono. Eu não tinha alternativa: era dar ou dar. Ele tinha direito não é? Afinal eu não pertenceria a quem me pegasse primeiro? Não é essa a lei dos estupradores do transporte coletivo? Maldito desgoverno que nos obriga a ser putas e nós aceitamos bovinamente!
O cão ficou se esfregando como se estivesse me fodendo. Eles têm todos o mesmo estilo, não é? Aquele tinha jeitão de operário de uns trinta anos, mas fodia igualzinho ao executivo da véspera. Parece que todos aprendem a foder com o cachorrinho de madame, até as mulheres! Descobri uma fresta entre corpos suados para respirar fundo e relaxar: olhei a cara de quem ia me foder. Dei-lhe um sorriso que fiz o possível para ser simpático e fui direto ao ponto. Não suporto meia foda. Ou o cara me fode e me faz gozar para valer ou desinfeta. Ficar fazendo que fode não dá. E se resolver foder e for ruim de foda, eu o ponho a andar o mais rápido possível. A pica dele estava dura e parecia suculenta. Prometia. Ofereci-lhe uma camisinha: “se quer me foder, fode de uma vez. Põe no pau e vai em frente. Estou sem calcinha. Vai fundo e fode com força, muita força. Faz-me gozar o tesão das entranhas”.
Meteu a mão na minha bunda sem calcinha e foi fundo no meu rego, tirando sarro do meu cuzinho e a outra mão atolou-a na minha bocetinha e até meteu-lhe os dedos. Excitada, estimulei-o: mete a pica no meu cu e me fode. Fode gostoso com força, com tesão da minha bunda. Vai, mete tudo.
O macho era bem comum: fodia devagar, mas achou fácil o meu cu embaixo da minissaia. Levantou-a e eu não me incomodei porque só tinha estuprador ao meu redor e eu era mesmo exibida: quem vir a minha bundinha vai ficar com a boca cheia d’água até afogar-se.
Com o meu auxílio para arreganhar o cuzinho com as mãos, ele meteu fundo no cu piscante. Eu empinei a bunda e ele entrou todo, pondo-se a foder-me com estocadinhas. Foda para mim tem de ter decisão, força, firmeza: o cara deve ser terno e carinhoso, mas o pau eu quero bruto. Ele tinha a cara muito feliz, pois estava fodendo a gostosa do metrô que todo o mundo estava louco para foder. Com que prazer ele metia no meu cuzinho, mas era como um cachorrinho às voltas com a fêmea. Ora, a cachorra tem feromônios, mas eu não! Eu já tinha prática em estuprar picas indesejáveis e aquela estava me fodendo a paciência, não o cu. Com o cu amaciado, segurei-me na barra e forniquei com toda a força contra as suas estocadinhas. Surpreso e desorientado, ele parou de fornicar e eu o estuprei com meu cu furioso em cuzadas arrasadoras. A bunda subia e descia pica abaixo com toda a força e o meu peso. Assustado com tanta cuzada violenta, ele assustou-se com medo de que eu lhe quebrasse a pica muito dura e tirou-a para fora. Foi posto para escanteio.
Fui encoxada pelo seguinte que era um gostosão de meia idade. Afaguei-lhe a pica bem dura e gostosa que prometia gozos arrasadores. Sorri-lhe: “vamos gozar nessa pica”? Dei-lhe a camisinha e orientei-o para me foder.
Eu estava muito excitada com tanta pica dura e aquele gostosão me deixou com um bruto tesão de argolinha. Extremamente excitada, a bocetinha vazou adoidada. Eu até desejei ser furada frente e verso já que estava puta... Porém resolvi saber primeiro o que o gostosão seria capaz de fazer com uma fêmea fascinada por Tesões Grandões com tratamento de choque. Afaguei a pica, ficando a vazar nas coxas. Dando-lhe a camisinha, murmurei: “Estou sem calcinha, vai fundo. Você tem uma pica suculenta e excitante e, se vai me foder, foda-me como um macho de verdade. Não goze sozinho que é muito feio. Se foder gosotoso, meu cu é todo teu”! Ele sorriu e se preparou alegremente para me foder:
Ergueu-me a minissaia e eu ajudei-o a dirigir a pica para o cuzinho já bastante macio e arrombado para foder. Empinei a bundinha, abri as pregas forçando as nádegas com as mãos e desejei-me: feliz enterrada, essa pica é das boas! Ele enterrou gostoso e eu morria de desejos de gozar o gostosão, porém era mais um cachorrinho de madame que fodia devagarinho, segurando nos meus quadris, e eu o expulsei a bundadas. Gozei-o:
- Vamos quebrar essa pica dura?
Massacrei-o com cuzadas na pica até que ele se foi, apavorado.
O terceiro era um rapagão parrudo. Envolveu-me afoito me encoxando. Parecia desesperado para ter-me. Levou as mãos aos meus peitos apertando-os, lambendo-me o pescoço e mordendo-me a nuca. Subiu com as mãos por baixo da blusinha e se deslumbrou com os meus seios. Tinha pegada de macho valente e me pôs a fremir com os desejos à flor da pele. Suspirei: “esse tem pegada e decisão, deve ser macho dos bons”. Fremindo, a bocetinha virou bica e o cuzinho piscava sem parar. Eu estava louquinha por pica. Quanto desejo daquele macho e daquela pica que pressionava o meu cuzinho, dura de ferro! Quando ia oferecer-lhe a camisinha, inundada de desejos, ele penitenciou-se pelo mau jeito, apertando-me toda:
- Perdoa-me, mas eu não resisti aos teus encantos. Tu és a mais bela fêmea que já vi na vida. Nem no cinema... Quem me dera ter-te encontrado em outra situação. O que eu realmente queria era envolver-te com Tesões Grandões: tudo o que quisesses e com a força que desejasses para te levar aos limites do gozo extremo. Nem queiras imaginar o que seria da minha vida se eu não te tivesse nos braços. Estou-te envolvendo obrigado pela tua beleza e ansioso por descobrir que segredos tu guardas no coração. Dá-me a tua boquinha, por favor!
Porra da minha vida! Mas é o macho com que eu sonho desde que fazia siriricas com a priminha! Perguntei-lhe:
- De que nuvem tu caíste? És tu o anjo fornicador? Vieste para fornicar-me?
Ele sorriu encantamento:
- Sou apenas um homem fascinado com a tua beleza. Dá-me a tua boquinha, por misericórdia, ou eu a roubo à força!
Eu estava quase desmaiando num rodamoinho de emoções, desejos, tesão dos bravos, desesperada para ter aquele macho dentro de mim, no mais profundo das minhas entranhas. Finalmente um homem! Entreguei-lhe a boca, entreguei-lhe tudo. Entreguei-me aos seus braços. Desarvorada de raciocínio apenas lhe perguntei:
- Tu queres a camisinha? Tu a ganhaste, não é?
Ele se ofendeu:
- Não faças tal juízo de mim, por favor! Que eu quero estar em ti, não tenhas dúvida nenhuma, mas tu mereces toda a dignidade. Se aceitares o meu convite para acompanhar-me à minha humilde casa me tornarás o homem mais feliz do universo, porém o que eu tenho para ti é o mesmo que eu sei que tu tens para mim: Dig-ni-da-de! A mulher que eu tomei nos braços não eras tu, era a força das circunstâncias. Já descobri o que há por trás dessa fúria fornicadora: revolta contra as circunstâncias que te meteram neste inferno e desejo de amor e paixão arrebatadora, o que verdadeiramente tu buscas. “Tesões Grandões” serão a tua felicidade e eu os tenho para te dar.
Ó céus! Existe um homem desses?
Eu ainda não conseguia acreditar:
- Tu conheces deveras os “Tesões Grandões”?
Ele sorriu:
- “O Amor Sem Mistérios” é o meu livro de cabeceira. Desde que o baixei da internet, ele é onde eu encontro as verdades do mundo e a maior verdade que há são os merecimentos esquecidos da mulher. O livro me deixou ansioso para encontrar uma mulher de bocetinha empolgante e carinhosa como eu sei que tu tens de ter, já que conheces os Ts. Grandões. Podes imaginar a felicidade que me invade a alma?
O próximo da fila protestou:
- Vai longe essa lenga-lenga, eu também quero fodê-la!
O soco que ele levou no meio da boca só não o derrubou porque ele não tinha onde cair, mas o seu dentista iria ter trabalho abundante. Nossa estação estava perto e nos preparamos para desembarcar.
Sua casa era modesta, mas ressumava amor. Joguei-me na cama e senti-me tão feliz que lhe abri braços e pernas: “dá-me a felicidade de ser tua”! Ternura e “Tesões Grandões” me abrem pernas, coração e mente... Eu caio de quatro para o macho que os tiver. É inevitável.
Estendi-lhe os braços e deslumbrei-o com o chapéu tailandês:
- Dá-me os teus “Tesões Grandões” com toda a força de que tua paixão é capaz. Quero receber tua força, teu gozo e teu prazer no âmago do meu corpo e do meu coração. Vem em cima e me põe para estrebuchar de gozo com todos os Tesões Grandões e o tesão do mundo: o tesão de viver.
Fascinado com o meu corpo que lhe abria as entranhas numa oferenda de amor, ele veio em cima, penetrou-me com a língua e me fez amor com as mãos, deixando minha vulva ardendo em desejos e vazando na fendazinha toda arreganhada pelo chapéu tailandês. Suas mãos subiram, friccionando barriguinha, tetas que tiveram grandes chupadas, colo, envolveram-me as faces e sua boca invadiu-me a boca sem nenhuma cerimônia. Alucinada de tesão, roubei-lhe a língua com a minha língua e elas ficaram fazendo amor... Em êxtase de línguas, penetrou-me com a “foda de boceta e clitóris”. A felicidade entrou em mim e eu recebi o amor da pica com muitas contrações e beijinhos da bocetinha molhadinha. Ele empolgou-se, mediu minha profundidade, a ideal: pica e bocetinha se ajustavam admiravelmente. Ele poderia me foder bruto quanto quiséssemos. Com plena liberdade para foder-me, lançou verdadeiros torpedos que explodiam em gozo no fundo da minha bocetinha em verdadeiros beijos de amor. Porra! O que eu estrebuchei, gemi, gritei, apertei, mordi e urrei de gozos extremos... Apertei-o com toda a força para descarregar nele os excessos de energia que me assoberbavam de gozo, fazendo-me estremecer toda.
Ainda comigo estrebuchando gozos inauditos, deu uma paradinha clássica para deter o orgasmo e perguntou se não estava muito bruto.
Eu respondi-lhe com a felicidade explodindo nos meus olhos:
- Estás! Tu estás muito bruto como eu amo! Vai com tudo! Arrebata de gozo extremo a tua fêmea que está muito feliz por ser tua.
Ele mudou para a “foda de boceta e ‘ponto G”, brutalizando-me com mais um dilúvio de gozo. Caralho! O que me fez gemer de tesão, prazer e gozo... Depois a “lagartixa” que me fez perder o chão com estocadas muito brutas, e “a foda de cu e clitóris” em que ele extrapolou na selvageria da pica em fornicadas brutas e enterradas arrebatadoras. Ele se fascinara com a violência com que meu cuzinho estuprou os estupradores. Foram porradas sem conta no oposto das cuzadas. Não era o osso do meu cuzinho que lhe batia na pica para quebrá-la, mas a pica é que batia com toda a força no ossinho do meu cuzinho para dar-me prazeres inauditos. Se aqueles porras fodessem assim, eu ficaria feliz de estar puta por um anoitecer. Porém o meu macho me deu um caralhão de enterradas que me arrebatavam de gozo extremo no cuzinho e no clitóris, culminando tudo com uma enterrada épica em que me largou para eu virar cambalhotas.
Caralho da minha vida! Eu estava tão varada de amor, paixão, ternura e daquele carinho que se derramava sobre mim, que não consegui arredar pé dele e “dormi” no seu aconchego, no carinho dos seus braços. Aquele macho arrebatou-me coração e mente e os meus gozos. Tem-me de quatro sempre que quiser: É inexorável.
Sou somente passivo, 1,83m, 75kgs, branco, não afeminado, voz e jeito de homem, Campinas, SP. Procuro machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Veja fotos, vídeos e contatos meus no meu Google Drive: https://goo.gl/zNwbtS Erick
Estes seus contos fizeram-me sentir o meu cuzinho a piscar de tesao... acho que vou já de seguida apanhar o próximo metro... é hora de ponta e pode ser que tenha a sorte de ser bem encoxada e fodida no metro rsrsrsrs... mais um conto seu votaddo
Muito bom, beijos
Eu gostaria que vc me amarrasse e depois me estuprasse
Que loucura Meldivia, como já disse no comentário anterior, você é deliciosamente safada, adoro ler como você saia devidamente preparada, sem calcinha, com o cuzinho engraxado, isto me lembra de minha mãe, que fazia o mesmo para se encontrar com seus primos, como relato em meus contos. Mais uma adorei e votei.
votadíssimo linda bjos Laureen
Já tinha lido, votado e comentado o conto anterior. Também gostei muito deste e votei. Leia também os meus contos.
Muita fodaaaa.... BOM!